Lena Pov.

“Dias como agora, nunca acabam... Ao menos que você finja estar tudo bem quando não está”.

–– Hahaha Hey! Você está roubando –– Meu irmão mais novo dizia enquanto tentava bagunçar meu cabelo.

–– Não estou não! O que posso fazer se você não sabe se esconder –– Respondi rindo enquanto andava o olhando até esbarrar em alguém naquele lindo bosque –– Oh, desculpe-me –– Falei e olhei para ver quem era o ser.

–– Tudo bem, acidentes acontecem –– A linda moça disse –– E... Qual seria o seu nome?

–– Oh, desculpe-me novamente! Chamo-me Lena Petrova e você? –– Perguntei curiosa enquanto Sammy meu irmão chegava.

–– Oh, claro. Sou Louise Pierce –– Respondeu –– Nos vemos por ai –– Ela disse sorridente e saiu.

(...)

–– Quem era aquela garota? –– Sammy perguntava.

–– Uma pessoa que conheci, se chama Louise. Ela parecia ser uma pessoa legal –– Falei pensativa.

–– Querida, arrume-se teremos de ir a um baile –– Minha mãe Sarah disse para mim.

–– Um baile? Mas quem daqui das redondezas está preparando um baile –– Sammy perguntou curioso.

–– A família Mikaelson –– Meu pai se pronunciou chegando em nossa linda sala de estar.

–– Família Mikaelson? –– Nunca ouvi falar.

–– Sim –– Mamãe disse me encarando.

–– Se é assim... Irei me arrumar, mamãe –– Eu Falei saindo para meu quarto.

(...)

–– Essa mansão é maravilhosa –– Falei olhando em volta e parei meu olhar em um lindo moço de olhos castanhos e cabelos loiros indo para um tom caramelado.

O ser me encarou por alguns minutos e desviou o olhar assim que um outro moço de olhos azuis e cabelos pretos chegou perto.

–– Vamos entrar querida? –– Escutei minha mãe dizer para mim e entramos.

A mansão estava cheia havia pelos rapazes, e lindas moças pelo local. Separei-me de minha família e explorei cada canto do salão até a atenção de todos ser tomada por uma linda mulher loira no topo da escada com uma taça de vinho em mãos... Ou parecia ser vinho.

–– Senhoras e Senhores! Sejam todos bem vindos e, por favor... Sintam-se em casa –– Falou –– Quero que conheçam meus cinco filhos –– Falou mas apenas vi 4 descerem as escadas –– Queiram me desculpar o mais novo nunca aparece em festas assim –– Disse ela saindo.

Todos eram incrivelmente lindos, eram três rapazes e uma garota.  Suas belezas eram incrivelmente maravilhosas.

–– Ficou encantada com a beleza deles? –– Perguntou alguém do meu lado e pude ver, que era aquele rapaz de minutos atrás.

–– Oh, sim. Eles são muito encantadores –– Falei vermelha.

–– E qual é o nome dessa linda mulher que estou apreciando? –– Perguntou me referindo.

–– Lena Petrova –– Falei sorridente –– E o do senhor?

–– Stefan Salvatore –– Disse.

–– Lindo nome, senhor Salvatore –– Falei e passamos a noite conversando e nos conhecendo melhor.

Naquela mesma noite, esbarrei novamente naquela garota, a querida Pierce. Ela era incrivelmente engraçada, e educada, acabamos por nos tornar amigas... Esse era um dos meus dons, fazer amizades facilmente. O baile já estava se encerrando, eu e Louise estávamos perdidas pelos corredores daquele lugar.

–– Eu podia jurar que o banheiro era por aqui –– Falei para Louise.

–– Sim... Eu também jurava –– Louise disse.

–– Deve ser lá em cima, talvez no segundo andar –– Falei e subimos as escadas.

Escutamos conversas por de trás de uma porta, era umas falas muito estranhas e foi ai, que abrimos a porta, nos deparando com Mikael o suposto marido de Esther a grande mulher loiro na qual estava no topo da escada, matando seus filhos. Todos aqueles que eu havia conhecido estavam mortos com estacas em  seus corpos, e apenas um estava vivo. Ele era lindo, cabelos castanhos e olhos da mesma cor, me olhou pela ultima vez até Mikael o matar, e seu corpo cair aos seus pés.

–– Meu Deus! –– Louise gritou.

Íamos sair correndo, mas algo impediu nossa passagem, mas não havia nada ali.

–– Muita calma garota... –– Esther se pronunciou e viramos para encara-lá.

–– Esther, não temos tempo –– Mikael disse nervoso –– Vamos matá-las elas sabem demais.

–– Não é preciso, pelo menos por enquanto não... –– Disse pegando uma taça com algo dentro –– Bebam!

–– Não! –– Eu e Louise gritamos juntas, mas algo sobrenatural nos fez beber forçadamente e por impulso segurei a mão de Louise.

Aquilo tinha um gosto de fel, parecia... Sangue?

–– Agora pode mata-lás –– Ela disse e senti algo me perfurar e tudo ficar escuro e aos poucos não senti mais a mão de Louise.

(...)