Srª. Montesinos escrita por GothicUnicorn


Capítulo 22
22


Notas iniciais do capítulo

Amores, como será o nome da continuação? Estou confusa... O começo dela está MUITO FOFO. - Está acabando ~todos choram~



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Assim, ele se despediu de todos e foi embora, levando junto o coração de Ivana, que já começava a sentir sua falta.

– Tchau, filho. – Sussurrou ela, passando a ponta dos dedos no lugar onde ele havia beijado.

Tudo na casa parecia lembrar o garoto, mas logo ela já não mais se lamentava pela partida de Santiaguinho. Ela precisava se preocupar com seu marido, filho e com a viagem, a tão esperada viagem que faria com os homens de sua vida. Os dias continuavam a passar, cada vez mais rápidos. Faltava um dia para viagem, e eles, principalmente Ivana, estavam muito entusiasmados.

– Meu amor, amanhã de manhã partiremos para Los Angeles, você está animado? – Ela dava pulos de alegria, e José Miguel animava-se com a alegria dela.

– Muito, meu amor. Finalmente ficarei as sós com você e nosso filho. – Eles colocavam as últimas coisas nas malas, e fecharam-nas. – Pronto, está tudo pronto.

Todos na casa dormiam, apenas José Miguel e Ivana estavam acordados, deitados um sobre o outro.

– Meu amor, eu te amo. – Disse ela, se apoiando no abdômen do amado.

Cobertos, as mãos de José Miguel deslizavam entre as cobertas, e Ivana ganhava caricias cada vez mais maliciosas acompanhadas de beijos e mais beijos.

– José Miguel, você é um garoto muito mal, sabia?

– Sim, mas é porque te quero. – Ele intensificou as caricias, agora ultrapassando o limite das leves roupas que a cobriam.

– Você é ousado, José Miguel, mas eu adoro essa sua ousadia.

Ivana voltou-se para cima de José Miguel, ela tirava a camiseta do amado com voracidade, a vontade de amá-lo era muito maior que tudo, era um para o outro, apenas. Ela o despiu, e ele em ritmo mais lento também a despiu, deixando-a apenas de calcinha. Ele voltou-se sobre ela, agora ele estava dominando a situação. – Agora quem comanda a brincadeira sou eu. – Dizia ele, ofegante. Ele roçava seu membro, já rígido, sobre a calcinha de Ivana, que gemia em seu ouvido. José Miguel chupava desde o pescoço, passava pelo abdômen, quando finalmente chegou à intimidade da amada, ainda coberta pela calcinha, não hesitou em tirá-la, mas com a boca. As mãos dele estavam ocupadas, brincando com os seios de Ivana. Antes de penetrar, José Miguel ficou estimulando-a com as mãos, deixando a amada ainda mais excitada, ela gemia alto, e ele tentava abafar os gemidos com beijos, mas sem sucesso. José Miguel intensificou as caricias, agora mais delicadas, porém pertinentes. – Me ama. – Dizia ela, entre um gemido e outro. José Miguel separou as pernas da Ivana, e finalmente houve a penetração. Ela segurava no pescoço do marido, que colocava cada vez mais força no movimento que fazia, era continuo e vital. Ele sentou-se e puxou-a para si, eles eram uma máquina perfeita. Segurando em José Miguel, Ivana tinha apoio para continuar o movimento prazeroso que ele havia começado. Não demorou muito e chegaram ao orgasmo, assim, eles caíram, um deitado ao outro.

– Você é um mocinho muito mal, sabia? – Disse ela, ainda ofegante.

– Mas você adora, que eu sei.

Assim eles passaram a noite, um sentindo o calor do outro. Logo já era de manhã, e juntos eles despertaram.

– Bom dia, meu amor. – Disse ela, beijando-o. – Dormiu bem?

– Sim, minha vida, e você?

– Também, meu amor.

Eles levantaram, e foram tomar banho, juntos. O banho foi quente, cheio de caricias e amor, não demorou muito, e eles já estavam prontos, agora eles precisavam arrumar o pequeno Rico e poderiam partir.

– Acorde, meu príncipe. – Dizia ela, carregando o pequeno, ainda adormecido nos braços. – Vamos tomar banho.

Lentamente o menino abria os olhinhos, e tentava retribuir o amor de sua mãe com um sorriso, o sorriso mais doce e terno, o sorriso de um filho. Para variar um pouco, desta vez José Miguel daria banho no garoto.

– Você acha que eu consigo? – Perguntou ele, temeroso.

– Claro que sim, até eu consigo. – Eles riram, e levaram o menino para o banho.

Ivana o observava admirada, embora forte, José Miguel era delicado, principalmente quando se tratava de seu maior presente, o pequeno Rico.

– Ele sempre se debate assim, meu amor? – Questionou ele, voltando-se para a esposa.

– Sim, sempre, ele é muito forte, assim como você.

Ele envolveu Rico em uma toalha e o levou para o quarto.

– Pronto, agora é sua vez. – Disse José Miguel, entregando o bebê à Ivana.

– Assim é fácil, não é?

– Claro.

Ela vestiu o pequeno e logo estava tudo pronto, eles esperavam apenas o táxi chegar. Leonor estava triste, porém queria vê-los feliz, era a felicidade deles que importava.

– Ivana, o táxi chegou. – Gritou José Miguel, que estava apoiado na janela.

Quando Leonor ouviu a buzina do carro, correu os abraçar.

– Boa viagem, cuidem bem do meu neto e voltem logo. – Os quatro ficaram abraçados por um tempo, e logo se separaram, mas por uma causa nobre, a felicidade. E assim partiram para o aeroporto, que não ficava muito longe dali.

Durante o caminho Ivana estava triste. – Mamãe não veio nem se despedir, como ela se importa com sua filha. – Pensava ela.

– Está tudo bem, meu amor? – Perguntou José Miguel, que notou a tristeza da amada. – Você parece não estar animada.

– É impressão sua, meu amor.

Finalmente chegaram ao aeroporto, agora faltava pouco para a tão esperada viagem se tornar realidade. Eles estavam distraídos, quando Ivana ouviu alguém gritar seu nome.

– Tia Ivana!


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