As Criações escrita por Sky Salvatore


Capítulo 8
Capítulo 7 - Melhor de 10


Notas iniciais do capítulo

Bom Dia ;3

Nossa que saudade de postar para vocês, escrevi bastante. Estava tão preocupada com o meu livro "Caçadores de Sonhos" que tinha desistido de postar outras coisas, mas como minha vida de tentar ser escritora está dificil sei lá quando posto de novo.

Revisei duas vezes, mas qualquer coisa me digam sim?

Boa Leitura ;3



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Estava no refeitório terminando meu café. Rachel e Aylin queriam saber onde eu estava depois de ontem. Eu não queria dizer que estava com Theo porque elas começariam a pensar besteira e esse tipo de besteira jamais aconteceria entre nós dois.

–Vamos Tessalha, nos diga. Você sumiu e nós só vimos você a noite. Em algum lugar você estava – declarou Rachel.

–É diga logo, antes que eu tenha que arrancar a cabeça da Rachel – reclamou Aylin.

–Com o Theo – disse em um murmúrio baixo e quase que inaudível.

–Estava com quem? - perguntou Aylin me provocando.

–Com o Theo – disse baixo.

–Com o Theo – gritou Rachel.

O seu comentário exagerado o que fez o próprio Theo olhar para mim com um sorriso cínico nos lábios, coloquei a mão no meu rosto evitando olhar para ele e ter um ataque de histeria.

–Cala a boca – pedi – Não é nada demais.

–Mais é claro que é – disse Rachel – Ele é o nosso líder e..

–Eu passei mal, e ele me levou para a enfermaria só isso – respondi.

–E isso minha gente é MENTIRA – riu Aylin anunciando aquilo como um narrador – Vamos fingir que acreditamos nisso.

–É acreditem e isso já basta.

Theo levantou-se e passou pela nossa mesa.

–Não acreditem em tudo que ela diz meninas – disse ele – Tessa é um tanto mentirosa.

–Porque não me deixa em paz?

–É impossível, ninguém se irrita tão fácil quanto você – sorriu – Vamos, hoje nós temos luta.

[...]

Estávamos na sala de luta. Tudo o que eu queria era bater no Theo até que ele perdesse os dentes e ficasse sem um dos olhos. E se tivesse a oportunidade eu faria isso.

–Aqui na Cúpula nós temos os jogos internos. Nós os intrépidos, os eruditos e os metamorfos. Eu vou separar você entre os melhores, ou seja, os melhores em arco e flecha, os melhores a nado, os melhores nas lutas. Assim nós vamos juntar pontos e ver qual de nós três poderão ter um dia livre em Sidartha. – disse ele – Arrume-se em duplas, vamos começar a montar o time de luta.

Todos trataram de arrumar suas duplas. Aylin e Rachel se grudaram o que fez eu ficar sozinha. Quando estavam todos com seus parceiros Theo se aproximou de mim.

–Acho que vamos lutar – sussurrou.

–Está aí algo que eu vou gostar – disse cínica.

De repente Rafaela entrou sem fazer ruído algum. Todos ficamos eretos esperando que ela nos desse o recado que desejava. Até mesmo Theo ficou sério esperando recado.

–Podem descansar recrutados – disse ela – Theo já lhes deve ter contado sobre o jogos internos. Vou ficar avaliando os grupos já que vocês estão em número ímpar e Theo terá que lutar com alguém. Daqui vão sair os três melhores lutadores. Todos prontos? Comecem as lutas.

Todos começaram a lutar. Enquanto eu e Theo ficamos lado a lado apenas esperando que chegasse a nossa vez. De todos os grupos os cinco melhores saíram. Rachel, Kayle, Alice, Simon e Edward.

Alice era pequena mas, bem ágil para sua altura. Ela tinha os cabelos curtos estilo Joãozinho e eles eram tão negros quanto um pássaro, ela não devia ter mais que um metro e meio. Era habilidosa.

Kayle era bonito. Tinha olhos verdes e cabelos loiros claros quase brancos, ele era alto e de longe muito habilidoso. Havia ganhado dos seus adversários com êxito.

Simon e Edward eram irmãos gêmeos mas, não idênticos. Simon tinha os cabelos marrons claros e os olhos verdes ele era alto e magro. Edward era dos cabelos negros e um pouco mais baixo e seus olhos eram de mesma cor. Ambos eram ótimos lutadores.

–Somos nós dois – sorriu Theo.

–Eu vou te esmagar – sorri.

–Vamos, não temos todo o tempo do mundo – disse Rafaela.

Nos posicionamos no tatame, ambos encarávamos um ao outro. Eu, novamente, como da última vez em que lutamos sabia exatamente como fazer absolutamente tudo. As imagens passavam sob meus olhos e eu sabia exatamente sobre qualquer tipo de luta.

Theo veio até mim, peguei seu braço e o girei fazendo ele dar um giro no ar e cair no chão batendo as costas no chão. Ele abriu um sorriso cínico sabendo que teríamos uma luta digna diferente da outra vez.

Ele se aproximou de mim e me acertou um soco na boca, eu apenas sorri. Corri até Theo e o acertei no joelho fazendo ele cair no chão e ficar me olhando. Levantou-se e me pegou pelas costas fazendo nós damos uma cambalhota e cair juntos no chão.

Dei um giro e o acertei em cheio no estomago o fazendo bater as costas na parede. Corri o pequeno percurso e o apertei pelo pescoço contra a parede.

–Isso foi por me fazer passar vergonha da primeira vez – sorri.

Apertei-o mais forte até que o deixei cair sem ar no chão.

–Parabéns Tessalha, não vejo alguém bater no Theo a muito tempo. Você é como sua irmã – parabenizou Rafaela.

Depois eu lutei com os outros. Todos lutaram bem mas, eu tinha lutado mais. Bati em todos praticamente, eu não sabia como estava fazendo aquilo só sabia que tinha que fazer.

–Bem, o time de vocês é formado por Alice, Kayle e Tessalha – disse Rafaela.

Theo fazia cara de dor.

–Acabamos por aqui, estão dispensados – disse Theo – Amanhã nós temos nossa primeira simulação.

Todos saíram da sala, quando ela estava vazia Theo começou a tirar seu macacão o deixando preso no meio da sua cintura. Podia ver seus braços nus, havia uma tatuagem de cobra que começava em seu pescoço. Era bonito de se ver.

–Pensei que fosse o certinho – disse chamando sua atenção depois que a sala estava completamente vazia – Porque uma cobra?

–Sou frio como elas – foi apenas o que falou – Céus, acho que você quebrou meu ombro.

–Ai coitadinho – disse rindo.

Theo sorriu de maneira diferente.

–Quando fez? Achei que fosse impossível conseguir uma dessas por aqui.

–Da última vez que estive em Sidartha – respondeu – Você adoraria ir na cidade proibida.

Sidartha era conhecida como a cidade perdida. Por ter absolutamente tudo lá. Naquela cidade eles não eram iguais, eram totalmente diferentes e modernos.

–É você quebrou meu ombro – disse com cara de dor.

–Sinto muito – falei rindo.

–Não você não sente nada Tess.

–É não sinto – concordei.

Um Spoiler Para Vocês ;3


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Notas finais do capítulo

Gostaram ?

Recomendações ? Se eu receber alguma posto mais um capítulo hoje, e garanto que as coisas vão esquentar.

Até ;3