Destiny escrita por Strife


Capítulo 37
Nova Masoni


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas.
Então... a Lili me mandou uma MP cobrando mais capítulos alguns dias atrás, e a mesma coisa que eu disse a ela, vou dizer a vocês agora.
Decidi que essa vai ser minha próxima fic a ser finalizada! (Aeeee. Ouvi um aleluia?) Mas calma que ainda vão ter mais capítulos pra frente kkkkkk Talvez uns cinco. Não sei. Nunca fui bem com números :3
Apesar da demora monstra, cá estou eu com mais um capítulo.
Antes tarde do que nunca, né?
Né?
...
Enfim.
Obrigada pelo puxão de orelha, Lili! kkkkk
Boa leitura, e comentem, por favor, pessoinhas lindas do core ♥



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(...)

Vesti um short jeans escuro e uma blusa de mangas vermelha, calcei os chinelos, amarrei os cabelos em um rabo de cavalo alto e desci para a cozinha.

— Bom dia. -falou o Dean.

— Dean! Quanto tempo! -corri ao seu encontro, o abraçando.

— Claro. Você nos deixou na mão quando não apareceu. -resmungou.

— Que pouca vergonha é essa? -chegou o outro.

— A Sophie disse que prefere caras mais novos. -falou o garoto.

— Ela não está nem louca!

— Dean, não seja tão cruel com seu irmão -falei- Diga isso com palavras menos ofensivas.

Nós dois começamos a rir alto da cara do Dylan.

— Cara... Se uma brincadeira comigo, que sou seu cunhado, ele fica assim, se algum homem pelo menos te olhar torto na rua, o demônio do Dylan vai acordar! -brincou, ainda rindo.

...

— Então, capitão, qual o cronograma da manhã?

— Tudo inclui eu, você, sofá, comida e filmes. -me puxou até a sala.

— Vamos passar o dia todo assistindo?

— Claro que não. Vamos namorar bastante. -sorriu de canto.

— Certo. Acho que posso dar um pouco de atenção para você.

— Não quero só um pouco.

Ele se sentou no sofá, me puxando para seu colo, de modo que eu ficasse por cima dele no sofá.

— Então, já que insiste, vou te dar muita atenção. -Sorri.

...

— Vejo que seu corpo continua bem. -beijei sua barriga, subindo para o peito.

— Ah que merda. Você não pode me deixar a beira da insanidade, sabia? -suspirou.

— Mas você que mandou e...

— Meu erro pensar que você não teria coragem de fazer algo assim.

— Assim como?

— Pervertido. -me puxou para mais um beijo, só que mais calmo dessa vez.

— Me deixou envergonhada. -falei, o rosto quente.

— Sugiro que você saia de cima de mim e se sente só do meu lado, porque tenho certeza que você não vai me deixar passar dos limites com você.

Rapidamente fiz o que ele disse.

— Deixa de ter pensamentos sujos, Dylan!

— Você que me faz ter eles. -beijou minha bochecha.

...

— Ah Sophie! Eu sei muitas coisas mais que você. -sorriu.
— Certo. Mas como eu...

— Perde o medo de ir para a cama com ele?

— Samantha! -a censurei.

— O quê? Simples, confie nele e pronto. Confie nos seus sentimentos.

— Hmm. Para onde vamos agora?

— Você não presta. -ela disse.

— Eu sei.

(...)

Os anos pareciam não passar. E olha que agora faltavam apenas cerca de dois anos para que nos formássemos.

Nossos estudos aqui na Itália foram bem normais, sem nada extravagante. Apenas cumprimos com nossas obrigações estudantis, e nada mais. Sem aquela coisa de encontrar caras gatos que derrubariam suas coisas no meio do corredor, e a partir daí se envolveriam em um romance, sem amizades confiáveis para toda a vida, sem festas para ir a cada dois dias com a galera. Vida de estudante de faculdade não era nada do que eu tinha em mente antes. E agora eu só quero que essa fase acabe e eu me forme logo!

Claro que eu ainda mantinha contato com os meus amigos do ensino médio, minha irmã que estava em NYU com o atual namorado dela, o Evan, o Reece e o... Dylan.

Havíamos terminado nosso namoro um ano atrás. Depois de uma discussão por ciúmes e o papo de que relacionamentos à distância nunca dão certo, resolvemos terminar. Para explicar melhor as coisas, um belo dia eu liguei pra ele e uma mulher atendeu e disse que "Ele está sem condições para falar no momento. Quem fala?"

Quem fala? Quem fala?! Vadia! Tenho certeza que ela deve ter visto quem era antes de atender.

