Nunca sabemos o que nos vai acontecer, até que finalmente acontece, pode ser algo inusitado, ou algo não tão surpreendente assim, mas que mesmo assim você não saberia que iria acontece.

Mas claro, temos aquelas eventualidades que planejamos o seu ocorrimento com antecedência, porem tem o fato de que não sabemos como ésta circunstância se desencadeará.

As vezes ocorre de jugarmos algum acontecimentos, achando que foi ou irar ser algo negativo ou positivo e quando percebemos não foi nada disso foi o que imaginamos ficamos com aquilo na mente, aquele pensamento do fundo do seu consciente mais obscuro que diz "vai idiota, quem mandou querer dar uma de mãe Diná? Quebrou a cara otário, vai ter que dar o braço a torcer hahahaha". Bom, isso ocorre a todo momento com todo mundo, certo?

Errado, terrivelmente errado, porque como minha mãe me dizia, eu não sou todo mundo. O que eu quero dizer é que as estatísticas e probabilidades não acontecem comigo, eu sou um caso a parte, essas coisas clichês não acontecem comigo, sou alguem invisível e ao mesmo tempo jugado e rejeitado perante a sociedade.

Era assim comigo, do verbo "ser" empregado no passado no sentido não ser mais no presente.

Por quê? Digamos que a minha vida virou de cabeça pra baixo de uma forma brusca e rápida, coisas extraordinarias e decepicionantes... Tantas coisas surgiram que ta pior que as novelas mexicanas

Droga, eu odeio novelas mexicanas, eu odeio minha existência!