Minha Vida É Viver Com Você escrita por Para Sempre Lidinho


Capítulo 11
Fugindo


Notas iniciais do capítulo

Olá galera. Primeiramente queria desejar um feliz natal pra todas vocês e também me desculpar pela demora, bom é que como vocês já devem saber tão bem quanto eu, época de prova não é fácil pra ninguém. Mas a demora valeu a pena, aí vai mais um capitulo pra vocês. E gente eu também queria dizer que eu tô com uma nova ficção aqui no Nyah aí vai o link pra quem quiser acompanhar e deixar lá os comentários: http://fanfiction.com.br/historia/442549/The_Two_Great_Passions_Of_My_Life/
Sem mais delongas, vamos ao cap, espero que gostem.



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Doutor: Parentes do paciente Senhor Adriano.

Clara e Ricardo: Nós somos os pais.

Doutor: Ahhh... É, então quer dizer que aquele garoto é seu filho Dr. Ricardo?

Ricardo: Sim. Por que? Algum problema em ele ser meu filho?

Doutor: Não. Claro que não

Respondeu o médico prontamente, tentando disfarçar o incomodo que aquele assunto lhe causava.

Doutor: Por que teria? Afinal de contas eu sou apenas um simples médico e...

Ricardo resolveu cortar o médico que já começava a se enrolar com as palavras.

Ricardo: Tá. Já tá bom de desculpas esfarrapadas por hoje. Eu só achei que você ficou um pouco nervoso quando soube que ele era meu filho.

Doutor: NÃO. Quer dizer de maneira alguma. Eu... eu só fiquei preocupado, por causa do estado em que ele se encontra.

Ricardo: Sei. Mas depois a gente termina essa conversa.

Clara que até então sempre se manteve calada durante todo a 'pequena conversa', resolveu se manifestar.

Clara: Não era melhor vocês conversarem sobre isso depois.

Ricardo: Claro meu amor.

Clara: Agora Dr. Lorenzo, será que o senhor pode me dizer como está meu filho?

Dr. Lorenzo: OK! Então, nós fizemos duas cirurgias: a primeira foi no ombro, está ocorreu tudo bem, a gente conseguiu tirar o pedaço de ferro que tinha ficado dentro da pele.

Clara: Graças a Deus!

Dr. Lorenzo: Continuando. Bem, infelismente eu não poderei dizer o mesmo da segunda operação. O local já estava infeccionado, o que causou um sangramento. Ele acabou que teve uma parada cardiaca, mas conseguimos conter o sangramento. Mas agora ele já está bem.

Clara: Então a gente já pode vê-lo?

Dr. Lorenzo: Ainda não. A gente ainda precisa fazer alguns exames nele. Só para garantir que já está tudo bem com ele. E além do mais ele está sobre o efeito dos medicamentos, talvez só acorde mais tarde.

Nessa mesma hora se ouvem vários gritos de adolescentes vindos da recepção. Entre eles estavam: Fatinha, Lia, Jú, Gil, Orelha e Bruno.

Dr Lorenzo: Maso que está acontecendo aqui?

Lia: Pai?

Dr. Lorenzo: Lia? O que você tá fazendo aqui? Alias por que todos vocês estão aqui?

Dessa vez quem resolveu se pronunciar foi Bruno, já que de todos era o que parecia estar mais calmo.

Bruno: É que um amigo nosso sofreu um pequeno acidente, e ele está aqui no hospital. Daí a gente queria saber como ele estava, só que a moça da recepção não quer dar nenhuma informação pra gente.

Dr. Lorenzo: Vocês não estavam naquele acampamento de escola?

Lia: é pai, a gente tava lá sim, só que aconteceu um pequeno probleminha com esse nosso amigo...

Quando ela estava no meio da explicação é interrompida por uma Fatinha indignada pela parte " pequeno probleminha".

Fatinha: Pequeno probleminha? Você chama aquilo de pequeno probleminha? A quele maniano poderia ter ferido qualaquer um de nós, e o Dinho poderia não estar mais aqui.

Ricardo e Clara que estavam sentados no banco de espera escutando toda a conversa atentos, agora se levantaram.

Clara: Então vocês são colegas do meu filho.

Orelha: Peraí, então quer dizer que você é mãe do Dinho?