Mas OK. Não tive uma crise de ciúmes por isso, pois já sabia que deveria falar diretamente com ele para esclarecer qualquer coisa. Sim, eu me sentia mais madura depois de alguns anos. Enfim... Ela o passou o celular, e foi quando eu soube, pela própria boca de Dylan Thompson, que ele estava bêbado em uma festa da faculdade, e a tal Mary tinha o levado até em casa, e estava "cuidando" dele.

Depois disso, desliguei na hora, morrendo de raiva. No outro dia ele me ligou pedindo desculpas, discutimos, e decidimos terminar. Fim. Sem mais detalhes. Depois de alguns meses tensos entre a gente, aquele negócio de continuar, ou não, com a amizade e tudo mais, tentamos agir e falar normalmente um com o outro agora.

Agora voltando...

Samantha e Ethan estavam juntos desde o primeiro ano que ela veio morar aqui. Ele a pediu em namoro. Meu irmão logo conseguiu um emprego em nossa cidade, e era o casal mais inabalável que eu já conheci. Eles eram cheios de altos e baixos como qualquer outro casal, mas sempre voltavam aos eixos por conta própria. Simplesmente perfeitos um para o outro.

Mas, no momento, Sam estava me deixando tonta de tanto eu olhar ela andar pelo quarto, nervosa, porque hoje o Ethan veio e disse que queria ter uma conversa séria com o nosso pai, e estava no escritório dele a uns vinte minutos.

— Relaxa, Sam.

— Relaxar? Você está mesmo me pedindo isso?! -me encarou.

— Sim. Ele deve ter ido dizer que vocês vão se casar. Ou algo assim. -falei simplesmente.

— Não vamos nos casar. -revirou os olhos.

— Não? Olha... Meu irmão é um cara bem sério quanto a relacionamentos, OK?

— Eu sei disso. Ethan é perfeito! Eu só... Estou com medo, entende? -suspirou, finalmente parando e se sentando ao meu lado na minha cama.

— Medo de quê, criatura?! Espera... Samantha Mills, você está me escondendo alguma coisa, não e? -estreitei os olhos em sua direção.

Juro que vi ela ficar verde nessa hora, engasgando com o ar, tossindo desesperadamente depois.

— Eu... Eu não sei...

— Sam!

— Eu estou grávida! -gritou, fechando os olhos com força.

Piquei algumas vezes, ainda sem acreditar no que eu tinha ouvido.

— Você o quê?

— Estou grávida. -suspirou.

— O Ethan sabe?

— Claro que sabe!

— Então ele realmente deve ter ido falar com o papai sobre o casamento...

— Ai que droga. Isso não devia estar acontecendo... -começou a chorar.

— Ei. Ei. Calma. -a abracei.

— Eu ainda nem terminei a faculdade -soluçou- Nem sou casada... Merda...

— Vai ser uma Masoni em breve! Relaxa! -tentei a confortar.

— Mas eu... Eu... -voltou a chorar.

Passei longos minutos fazendo carinho nos cabelos dela, enquanto ela chorava. De medo. De felicidade. De amor.

— Droga, Sam! Para de chorar! Você devia estar sorrindo! Radiante! -a segurei pelos ombros.

— Me desculpe. Grávidas são mais sentimentais. -enxugou as lágrimas.

— Sei... Então... Está com quanto tempo?

— Oito semanas. Dois meses.

— Ai me deus. E desde quando você soube?

— Duas semanas atrás. -sorriu.

— E não me contou?! Vadia!

— Não contamos pra ninguém. Estávamos pensando como faríamos.

— Isso não é desculpa! Eu vou ser tia! Senhor!

A abracei novamente, colocando minha mão em seu ventre.

— Ei bebê, seja lindo que nem sua tia aqui. -falei.

— Com pais assim, claro que vai ser lindo! -ela falou.

— Shiu. Não escuta ela. Sua mãe é doida, bebê.

— Vou fazer questão de deixar meu filho bem longe de suas influências, sua ruiva maldita! -riu- Tenha o seu próprio, e aí sim pode fazer sua lavagem cerebral nele.

Ficamos nos alfinetando até baterem na porta do quarto.

— Sou eu. -meu irmão falou.

— Entra! -gritei.

Assim que ele pisou dentro do quarto eu corri para abraça-lo.

— Obrigada! Obrigada!

— De nada. Pelo o quê?

— Por me fazer a tia mais feliz do mundo!

Ele me ergueu, rodopiando no ar, enquanto eu gritava para que ele parasse.

— Conforte ela um pouco. Depois conversamos -sussurrei para ele- E tranquem a porta antes de fazerem qualquer coisa! -falei mais alto.

— Certo. -ele sorriu.

Deixei os dois a sós enquanto ia dar una volta pela casa.

Eu vou ser tia... Ah Deus!

E claro que vou ser a madrinha também.

...

— Então quando vai ser o casamento? -perguntei.

— Em dois meses. Antes que eu fique gorda demais para entrar em um vestido. -a loira falou.

