Duas Histórias, Uma Hogwarts escrita por Vitória Cavilha


Capítulo 1
A Sala Precisa


Notas iniciais do capítulo

Gente, essa é a minha primeira fic, então eu não possuo muito o que chamamos de experiencia, então tenham paciencia cmg, e ignorem os erros de português/digitação kkk
Por favor comentem e deem sugestões e façam críticas



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James

-Ai! - Exclamo levando a mão ao rosto, onde havia acabado de levar um tapa

-Nunca mais tente me beijar Potter! - Grita Lily e logo em seguida sai correndo.

Fiquei parado um pouco no corredor do 7º andar... Pensei em ir pra aula, mas lembrei que era história da magia. Comecei a caminhar devagar, apenas passeando, sem rumo. Pensei no que eu precisava, e no momento eu precisava mesmo era de um pouco de gelo, eu podia ir até a enfermaria para pega-lo, mas eu teria de explicar o porque de eu ter levado outro tapa.

Foi ai que uma coisa estranha aconteceu... Uma grande porta começou a se materializar na parede ao meu lado. Lembrei do professor Binns contando, quando finalmente parou de falar sobre a revolta dos duendes, sobre os dois maiores mitos de Hogwarts, o primeiro, é claro, A Câmara Secreta, e o segundo, A Sala Precisa. Aparentemente, eu havia acabado de encontrar a Sala Precisa.

Seria um ótimo lugar para se acrescentar no mapa do maroto, pena que o Filch o recolheu, mas torcemos para que o mapa caia nas mãos dos marotos da próxima geração (que é claro nunca serão melhores do que nós).

Entro na sala, nela continha muito gelo, em cubos, barras e até triturado. Mas além disso, havia várias estantes e prateleiras, repletas de pequenos objetos, é claro que eu, sendo quem sou , fui obrigado a ir investigar cada um deles, logo o tempo passou e nem percebi.

De repente me deparo, com o que julgo ser a coisa mais interessante naquela sala (além do gelo, claro, foi muito útil).

Lily

Depois da tediante aula de história da magia, as aulas do dia se encerraram e fui para o salão comunal da Grifinória. Quando cheguei, o salão estava quase vazio. Haviam nele apenas duas pessoas. Sirius Black e Remo Lupin. Naturalmente me juntei a eles. Começamos a conversar distraidamente, mas logo somos interrompiados por um James Potter passando correndo pelo retrato, vindo em nossa direção. Penso em ir embora, mas fico curiosa ao ver que ele carrega algo nas mãos.

-Vocês não tem noção do que eu descobri- Ele disse animado

-Você é gay?- Dissemos eu e Sirius em uníssono

-Lily, depois do nosso beijo apaixonado antes da ultima aula, você devia saber que isso não é verdade.

Corei violentamente com os olhares espantados de Remo e Sirius, mas não deixei de responder

-Aliás, seu rosto ainda dói do tapa que eu lhe dei?- Perguntei provocativa.

-Ui, essa doeu hein Pontas? Literalmente- Zombou Sirius

James olhou com raiva para o amigo, mas continuou

 -Enfim- Falou- Eu descobri por acaso, nada mais que do que a Sala precisa, e caso queiram saber, sim, a mitológica Sala Precisa- Disse rindo das nossas expressões espantadas

- E mais, comecei a vasculhar a sala, e encontrei isto- Ele mostrou um colar com um pingente pendurado, olhei melhor e percebi o que era.

Olhei nervosa para Remo e depois para Sirius. Remo retribuiu meu olhar, estava notavelmente apreensivo, porém Sirius claramente não havia reconhecido o objeto, e também não parecia se importar muito com ele.

-Isso é o que eu estou pensando que é Potter ?-Pergunto abismada

-Se você pensou que era um vira-tempo, parabéns você acertou, 10 pontos para a Grifinória- Brincou, mesmo sabendo que eu não achava graça naquilo.

Sirius

-O que é um vira-tempo?- Perguntei confuso

-Sirius, um vira-tempo é um objeto extremamente perigoso, que pode fazer você voltar no tempo apenar girando a sua pequena ampulheta que está dentro do pingente do colar- Explicou Aluado

De repente a conversa começou a ficar interessante, pensei se pudesse voltar duas horas no passado, e me auto impedir de dizer certas coisas para certa Marlene McKinnon... Porém Lily interrompeu meus pensamentos - Potter é melhor você devolver isso onde achou- Exclamou de um jeito mandão único da ruiva

- Por que meu Lirio?- Pontas fez a pergunta que eu mesmo estava prestes a fazer, aparentemente ele estava querendo morrer

-Primeiro, meu nome é Lily, não me chame de Lirio, Segundo, eu preciso mesmo lhe informar que coisas terríveis aconteceram com bruxos que mexeram com o tempo ?- Disse Lily bufando de raiva

Uma ideia me passou pela cabeça, e imediatamente bolei um plano de ação

- Ei Pontas, deixe-me ver isso- falei, "inocente"

-Acho melhor não- Alertou Lily, mas era tarde

 James já havia me entregue o vira - tempo, e eu, muito astuto, hábil, esperto (e claro, modesto), rapidamente, antes que pudessem me impedir (Indireta Lily), dei duas voltas na ampulheta e tudo ao meu redor começou a girar.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? Já estou escrevendo o segundo cap. Acho que vou postar amanhã, ou segunda.
Comente por favor, digam o que acharam



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