Os Novos Guarda-costas escrita por Hina Schiffer


Capítulo 1
One-Short


Notas iniciais do capítulo

POR FAVOR! Eu sei que o Áustria está horrivel, mas ignorem! Não consigo escrever ele porque não tenho um vocabulário bom! Perdoem-me se eu o estraguei, é minha primeira fic.
Eu amo FrUK, então desculpem qualquer coisa.
Eu tinha mais ideias, mas não fiquei muito motivada em continua-la, estava pensando em colocar o Alfred e o Ivan, mas... talvez eu escreva uma continuação se vocês gostarem...?
~Não? Okay...

Otto Shinsey: Sacro Império Romano



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Os portões se abriram em um estrondo, assustando as duas crianças do local. Logo entraram dois homem muito bem vestidos, sendo que um carregava um machado duplo longo e o outro uma espada. Ao visualizarem as crianças gêmeas, imediatamente se direcionaram até elas. O moreno de machado em seguida se ajoelhou perante ao garotinho de vestido verde, recuando os braços atrás de si juntamente com sua arma. A criança franziu a testa, visto que acordara de mal-humor, como era de costume.

_Sou Antônio Fernandes Carriedo, guarda real do Rei da Espanha. Fui mandado servi-lo como oferta de paz entre nossos países. A partir de hoje, seguirei ás suas ordens, como também lhe ensinarei tudo o que seu pai me pedir para ensina-lo _ Disse calmamente de cabeça baixa e olhos fechados

O príncipe de Roma se irritou, mas também ficou vermelho, prova de que ficou realmente embaraçado com tamanha lealdade.

_C-Cale a boca, bastardo. Vovô já me disse tudo isso.

Antônio o olhou e sorriu.

_Desculpe-me por isso, então. Eu já deveria ter deduzido algo tão simples. Não errarei mais, meu príncipe.

_Droga, você é um saco! _ A garoto reclamou cruzando os braços, visivelmente corado.

Enquanto isso, á poucos metros deles, o outro garotinho fitava confuso o homem ajoelhado á sua frente apoiado na espada fincada no chão.

_Meu nome é Otto Shinsey. Sou um dos guerreiros de seu avô, solicitado para lhe ensinar e lhe proteger. Eu juro pela minha vida que lhe seguirei até a morte, m-meu príncipe...

O garoto sorriu.

_Gostei de você, Otto Shinsey _ Falou feliz, com um ar de inocencia.

O homem retribuíu o sorriso, parecendo meio nervoso.

_Acho que nos daremos muito bem, vossa alteza.

_Agora Shinsey é um amigo! _ Ele anunciou animado.

_Q-Que? _ Ele se surpreendeu

_Nee, Feliciano, você vai aceitar esse cara? _ O outro príncipe perguntou, chegando mais perto, e obviamente sendo seguido pelos olhos atentos de seu novo guarda-costas.

_Lovino-nii-chan. Você não gosta do Otto-san? _ Indagou mais uma vez confuso

_Idiota, eles não são confiáveis _ Disse se posicionando entre o irmão mais novo e o homem de trajes escuros, para quem apontou o dedo _ Você! Não ouse machucar o meu irmão ou faze-lo chorar! Senão eu mando te matarem! E o mesmo vale pra você! _ Apontou para o espanhol, que apenas arqueou as sombrancelhas, incrédulo.

_Tudo bem, já chega, Lovino _ Uma mão pousou em seu ombro.

O príncipizinho se virou e deu de cara com o seu avô, ajoelhado para ficar de sua altura.

_V-Vô?

_Não precisa ficar com medo, esses dois são completamente confiáveis, os escolhi á dedo, sabia? _ Disse calmamente, sorrindo

_M-Mas...

_Acalme-se, vai ficar tudo bem.

_Sim, vovô...

*~~~~~~~~~~~~*

_Olá, sou Roderich e... _ O cortês homem foi interrompido bruptamente

_Kisesesese! _ O menino albino á sua frente desembanhou sua espada e a apontou para Roderich, com um sorriso enorme brilhando no rosto _ Você quer ser meu escravo, não é? Muito bem, comece arrumando o meu quarto para mim. Depois pode me preparar um lanche. E logo depois você... _ Foi interrompido também

_Desculpe, mas eu não quero ser seu escravo. Sou o seu novo professor particular, seu pai me disse que você é um tanto rebelde e que já espantou todos os outros professores. Vendo sua atitude agora á pouco, que aliás foi bem rude, pude entender agora claramente o que vossa Majestade havia me dito.

_O queeeee? Você é outro daqueles chatos? Pensei que por você ter se ajoelhado estava jurando lealdade eterna á mim! Que pena.

_Lealdade eterna? _ Arqueou as sombrancelhas _ É, é mais ou menos isso. Como terei de ser o seu professor, temo que eu nunca irei deixa-lo. E também fui mandado protegê-lo com a minha vida, então pode-se dizer que sou mais um tutor guarda-costas de agora em diante. Mediante que talvez você nunca consiga aprender nada do que eu digo, precisarei de pelo menos um eternidade para conseguir finalmente lhe ensinar algo, Gilbert Beilschimdt.

