Destiny escrita por Strife


Capítulo 26
Missão completa.


Notas iniciais do capítulo

Estou de volta uuuuhhhh
Dia 27/08 a fic completou um aninho. Sim, um ano com vocês ^^
Querem me aguentar por mais um ano ou não?
Sinto falta de meus leitores. Falem comigo. Nem que seja pra me ameaçar
Aproveitem.
Nos vemos



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/420303/chapter/26

Sophie POV

–Odeio minhas irmãs. -resmunguei.

–Por quê? Você está linda.

–Mas... é vestido!

–Mesmo sem nada você ainda continuaria linda. -piscou para mim.

–Dylan! -o repreendi.

–Desculpe. Não resisti. -gargalhou.

–Idiota. -bati em seu braço.

–Você prefere o Dylan fofo ou o Dylan tarado? -arqueeou uma sobrancelha.

–Nenhum dos dois. -ele fez uma cara triste- Prefiro o Dylan normal. -beijei sua bochecha.

–Não vale.

–O que?

–Beijo na bochecha não vale. -me agarrou.

–Quem disse? Vale sim.

–Não. -me deu um selo.

–Chato. -virei o rosto.

–Linda. Vamos. -me soltou e segurou minha mão.

–Vamos para onde mesmo?

–Verá quando chegarmos lá. -sorriu.

–Odeio ficar curiosa.

–Você vai gostar. -me guiou até um Audi prata.

–Sério? Tem comida lá?

–Gulosa. -riu.

–De quem é? Você sabe dirigir? Tem carteira?

–Calma. Uma pergunta de cada vez. É da minha mãe. Sim, eu sei dirigir e sim, eu tenho carteira.

–O que? -gritei.

–Isso aí que você escutou. -abriu a porta e me empurrou para dentro.

–Nada delicado. -revirei os olhos.

–Sou sim. Mas só com quem quero. -colocou a chave na ignição.

–Quer dizer que não quer ser delicado comigo? -cruzei os braços.

Ele se inclinou em minha direção, apoiando um braço no meu banco e, com o dedo anelar, começou a acariciar meu rosto.

–Não pareço delicado? -me encarou.

–Ok. Podemos ir. -desviei o olhar.

–Não precisa ficar vermelha. Sou seu namorado. -ligou o carro.

–Sei disso. -resmunguei.

–Bom mesmo. -respondeu.

O olhei minuciosamente. Ele estava com uma calça jeans escura, uma camisa pólo azul escuro e algum tênis de marca. Seus cabelos estavam grandes, chegando nos ombros, arrepiados, lisos e escuros como sempre.

–Vai me olhar até quando? -perguntou de repente.

–Eu nem estava te olhando.

–Ah não?

–Não.

Ele parou o carro e me encarou.

–Saia. -falou.

–O que?

–Saia. Chegamos. -riu e desceu.

–Que susto cara. -pus a mão no peito.

–Achou o que? Que eu deixaria você sozinha no meio da rua? -fez uma expressão engraçada.

–Aham.

–Só você mesmo pra dizer essas coisas. -balançou a cabeça de um lado para o outro.

Ele abriu a porta e me ajudou a descer. Depois entrelaçou nossos dedos e beijou minha mão.

–Fofo. -arrepiei seus cabelos.

–Por isso me ama. -piscou e eu revirei os olhos.

–Convencido.

–De vez enquando é preciso. -me puxou para dentro do clube.

–Essa roupa está boa?

–Melhor impossível.

Sério? Analisei minha roupa. Pela primeira vez na noite. Eu estava com um vestido de mais parecia com um conjunto de saia e blusa. A parte de cima era composta por uma blusa de mangas curtas preta que ia até a cintura e a saia era quadriculada de preto e branco, que era um pouco rodada. O vestido ía até uns dois palmos acima do joelho e meu cabelo estava solto e natural. Nos pés eu usava uma sandália simples, bege, com um salto pequeno.

–Tudo bem? Consegue andar com isso? -apontou para meus pés.

–Consigo sim. Não é de salto alto.

–Que pena. -fez bico.

–Por que?

–Pensei que poderia te agarrar sem ter que dar nenhuma desculpa.

–Nem pense. Você quer se aproveitar de mim é?

–O máximo que eu puder. -beijou minha testa.

–Surpresa!!! -gritaram.

–Ahn?

–Sua festa, oh demência. -certa loira deu um peteleco em minha testa.

–Isso dói, oxigenada.

–Podem deixar as provas de amor pra mais tarde? -o Reece se enfiou entre a gente.

