então balançei minha cabeça para ver se era um sonho, mas não era. Naquela poltrona tinha um homem meio comovido e chorando muito, assim como minha MÃE, estava. Eu observei atentamente, olhando para o fundo de seus olhos.

Tentei desvendar o misterio que constia em seus olhos profundos.Ele era bem branco, estava bem abatido e era lindo.Seus olhos eram brilhantes e brilhavam na luz que batia da janela daquele quarto  de hospital idiota.

Enquanto olhava ele, me deu uma sensação que ja tinha vivido uma historia com ee, o sentimento era  muito intenso.

Então começei a olhar cada vez mais ele, e não parava de olhar, ele estava distraido olhando para a decoração fajuta do quarto.

Ele virou rapidamente para mim, e eu me virei para o outro lado, disfarçando que eu não estava olhando pra ele.

Minha mãe  não parava de bater o pé. Então eu falei  com uma certa dificuldade, e com uma dor no pulmão .

- mãaae? qual é o teeeu...tee..er..nom..nome? - eu murmurei, quase não saindo voz.

- Bella? minha filha.. é Renne? tente lembrar de mim.

- aaaahn, eu não consigo...

Minha mãe caiu aos choros de novo.

O médico entrou na sala novamente para me ver novamente, ele estava com pressa e bem agitado com tantos pacientes para atender. Com um cafézinho na mão o doutor Klenniks fez questão de cuidar dos detalhes da minha recuperação e de meu tratamento.

Minha mãe ja estava desesperada correu para o doutor.

- Doutor, porque minha filha ta assim? - ela chorou berrando, quase  não saindo sua voz.

- isso é uma falha na memoria, como o acidente de carro foi grave, segundo os exames ela esta com um corte em um dos ossos. Maaaaaaaaas nada que um tratamento ajude. E como ela ficou muito tempo em coma, geralmente o paciente fica mesmo sem memória, talvez pode ser pra sempre ou temporario. Isso só pode saber com exames e tratamentos médicos expecializados.

- e ela tem chançes de recuperar a memoria? de não ser pra sempre? - o homem disse, com uma voz bela.

- sim Cullen. - o doutor respondeu

Então  eu vi aquele sobrenome, CULLEN , e ficou na minha cabeça gravado, só CULLEN. parecia que aquele sobrenome significava algo. Alguma fase da minha vida.

Tudo aquilo me deu um enjoo, um mal estar, então eu acabei dormindo, mais eu não sonhava. DURANTE esses dias parecia só um negocio preto em minha mente, eu não sonhava, ao contrario me sentia estranha e com enjoos toda hora.

DEPOIS  3 HORAS...

acordei assustada, eu estava ao lado de um homem, mais bem diferente do CULLEN.

Era um senhor, bem mais velho, ele estava fazendo carinho em minha cabeça, e no meu ombro, sentia suas lagrimas indo em meu ombro, me arrepiado toda.

Perguntei

- queeem é vooce? - eu disse

- sou seu pai, meu amor, aquele velho chato.

- eu não lembro de voçe. eu não lembro de ninguem - eu gritei, quase acabando meu ar e minha energia

Depois tossi muito, fiquei muito irritada com toda aquela sintuação. Eu queria sair daquilo, queria reviver, queria voltar oao tempo.

Meu pai colocou as mãos sobre as minhas e disse a frase mais doce:

- Bells, meu amor vc vai ficar bem, pq vc é de ouro vale muito, não quero que aconteça nada por vc.

- aaai pai - eu chorei emocionada.

- sou o velho charlie - ele disse em tom de risada

Mesmo eu ter ido bem com ele, de ele ser simpatico é meio estranho ver pessoas que eu nunca vi , parece muuito esquisito.

Mas fiquei ali com Charlie tentei lembrar  alguma coisa, maas nada.

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proximo capitulo - não sei quando vou poostar, beeeeeeeeeeeijos e de reviwes