– Bom dia mãe. - Hanna desce as escadas de sua casa toda feliz, e da um beijo na testa de sua mãe.
– Bom dia minha filha. Posso saber qual é o motivo de tanta alegria?
– Ah, não é nada demais. - Ashley olha pra Hanna com auela cara que diz: " Eu sei que está me escondendo alguma coisa." - Ai mãe já falei que não é nada. - Hanna ria muito, o que deixava na cara que sim, tinha alguma coisa.
– Bom, seja o que for. Te desejo toda sorte. - Ashley deu um bejo em Hanna. - Tenho muito trabalho a fazer hoje. Ah, não me espere pro jantar. Festa depois do trabalho na casa de uma amiga. E assim que Asheley saiu, Hanna saiu logo. Foi um caminho bem tranquilo até a ESCOLA DE ROSEWOOD, e ela estava anciosa ara pedir ao Max que desse um tempo a ela, e parece que isso a ajudou ainda mais a estar na escola mais rápido. Chegou na escola em dez minutos, bem antes do que o seu normal.
– Senhorita Marin. Que milagre sua chegada mais cedo na escola. Hoje conseguiu dormir menos que a cama? - disse o diretor
– Pois é diretor. Hoje o dia está muito bonito. - Hanna de longe viu Max na escada - Bom, se me permite, preciso ir ali ter uma conversa com uma pessoa.
– Ah, claro que não. Pode ir. - Hanna acena pra Max pedindo pra que ele a espere.
Oi, será que a gente podia ter uma conversa?
– Tem que ser agora? Porque estou indo ao hospital.
– Algum problema? - Hanna parecia realmente estar preocupada
– Só exame de rotina mesmo.
– Tudo bem, então passa lá em casa depois, o que tenho pra falar com você é muito sério.
– Tudo bem eu passo. - " Se ela está pensando que vai terminar comigo assim, ela não perde por esperar" ele dizia em pensamento
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– Não meu amor. Eu tenho certeza que ele vai me entender, tudo o que ele quer é a minha felicidade, que concerteza não é ao lado dele. - O horário na escola passou voando, e Hanna já estava em casa falando ao telefone com Caleb, quando Max chegou e começou a ouvir um pouco da conversa deles, por trás da porta. - Ele já deve estar chegando. Sim, ele vai reagir bem meu amor, eu prometo. Agora preciso desligar, porque ele já deve ter chegado. Assim que tiver notícias te ligo avisando. Beijos, te amo. - e logo depois de ter ouvido a conversa, Max bate na porta do quarto dela.
– Oi, será que eu posso entrar? - Max estava com uma cara de que algo realmente ruim tinha acontecido.
– Claro, entra. - Hanna disse fazendo gesto pra que ele se sentasse na cadeira da escrivaninha. E quando percebeu a cara de Max perguntou: - O que aconteceu?
– Ah, não é nada de mais - pra Max fazer um pouco de charminho pra Hanna não era problema nenhum.
– Max ...- Hanna se aproximou dele e ajoelhou em sua frente. - .... Me fala o que está acontecendo! Talvez eu possa te ajudar.
– Não há nada que você possa fazer por mim, já está tudo perdido mesmo.
– Como assim? Do que você está falando? - Max estava pronto pra jogar a isca, pra que ela pegasse, e aproveitou ainda mais essa brecha que Hanna havia dado.
– Eu estou com uma doença genética, e ela está em fase terminal. - Max nesse momento passa seus exames pras mão de Hanna. - Estão ai os resultados.