– Não. -respondemos juntas.

–Eu sabia. -suspirou e nós rimos.

–Por que eu não desconfiei de nada?

–Nem sei. Talvez seja porque você estava muito ocupada com o seu love para prestar atenção na gente. -cruzou os braços.

–Ciumes de mim? -o Dylan riu.

– Você está sendo muito inconveniente. -a loira rosnou.

–Gosto de você, mas não gosto de dividir essa ruiva com ninguém. -me abraçou por trás.

–Cara, você está pondo lenha na fogueira. -o asiatico avisou.

–Dylan Thompson! Ela NÃO vai com você. -me puxou.

–Agora vamos coooomeeerrr. -me levou até uma mesa de doces.

–Sophie no país das maravilhas. -meus olhos brilharam ao avistarem um cupcake.

–Acho que você só esqueceu dos convidados. -o Shaw me puxou para algum lugar.

–Pensei que o Dylan nunca chegaria. -reclamou Alicia.

–Bem que eu achei que ele estava dando voltas demais. -falei e todos riram.

Olhei em volta. Lá estava minha familia mais próxima, melhores amigos, alguns conhecidos desconhecidos, família fo namorado... Isso é tão estranho. Namorado.

–Gostou? -minha mãe veio até mim e me abraçou.

–Preciso comer. De preferência algo salgado. -alisei minha barriga.

–Ok. Pode ir. Mais tarde vamos conversar algo sério. -senhor Henry brotou do lado de sua esposa.

–Comidaaa... Me espere! -sai correndo.

Sentei em uma mesa com meus melhores amigos e irmãos para comer e conversar besteira.

–Por favor. Não me embebedem. -falei.

–Claro que não. Nunca faríamos isso. -Sam sorriu maliciosamente.

–Meus queridos irmãos. Não deixem ela fazer isso. -sorri amarelo.

–Vamos lá ruiva. Beba isso. -a Saphira me entregou um copo com um liquido rosa

–O que é isso? -desconfiei.

–Batida. -deu de ombros.

Bom, existe álcool rosa? Acho que não né. Beber esse troço não deve me fazer tanto mal assim.

Bebi um copo e os indigentes começaram com o coro: "bebe, bebe, bebe". Quando dei pot mim já estava no quinto? Sexto copo? Nem sei.

–Dylan segura tua namorada aí. -gritou o Reece.

–Ok. -que namorada?

–Eu não acredito que vocês fizeram isso.

–Isso o que?

–Te deram bebida.

–Mentira. -me segurei nele pra não cair.

–Sophie... Você está bêbada? -me colocou de frente para ele.

–Nem estou. -sorri.

–Isso pra mim foi um sim. -segurou meus ombros.

Encarei-o. Desde quando seus olhos são tão azuis?

–O que foi?

–Me beija.

–Ahn?

–Ok. Pode deixar que eu faço isso. -e o beijei.

E novamente o coro: " uuuhhh beija, beija.. Com vontade!"

–Eu não devia fazer isso. -falou contra minha boca.

–Isso o que?

–O que você está me pedindo. De alguma forma eu sinto que estou me aproveitando de você. E tenho certeza que amanhã você não vai mais nem querer olhar na minha cara.

–Me conhece tanto assim?

–Mais do que devia e mais do que você imagina.

–Isso é assustador.

–O que?

–Relacionamentos me assustam.

–Por que?

–Vamos para um lugar maus calmo, OK? -pedi.

Fomos até a beira da piscina r e nos sentamos em uma das enormes cadeiras de descanso que tinha lá. Eu sentada de banda e ele com a cabeça em meu colo.

–Por que relacionamentos te assustam? -colocou minha mão em sua cabeça.

–Tenho medo de me machucar. -ele fechou os olhos.

–Sophie... Você gosta de mim? -abriu os olhos e ficou me encarando.

–Seus olhos são lindos.

–Mr responda. Ou se preferir podemos acabar agora -se levantou.

–Espera. -segurei seu braço.

–Eu... -travei.

–Eu a amo. -me encarou.

–Isso se chama pressão psicológica. -ele se sentou novamente.

–Responda de uma vez.

–Eu também.

–Tambem o que?

–Te amo. -Fechei os olhos com força

–Obrigado. Isso era tudo que eu queria saber. -me abraçou.

–Me enganou!!

–Agora sim. Vou fazer o que me pediu.

E bos beijamos. Um beijo apaixonado


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam? A fic ta ficando muito romântica? Muito água com açúcar? Preferem assim ou querem que eu mude algo?
Comentem bastante. Até a próxima.