Stark's Diary escrita por Prongs
Notas iniciais do capítulo
então.
é isso, boa leitura.
November 22, 2030. Friday, 23:50p.m
Stark’s mansion.
Oi. Meu nome é Savanna Stark, herdeira do trono Stark, ou a ovelhinha negra da família. Deixe-me te explicar isso, essa coisa que você está lendo, é minha mente. Pois é, você está lendo minha mente, num simples “livro digital” que eu criei te dando acesso a minha mente. Por quê? Bom, eu nunca saí de casa, não tenho amigos (fora um robô), e não tenho muito pra contar, mas eu preciso falar com mais alguém fora um robô.
Quem é você? Bom, isso eu não sei. Jarvis – meu robô melhor amigo – enviou isso para alguém no mundo e não falou pra quem mandou. O que pra mim não faz tanta diferença, por que as páginas se autodestruirão após a leitura, obvio que quando o diário acabar, todas as páginas vão reaparecer, mas se você tentar mostrar para alguém, some novamente.
Mas enfim, hoje é um dia “especial”, hoje é meu aniversário de 17 anos e tudo que eu tenho a falar sobre hoje é: por favor, termine logo! Estávamos – eu e Jarvis – comendo cupcakes de chocolate com glace e uma velinha em cima pra simbolizar um bolo. Na verdade, só eu estava comendo cupcakes, o Jarvis só conversava sobre algumas bandas e CD’s que estavam em promoção.
– Savanna, feliz aniversário. – ouvi a voz e virei.
Já faziam alguns anos que essa frase não era pronunciada no dia correto, mamãe me ligava, ou tomava café comigo, ríamos de fotos antigas e essas coisas, mas bom com papai, as coisas eram diferentes. Ele nunca lembrava a data e era sua voz. Era ele bem ali na porta da minha garagem, me desejando feliz aniversário, dez minutos antes do prazo acabar.
– Obrigada, papai. – eu respondi acenando com a cabeça pra que se sentasse comigo.
Ele caminhou sem pressa e sentou a minha frente pegando um cupcake e colocando na boca ao menos a metade. Imitei-o e ouvi sua voz novamente.
– É bom estar aqui com você, filha. – ele disse e tirou um papelzinho do bolso esticando para que eu pegasse e assim eu fiz. – Não foi pra Disney nos quinze anos, mas está na hora. Espero que se divirta. - ele se levantou e beijou o topo da minha cabeça caminhando até a porta e fechando-a atrás de si.
Ele poderia me dar um carro, uma passagem, uma casa, mas nada valeria mais do que tê-lo por um minuto ao meu lado, como nos velhos tempos.
Nos vemos amanhã, Charlie. Eu não sei por que, mas eu acho que seu nome é Charlie, se não for, vou continuar te chamando de Charlie do mesmo jeito.
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bom.
isso é só um prólogo... e eu espero que gostem da ass, por que eu amei *~*
comentem, quando der eu posto.
Xx
Prongs.