_Nossa, como você fala palavras difíceis. E o que quer dizer com essa última frase? Pareceu bem rude também.

_Claro que falo palavras deveras avançadas, é por isso que serei seu professor. E creio que não fui rude em parte alguma, apenas falei uma clara verdade.

_Tanto faz. Você vai ensinar o meu irmão também?

_Não. Apenas você, meu príncipe.

_Há, então você consegue ser educado! Mas agora deixe isso pra lá. Venha, vamos brincar!

*~~~~~~~~~~~~*

Francis cantarolava e saltitava pelo castelo, quando avistou uma pessoa que nunca havia visto em toda a sua vida conversando com seu pai. Andou hesitante até eles, pois já haviam brigado com ele por se meter nas conversas dos outros. Mas ao chegar mais perto, aconteceu algo que nunca tinha imaginado. O estranho que conversava com o Rei o viu e se ajoelhou diante de Francis, com sua espada fincada no chão a sua frente.

_Q-Qu-

_Bom-dia, meu príncipe. Sou Arthur Kirkland, seu novo instrutor e guarda-costas pessoal, irei servi-lo por toda a eternidade, se assim desejar...

_Hein? _ Se assustou

Seu pai apareceu ao seu lado e pôs a mão em seu ombro, Francis olhou para ele.

_Filho, é isso mesmo. Decidi que já estava na hora de você ter um instrutor. É como um professor, mas ele só vai ensinar á você o necessário para se tornar, futuramente, o rei, e também ensinará o que você quiser. E ainda o protegerá toda hora... Achei que você estava muito solto por aí, pode ser sequestrado á qualquer instante, então Arthur lhe protegerá para que isso não aconteça.

_Oh

Francis se acalmou um pouco, mas ao olhar com mais atenção para o tal Arthur, ele parecia meio vermelho, envergonhado. Será que ele não estava gostando da ideia de protege-lo? Francis teve uma ideia e sorriu.

_Bon jour, Arthur-san. Será uma honra ser protegido por você, aliás... gostei da sua sombrancelha. Ela é engraçada. Posso tocar?

_O qu-

Tarde demais, Francis avançou e colocou as duas palmas as mãos em cada sombrancelha, logo em seguida bagunçou todo o cabelo de seu novo guarda-costas. E saiu correndo, rindo, enquanto Arthur se levantava furioso e corria atrás dele, o amaldiçoando e ameaçando sentenças horríveis, mas parou o que estava fazendo quando lembrou que estava na presença do Rei. Francis saiu correndo da sala, ainda rindo e saltitando. Arthur prontamente tentou se desculpar, mas o pai do garoto apenas riu.

_Não se preocupe, ele faz essas brincadeiras com todo mundo, as cozinheiras vivem o enxotando da cozinha à vassouradas. Ele não gosta muito de ser tratado como um prícipe, eu acho... Bem, ele é quase como uma criança normal, sinta-se livre para persegui-lo quando ele faz alguma besteira. E eu acho que ele faz isso de propósito só para brincar e aliviar a tensão, ás vezes.

_Ah...

Mesmo tudo sendo explicado, Arthur ainda tinha vontade de estrangular aquele moleque.


Dias depois...


_Arthur-san, Arthur-san! _ Francis veio correndo enquanto sorria

Kirkland se virou, emburrado.

_Hm? O que foi, Francis?

O garoto parou na sua frente, soltando uma risadinha. Ele escondia algo atrás de si. Arregalou seus olhos azuis para seu guarda-costas, sorrindo. Arthur quase recuou, o que aquele pirralho...?

_Pra você! _ Retirou das costas várias flores brancas recém-colhidas e estendeu-as ao mais velho, sorrindo de um jeito meigo. Arthur ficou vermelho e virou o rosto.

_N-Não as quero... _ Vendo a cara de choro que ameaçava tomar conta da expressão do prícipe, apressou-se á explicar _ É-É que você não deveria da-las á mim! Eu sou só um soldado! E também porque não gosto de ficar cuidando desse tipo de coisas, e-elas vão morrer se ficarem comigo...

Francis abriu um sorriso.

_Isso não é um problema! Eu cuido delas para você, apenas pegue-as _ Estendeu mais uma vez

Hesitantemente, Arthur as pegou, confuso sobre o que deveria fazer agora. Francis riu.

_É só coloca-las em um vaso de água.

_C-Certo...

_Hoho, _ Riu com seus dedos em frente á boca _ você é tão fofo, Artie.

_Seu... _ Arthur não conseguiu achar palavras para defini-lo, mas tinha certeza de que aquela vontade de estrangula-lo nunca iria embora. Mesmo que recebesse flores!


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Notas finais do capítulo

Eu disse que estava inacabado e... Não me matem! Eu juro que tentei, mas eu realmente não consigo acaba-la porque acho que está uma porcaria.
Comentem, sim? Me ajudem no que pode ser melhorado, eu realmente quero aprender à escrever melhor. Fico frustrada porque leio MUITOS livros e não consigo escrever! Ou talvez seja só o meu baixo auto-estima...? Argh, sei lá! Eu sou muito confusa, eu sei.
Nossa, quantas vezes será que eu já falei que essa história está uma merda? Desculpem... >



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