Ouçam a música vale a pena... Esperem alguns segundos, pois demora um pouquinho para começar.

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– The call

Jonathan...

Estava em pé na frente da piscina pensando na Sabrina de novo. Estava muito preocupado com ela, os detetives nada encontravam a seu respeito. Não sabia mais nem o que pensar.

(Começou como um sentimento,

Que então cresceu em uma esperança,

Que se tornou então um pensamento quieto,

Que se tornou então uma palavra quieta,

E então essa palavra cresceu mais e mais

Até se tornar um grito de guerra:

Eu voltarei quando você me chamar,

Não há porquê se despedir.

Só porque tudo muda

Não significa que nunca foi assim antes.

Tudo que você pode fazer é tentar saber quem seus amigos são,

Enquanto marcha para a guerra.

Escolha uma estrela no horizonte escuro

E siga a luz.

Você voltará quando acabar,

Não há porquê se despedir.)

De repente alguém me abraçou por trás, me virei para ver quem era. Meus olhos se encheram de lágrimas, assim como meu coração de felicidade.

(Agora estamos de volta ao começo

É apenas um sentimento e ninguém conhece ainda,

mas, apenas porque não podem sentir esse sentimento também,

isso não significa que você têm que esquecê-lo

Deixe suas memórias crescerem mais fortes e mais fortes

até estarem diante de seus olhos.)

Era minha princesa. Ela estava com os olhos lagrimosos, mas com uma alegria perceptível. Peguei ela no colo e a girei no ar. Ficamos por vários segundos somente rodando e rindo como bobos. Até que me desequilibrei e nós dois caímos dentro da piscina.

(Você voltará quando te chamarem,

Não há porquê se despedir.)

Mesmo dentro da água nossos olhos não se separaram, ela desfez a distância entre nós em um curto nado. Ela se aproximou. Nossos lábios se ajuntaram em um beijo curto, pois nos faltava oxigênio. Subimos até a superfície.

Nossos sorrisos eram visíveis, peguei ela no colo e nossos lábios se coloram mais uma vez, só que desta vez em um beijo mais longo.

Os lábios dela tinham um gosto jamais imaginado. Eram perfeitos como se fossem feitos para mim. Tinham um gosto doce e amável. Eu estava apaixonado por ela como nunca antes.

Nós afundamos mais uma vez na piscina sem interromper o beijo. A água deixava tudo ainda mais maravilhoso e inesquecível.

Ela separou nossos lábios cedo de mais na minha opinião e subiu até a borda da piscina. A segui, saímos da água.

Peguei uma toalha e enrolei a seu redor, por mais que o dia estava quente, ela tremia de frio.

Enrolei ela e me aproximei para mais um beijo. Nossos olhos não se desgrudavam, só agora eu percebi o quanto eles me fizeram falta.

Antes de nossos lábios se colaram ela disse:

– Eu te amo.

Agora sim eu me sentia o cara mais feliz da fase da terra. Ela me amava da mesma forma que eu a amava.

– Eu te amo – disse por fim e nossos lábios se coloram mais uma vez.

(Você voltará quando te chamarem,

Não há porquê se despedir.).