Clara: Sim, exatamente.

Orelha: UAU! Ele não me disse que tinha uma mãe tão gata quanto a senhora. Assim com todo repeito.

Fatinha: ORELHA!

Orelha: Foi mal.

Bruno: Mas a gente queria saber como é que ele tá.

Depois de explicar o estado de Dinho, todos ficaram mais calmos, ainda sim que ansiosos para ver o amigo. Algum tempo depois Orelha, Jú, Gil e Lia resolveram ir embora, ficando assim Bruno e Fatinha.

Ao receber a visita dos pais, ele ficou sabendo que tinha algumas pessoas na sala de espera querendo vê-lo, ao saber dessa noticia ficou um poco mais alegre.

Bruno e Fatinha foram finalmente autorizados a entrar na sala. Assim que a loira entrou foi direto correndo para abraçar o amigo.

Fatinha: Olha nunca mais você faz isso comigo tá me entendendo? Eu fiquei com tanto medo de te perder seu idiota.

Dinho: Ta bom, né Fatinha. Eu já to bem.

Bruno: Você diz isso agora. Cê teve sorte viu cara. Essa flecha podia ter acertado em qualquer outro canto.

Dinho: É. Mais agora já passou.

Fatinha: Agora cê vai nós explicar direitinho como isso aconteceu.

Bruno: Eu também tô muito curioso para saber de tudo.

Dinho: Certo, eu conto.

Eles passaram mais ou menos meia hora jogando conversa fora. Bem isso até uma enfermeira chegar, avisando que o horário de visitas acabou.

Enfermeira: Acabou o horario de visitas, agora voês precisam ir embora.

Fatinha: Mas já? A gente acabou de chegar.

Bruno: Ela tá certa, já tá tarde é melhor irmos.

Ao se despedirem de Dinho eles vão embora. O garoto apesar de não demonstrar estava bastante preocupado.

[...]

Longe dali, numa rua distante e escura uma garota andava com medo. Quando é puxada por uma pessoa ao encontro de uma parede.

Pessoa: Você veio. Normalmente cê tem me surpreendido bastante.

Garota: Por que cê fez aquilo?

Pessoa: Pra te mostrar do que eu sou capaz de fazer.

Garota: Dessa vez você foi longe demais.

Pessoa: Você acha? Realmente cê não tem noção do que eu sou capaz de fazer?

Garota: Depois dessa, eu espero tudo de você.

Pessoa: Calada... Olha pra mim, eu só te mandei aqui pra avisar que de agora em diante você vai fazer tudo o que eu mandar. Tá entendido.

A garota assentiu com a cabeça em sinal positivo.

Pessoa: Pode ir. Vai, tá esperando o que?

[...]

No dia seguinte Lia resolve ir no hospital visitar Dinho.

Lia: Dinho?

Dinho: Oi Lia.

Lia: Tá tudo bem com voc~e?

Dinho: Tá, tá sim. Eu já to bem. Obrigado.

Dinho:Lia, será que a gente podia conversar?

Lia: Sobre?

Dinho fica surpreso com a pergunta da garota, que parecia tão mais fria agora, como se alguma coisa a afingisse.

Dinho: Sobre a gente.

Lia: Ainda não entendi aonde você quer chegar?

Dinho: Como assim? Até um dia atrás...

Lia: Para mim, o passado não interessa, eu tô mais focada no presente, se você não se importa eu não gostaria de falar nesse assunto.

Dinho: Por que?

Lia: Simples, você não queria que eu te deixasse em paz? Emfim, agora cê ta livre eu... eu não vou mais ficar no seu pé.

Dinho: O que aconteceu? Cê tá um pouco estranha Lia.

Lia: Eu sou estranha Dinho. E não aconteceu nada não, mesmo que tivesse acontecido algo, você não seria a pessoa ao qual me abriria. Eu acho que eu já vou indo, na verdade eu vim aqui apenas pra ver e saber se você está bem, agora que eu já vi, vou embora.

Dinho: Vai fugir de mim, marrentinha? Não vai me dizer que tá cm medo do rumo que essa conversa pode tomar?

Ela se vira para traz e começa a encara-lo.

[...]


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam? Bom gente até o próximo capitulo e não se esqueçam de dar uma olhadinha na nova fic, viu? Bjs e até mais.



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