— Mas quem diria... Eu vou ser avó! Pensei até que fosse morrer antes desse dia chegar.

— Sem exageros, mãe. -o Ethan pediu.

— Mas falo a verdade! A Alicia já tinha me feito desistir desse sonho...

— Você sabe como a Alicia é. -sorri.

— Samantha, saiba que vamos apoiar vocês em tudo. -meu pai falou.

— Ainda bem que eu criei bem os meus filhos. Tenho orgulho de vocês, meus amores! -mamãe abraçou a mim e ao meu irmão de uma só vez.

— Mãe! -nós dois reclamamos.

— Certo. E os seus pais... Já sabem? -Henry Masoni perguntou à loira.

— Só a minha mãe.

— É bom contarmos logo para todos os mais próximos, não? Até para avisar sobre o casamento. -o loiro foi se sentar ao lado da namorada e quase esposa.

— Sim. -ela sorria enquanto o olhava.

Os quatro engataram em uma conversa sobre responsabilidades, casamento, festa e família, enquanto eu apenas os olhava, sem realmente chegar a prestar atenção naquilo tudo. Minha mente estava longe.

...

— Sim, gente, é verdade. -falei pela décima vez.

— Ainda não acredito que vou ser tia! -minha gêmea falou.

— Pois é. Quem diria que o Ethan seria o primeiro... -Reece comentou.

— Como assim? -perguntei.

— A ser um escravo. -riu- Depois do casamento ele não vai fazer mais nada sem autorização.

— Cala a boca, asiático do Paraguai. -Sam bufou.

— Mais respeito com a nossa grávida. -Saphira ria.

Estávamos fazendo uma chamada em grupo. Eu, a Sam, Saphira e Reece. Provavelmente meu irmão estava falando com a Alicia e o Noah agora sobre esse mesmo assunto. A Sam tinha falado com os pais dela minutos antes de fazermos a chamada em grupo, e é claro que, após o choque e o momento de surto do Sr. Millls, ele abençoou os dois e o bebê que está por vir, e aceitou tudo numa boa.

Meio improvável ele não aceitar depois disso tudo. E, aliás, meu irmão era um bom partido!

— Vocês vão se casar quando? -o garoto perguntou.

— Em dois meses. Afinal, eu ainda quero entrar em um vestido de noiva! -a loira riu.

— Quando vai saber o sexo do bebê?

— Seus pais sabem?

— Como contou pra eles?

— Quem são seus padrinhos e madrinhas de casamento?

— Vai ter uma festa grande?

Começamos a bombardear a loira com perguntas.

— Ei. Ei! CHEGA! UM DE CADA VEZ!

— Não estressem ela. Faz mal pro bebê. -falei.

— Ela sempre foi stressada, ruivinha. -Reece falou- Mas eu quero que meu sobrinho seja saudável, então se cuida, loira.

— Sobrinho? -perguntamos.

— Claro. Ele vai me chamar de tio Reece. E vou ser o padrinho dele!

— Ele? -Sam falou- Pode ser uma menina também.

— Não, não, querida. Vai ser um menino. -ele cruzou os braços, balançando a cabeça.

— Pode ser menina! -Sah falou.

— Eu que vou ser a madrinha! -falei.

E começamos mais uma discussão. Agora sobre o sexo e possível apadrinhamento do bebê.

...

Dois meses depois...

Eu nunca pensei que dois meses passariam tão rápido! O casamento do Ethan e da Samantha é amanhã! Ai meu Deus! Não sei por que, mas me sinto muito nervosa.

E não, claro que não é pelo fato dela ter chamado Dylan Thompson para o casamento. Não mesmo!

— Já estou ficando enjoada de tanto te ver ir de um lado para o outro. -a grávida bipolar falou.

— Vomite no banheiro. -resmunguei.

A Samantha passou os últimos dois meses praticamente enfurnada dentro do banheiro, segundo ela, colocando as tripas para fora. Ela estava emocionalmente instável. Quer dizer... Mais ainda. O bebê não colaborava com seus enjoos, mas ela estava radiante mesmo assim. É, parece que filhos e casamento podem mesmo mudar uma mulher.

Eu estava muito feliz por ela. Minha grávida linda.

— Você entendeu. -bufou alto.

— Calma, irmãzinha, não é como se você e o Dylan fossem se encontrar e bater um longo papo de ex-namorados.

Encarei a Saphira.

— Tem certeza? Você sabe que ele está trazendo o Ice, certo? Vai ser meio inevitável o nosso encontro.

— Mas não precisam divar falando do relacionamento de vocês!

— Nunca se sabe! -rebati.

— Nem acredito que você está preocupada com isso, Sophie! Meu casamento é amanhã! Eu estou me sentindo um balão e morrendo de medo de vomitar em cima do padre! -a loira começou a gritar.

