Lena Pov.

Ficamos todos nós reunidos tentando esquecer as coisas ruins, nem parecíamos vampiros e sim humanos que estavam se divertindo e bebendo para esquecer as mágoas.

Levantei-me e sai sem dar satisfações para Nik. Passei pelo parque e me sentei em um dos bancos até meu celular tocar.

–– Alô?

–– Lena, sou eu... O Stefan.

–– Ah, você... O que quer? –– Perguntei fria.

–– Elena sumiu... E–– Não o deixei terminar.

–– E você achou que eu tinha alguma coisa haver com isso?

–– Não, quer dizer... Sim, mas acho que isso tem haver com Katherine. Ela está de volta há Mystic Falls.

Katherine? Por que já ouvi esse nome...

–– E?

–– Lena, não precisa ficar assim. Gosto de você, só não te amo como antes... –– Explicou.

Eu tenho que me conformar... Stefan arranjou uma nova pessoa, e se ela o faz feliz... Faz-me feliz.

–– Ok eu entendi Stefan, o que quer que eu faça?

–– Queria que nos ajudasse a procurá-la.

–– Está bem, chego ai em 2 minutos –– Falei e rimos e desliguei.

Katherine... Katherine... Esse nome ecoava na minha cabeça!

 (...)

–– Oi –– Falei entrando na sala de estar dos Salvatore –– É... A menina sumiu mesmo –– Falei debochada.

–– Não é hora para gracinhas –– Damon disse irritado.

–– Ohh que bonitinho, está preocupado com a humana que nem te dá bola ––  Arrisquei o palpite, eu nem ao menos sabia da vida deles.

Damon agarrou meu pescoço e não movi um músculo.

–– Você sabe ser bem ruim quando quer não é? –– Falou e eu sorri.

–– Não sou ruim, apenas sou obrigada a se... As vezes –– Falei me soltando –– Aliás... Devia tomar mais cuidado com seus modos, não devia desafiar uma Original dessa maneira –– Falei me sentando no sofá.

–– Que seja –– Deu de ombros pegando um uísque.

(...)

Estava na varanda na casa de Stefan e Damon quando escutei um barulho. Virei-me dando de cara com uma silhueta muito conhecida... Essa seria Katherine?

–– Katherine? –– Arrisquei.

–– Lena... –– Ela suspirou como se já me conhecesse –– Klaus te libertou foi? Por que será que isso não me surpreende? –– Disse se sentando em velho banco de madeira que havia ali.

–– Como me conhece? Como... Eu te conheço? –– Perguntei.

Ela era idêntica mim... Quem via até pensaria que somos gêmeas.

–– Por que somos tão parecidas? –– Perguntei.

–– Por que? Ora... Por que somos Irmãs.

O QUÊ?

(...)