Dimension escrita por Yin


Capítulo 2
Capítulo 2 - Lança de Ares


Notas iniciais do capítulo

Neste cap. terão algumas coisas referentes a serie Percy Jackson e os Olimpianos de Rick Riordan, então boa leitura. Foi mal pela demora, mas eu podia jurar que já tinha postado esse cap. Eles não são exatamente semi-deuses só receberam 90% dos poderes dos deuses. E mesmo tendo doze aparentam dezesseis.



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Yin Yuki, 12 anos, Imperatriz das Chamas

São milhares de dimensões, existem dimensões onde se usa magia, onde Youkais vão para a escola, onde deuses existem, onde as pessoas montam em dragões, onde elas são dragões. Hoje eu recebi uma mensagem de Ares, deus da guerra. Ele disse que roubaram sua lança e temos de recuperá-la essa é a parte a parte chata de ser semi-deus ter de fazer favores para os deuses porque eles mesmos não podem sair por ai estourando corpos, explodindo cidades mortais em busca de seus objetos perdidos. Os deuses então pedem/se aproveitam de nós para pegá-los (claro somos nós quem vai encarrar todo perigo). Então lá fomos nós pela dimensão chamada Olympia, para buscarmos a lança de Ares e os deuses aliás estão nos Estados Unidos, Nova York. Rick Riordan nosso escriba senior não revelou a localização exata do monte Olimpo, obviamente, mas é bem próximo. Também não disse corretamente a aparência ou personalidade dos deuses, mas deixe que eu me encarrego do último. Eu e Íris estávamos montadas nos chamados Autômatos, raposas enormes e mecânicas não maiores que cavalos, o meu Agni e o da Íris Asterion corriam a velocidades insanas.

– Então pra onde?

– Bem eu estava pensando em ir ao Mundo Inferior, pedir um dos artefatos de busca de Persefone.

– Sei, não é só por que você quer ver aquele menino?

– Hermes? Não, e ele não fica no mundo inferior daqui.

Fomos em pouco tempo para Las Vegas que é  verdadeiro lugar onde se localiza o Hades. Casino M.A.C. agora sim, Morto Ao Chegar, é um pequeno casino bem escondido. Na entrada havia centenas de pessoas sentados ou em pé. No balcão estava um rapaz pálido, loiro, usando um óculos tipo casco de tartaruga, um terno preto e olhos azuis. Nos aproximamos.

–  Ah vejam só se não são a Imperatriz das Chamas e a Raposa Sangrenta Escarlate, ambas mandaram uma quantidade considerável de pessoas para cá, então o que desejam?

–  Queremos ir ao Mundo Inferior

–  Não posso levá-los –  disse apontando para Agni e Asterion.

–  Eu pago por eles.

Pus um saco de dracmas de ouro na mesa. Ele pegou.

– Venham.

Ele nos levou até um elevador, eu nunca me acostumo com essa parte, tive a sensação de vertigem, nós estávamos indo para frente num rio, num barco. Caronte era agora um esqueleto vestido com um manto, seus óculos sumiram e seus olhos eram órbitas vazias. Quando saímos, desembarcamos perto de Cérbero, ele latiu animado ao nos ver, fiz uma bola vermelha a partir das chamas, não maior do que a cabeça dele (qual cabeça?), e pedi a Íris que brincasse um pouco com ele.

–  Por que eu?

–  Porque você não gosta de Perséfone.

– Boa razão.

Fui com Agni até o palácio de Hades, e só encontrei lá quem precisava: Persefone rainha do Mundo Inferior, deusa da primavera e filha de Deméter. Pedi a ela um dos seus mecanismos de busca. Ela me deu a flor de fogo, uma rosa de fogo fechada e disse que quando encontrássemos o objeto  flor ia se abrir completamente. Fomos até Dakota do Norte onde finalmente achamos a lança, depois de labirintos, deuses inferiores, monstros (Minotauro, Hidra, Pássaros de Estinfália, Leucrotas), e mais alguns problemas que você não terá o desprazer de saber.

– Agora é só entregar isso a Ares –  disse ´ris me parecendo um pouco mais aliviada do que devia, afinal é a lança de Ares.

–  Ele pediu que entregasse no templo, que pode ser o Interprid ou no Olimpo.

–  Ou em Esparta.

Encontramos com ele em Nova York. Um garoto em seus vinte e oito anos, jaqueta de couro, camisa e cabelos vermelhos, calça jeans e óculos escuros vermelhos, estava com sua Harley ao lado (somente mais uma forma de sua quadriga de guerra)

–  Ora parece que vocês conseguiram.

–  Este é seu templo? –  perguntei olhando para a constução.

O píer 86, o Interprid, templo de Ares.

–  Sim! É incrível como os mortais podem fazer algo tão... Maravilhoso. Então já...

–  Ainda tem a pequena questão da minha recompensa.

– Ah, sim –  ele acenou e um amuleto vermelho brilhante apareceu –  Faça bom uso.

Dito isso ele desapareceu. O amuleto não parecia grande coisa, só um pedaço de rubi.

–  Esse é o amuleto da deusa da guerra? – perguntou Íris.

–  Sim, pegue eu te devo um favor.

– Dívida paga.

O Draco até que resolveu a bagunça dessa vez, estava tudo bem arrumado quando voltamos.

– Vamos resolver isso – disse Íris me puxando até o Draco.

Ela nos forçou a nos desculpar. Pelo menos houve um pedido de desculpas


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