— Calma. -minha irmã fez ela se sentar novamente.

— Não consigo. -choramingou, alisando a barriga inchada.

Acho que meus problemas podem ficar de lado por algum tempo. O mais importante para mim, como madrinha de casamento, é apoiar a noiva. Ou, no caso, tranquilizar ela.

— Quando vai nos dizer o sexo do bebê? -perguntei.

— Quando eu voltar da minha lua de mel. -sorriu.

— Não sei pra quê. O bebê já foi até encomendado. -dei de ombros.

— Eles sempre foram meio ninfomaníacos. A lua de mel é só uma desculpa. -Saphira também alfinetou.

— Ah fiquem quietas as duas! -jogou um travesseiro em nós.

— Nossa quanta violência. -fingi dor.

— Vão dormir, pestes! Temos que acordar cedo amanhã!

— OK, mamãe Sam. -rimos.

— Vocês duas não prestam.

Eu e minha irmã nos entreolhamos.

— Não mesmo. -caímos na gargalhada.

— Haha. Agora vão dormir!

— Coitado do nosso sobrinho né,  Sah? Com uma mãe escandalosa dessas...

— Concordo, Sop.

— Vou fingir que não ouvi. -a loira revirou os olhos teatralmente.

— OK. Dormir.

...

Era difícil de acreditar, e principalmente de admitir, mas confesso que me juntei à mamãe, Sra. Mills, Sam e Saphira na choradeira. Se bem que a loira mal tinha entrado na igreja e já estava chorando de emoção.

Ela estava linda naquele vestido de noiva estilo princesa, o Ethan estava lindo no terno, a decoração da igreja estava linda... Os convidados... Oh céus! Estava tudo perfeito.

— Já pode parar de chorar agora, ruivinha. -Reece me cutucou.

— Cala a boca. Me deixa! -funguei.

— A Sam que tá grávida e você que fica sensível? -Noah riu.

— Vocês dois são uns chatos. Deixem ela em paz! -minha irmã interveio.

— Por isso que amo a Alicia. -pisquei para ela.

— Eu sei, pirralha. -piscou de volta.

Estávamos no salão de festas, ao redor de uma mesa, tentando colocar o papo em dia. Eu até tentava, mas estava meio difícil parar de olhar em volta e não suspirar.

— Sabe o que eu acho? Que a Sophie precisa de um homem! Não é, amor? -Saphira beijou o namorado.

— Eu não acho nada. -o Evan resmungou.

— Ela já tem muitos homens na vida dela. -Noah sorriu.

— Também acho. -o asiático falou.

— Concordo plenamente. -meu irmão mais velho apareceu do nada.

— Opa, opa. Que tipo de complô é esse? -olhei para eles- E Ethan, você não tem uma esposa e filho pra cuidar não?

— Sempre tenho tempo para meus irmãos. Principalmente a pirralha solteirona.

— Ethan! Ah vá pra...

Prendi a respiração por um instante, vendo todo aquele homem vir em nossa direção.

— Já volto. -fiquei de pé, indo em direção a ele.

— Qualquer coisa estamos aqui. -Reece gritou.

Revirei os olhos enquanto me aproximava dele.

— Oi. -falou.

Soltei todo o ar de uma vez, já sentindo meu corpo arrepiar, e as bochechas esquentarem.

Oh não. Droga. Droga. Droga. Não tenha essa mesma reação toda vez que o vir, Sophie Masoni!

— Você está bem?

Parei de me repreender em pensamento, e encarei aqueles olhos azuis que pareciam faiscar ao me olhar.

— Sim. Estou bem.

— Deixei o Ice hoje de manhã na sua casa. Mas disseram que vocês estavam tendo uma... Sessão de beleza antes do casamento.

— É.

Ele colocou as mãos nos bolsos da calça, olhando para o lado.

— Como você está? -perguntou sem me olhar.

— Bem. E você?

— O melhor que consigo.

— Dylan...

— Eu... Não quero que as coisas fiquem estranhas entre nós. -me encarou.

— Eu também não. Mas acho que...

— Sophie! -fomos interrompidos pelo grito histérico da Samantha- Banheiro. Agora! -passou por mim, batendo de leve no meu braço.

— Hmm. Então... Até mais, Dylan.

— Até. -sorriu forçado.

É...

Definitivamente nós dois não conseguiríamos manter uma amizade estável entre nós.


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Notas finais do capítulo

Me digam se ficou muito corrido e se tem alguma coisa que não deu pra entender.
Alguma sugestão para os próximos capítulos? Chutam o que vai acontecer?
O que acharam do ''fim" do Dylan e Sophie? Pensaram que isso ia acontecer? u.u
E quanto a gravidez e casamento da Samantha? Menino ou menina?
Me digam, ok?
Até o próximo *---------*



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