Contando Contos escrita por Sharbeardile


Capítulo 1
Piloto




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Finn NP On: que esquisito da parte da Jujuba, mas se é o que ela quer, então vamos nessa, agora, tenho que achar a Marceline, espero que ela esteja em casa, se não, ela pode estar em qualquer lugar da terra de OH, pronto, estamos aqui *toque, toque*.

- Quem bate?

- É o Finn!

- *ela abre a porta* o que é que você quer, Finn? É meia-noite!

- Quero que você venha comigo, ou melhor, você deve vir comigo, agora mesmo!

- Por que? Eu não quero sair em uma aventura com você e o Jake.

- Eu sinto muito, Marceline.

Sabia que o que eu fazia era errado, já que eu não tinha desencanado da princesa de Fogo, mas foi necessário; beijei-a, enquanto Jake a amarrava, e também a fazia desmaiar usando um feitiço do Enquirídio.

- Finn, eu...

Então, nós saímos correndo para o reino do Fogo, saímos direto pela frente dos guardas, pelo visto, a princesa de Fogo havia feito um golpe secreto depois de conhecer o Canelinha naquela visita ao reino Doce, ele ajudou-a, e agora seu pai estava preso na lamparina, e ela era o novo rei de Fogo.

- Princesa, por favor, venha comigo, eu preciso inteiramente da sua ajuda agora.

- Mas, Finn, o meu reino precisa muito de mim.

- Princesa, eu sei que isso é meio repentino e tal, mas é necessário. Jake?

Ele convocou o escudo anti fogo, do Enquirídio, claro, assim seria mais forte, e então eu fiz de novo o que fiz à Marceline, beijei-a e com o escudo, não deixei que ela caísse até o centro do planeta, e ela já estava desmaiada, então, depois que Jake amarrou-a,  só faltava mais uma pessoa. Fomos até o reino Gelado, e quando chegamos, lá, Simon estava como sempre, vagando pelo seu castelo, ele saía de vez em quando para passear por aí, quando ele não estava tão chateado, mas não sabíamos porque.

- Simon, venha conosco.

- Falas comigo, Finn?

- Falo sim, e a princesa Jujuba convoca você no castelo dela agora.

- Eu não estou com vontade de ir, quero ficar com sono e dormir.

- Sinto muito.

Bati a espada de sangue de demônio na cabeça dele o fazendo desmaiar, ela era o legado que meu pai tinha deixado em sua masmorra, que eu e Jake completamos há algum tempo.

- He, eu pensei que você ia beijá-lo *ele ria, eu só fiz retribuir com uma cara feia*.

Chegamos ao reino Doce em pouco tempo, e logo fomos ao laboratório da princesa.

- O que você quer com eles, Jujuba?

- Primeiro eles tem que acordar para eu poder explicar, Jake, taca magia neles.

- Claro, acordar!

Ele acordou apenas Marceline e o rei Gelado.

- Ah, sim, esqueci que tínhamos aprendido magias daquela vez, agora só falta a princesa de Fogo.

- Por que você não acordou ela pessoalmente, Jake?

- Quero deixar isso para o Finn, sozinho.

Beijei a princesa de Fogo, revigorando suas energias, mas só Jake e Jujuba viram, e eu notei um certo tom rude comigo em suas falas seguintes.

- Bem, eu chamei todos vocês aqui para um único motivo, eu sei como torná-los humanos.

- O QUÊ?

- Finn, trouxe a espada de sangue de demônio que eu lhe pedi.

- Claro, está aqui.

- Bom.

Primeiro, ela fez gestos para que todos se deitassem em camas, menos eu e Jake.

- Vamos começar com o mais simples, Marceline, terei que pedir que beba esta pílula de anestesia.

- Ok.

Ela bebeu, e logo, anestesiada, dormiu.

- Ótimo, agora Finn, perfure o pescoço da Marceline com sua espada.

- O QUÊ?

- Anda logo!

Eu o fiz, e logo, minha espada vibrou, e Marceline saiu de seu tom de pele acinzentado para uma cor rosada, como a de um humano.

- Marceline virou uma humana. Agora a princesa esquentadinha aí. Perfure a joia na cabeça dela.

Então assim o fiz, e quando quebrou, seus cabelos ficaram ruivos, e sua pele, como a minha e a de Marceline.

 - Eu virei uma humana, assim como você, Finn. Mas pensei que você fosse um ser da água porque chora.

- Muita gente chora, esquentadinha, agora o mais difícil, como Marceline me contou, a coroa do rei Gelado tomou as memórias dele, e assim ele não se lembra de nada, se ele morrer, a coroa provavelmente vai se revoltar por ter vida própria, e vai, sei lá, congelar a terra de OH. Então, precisamos destruir suas joias de uma vez.

Tirei-as e pus ao chão.

- Cuidado, Finn, ela tem vida própria como eu disse agora mesmo.

- Não vai ser problema.

Eu quebrei-as e se espalhou neve por todo o lado, ficou uma cena muito bonita.

- Agora vamos reabilitá-lo, rei Gelado.

Ela deu vários remédios e invenções líquidas para ele, e logo, seu nariz sumira, pois, segundo ela, quando a bomba da história de Marceline caiu, os seres evoluíram para uma espécie sem nariz para não aspirar os gases tóxicos, sua coloração ficou normal e ele era um humano.

- Agora sim, distribuirei os remédios por toda a terra de OH, e assim, todos virarão humanos como deveriam ser.

E assim foi feito, nos anos que se passaram, os humanos reapareceram na terra de OH, mas eles decidiram deixar algumas coisas como eram, para que relembrem dos seus antepassados, eu me casei com as três humanas daquele dia, porque parece que sentíamos amor incondicional por nós, e como podia fazer isso, foi o que fiz, e isso deu no resultado de hoje em dia.

Finn NP Off.

- Então foi assim que os humanos prevaleceram em OH, vovô?

- Sim, Simon.

- Que história incrível, vovô!

- Obrigado, Fionna, agora vão brincar.

Simon & Fionna são netos de Finn, tem treze anos, seus nomes são em homenagem à criação de Simon Petrikov, a história de Fionna & Cake e a seu nome. O filho do filho de Finn e de Jujuba ainda tinha sete anos, estava viciando em jogar videogames ao invés de ouvir a história, mas ele teria de ouvir de qualquer jeito um dia desses. Mas mesmo assim, nem todo mundo em OH pôde virar um humano, mas e quanto ao Lich e ao Hunson Abadeer?


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