SPOR SELENA MONTGROMERY

Chegamos a Indiana, Parecia que tínhamos um caso de lobisomem o ciclo lunar estava certo, mais ouve um sobrevivente, três irmãos estavam perto de uma construção de casas quando foram atacados, fomos até o hospital fazer perguntas

–Sou o detetive Plant, e esses são os meus parceiros as detetives Smith sem parentesco e o Detetive page – dean falou mostrando os distintivos e fizemos o mesmo

–Somos do gabinete do xerife no condado – luna falou dando um sorriso para a vitima que se chamava Kyne

–É, eu estava esperando vocês – ele falou e eu fiquei surpresa

–É? – eu falei sem transparecer meu nervosismo

–A manhã toda, são os desenhistas, não são? – ele perguntou e luna ficou assustada e olhou para dean

–Com certeza... o meu parceiro aqui, você precisa ver as coisas que ele faz com a caneta – dean falou para sam e eu olhei para o lado para não rir

–Tudo bem, mas antes disso queria fazer umas perguntas... – eu falei calma – Como escapou?

–Não faço ideia,eu me escondi e ele me achou. Mas do nada ele parou, e ficou me encarando com um olhar vazio e depois ele fugiu correndo – Kyle falou um pouco assutado

–Tudo bem, eu preciso de todos os detalhes físicos que lembrar – sam falou pegando uma caneta e um bloco, luna foi para o seu lado e eu fique onde eu estava vendo só o sam desenhando

–Ele tinha um metro de oitenta, cabelo escuro... – ele estava falando e parecia concentrado

–E os olhos? qual era a cor dos olhos? – sam perguntou e dean olhou o bloco e olhou para mim com um sorriso sacana

–Acho que azuis, estava escuro

–Ele parecia animalesco? – dean perguntou sem querer nada

–Como é?

–E os dentes? Como eram os dentes? – Jo perguntou calma

–Não, eram só dentes – ele falou um pouco assustado com a gente

–E as unhas como eram as unhas ? – dean perguntou e o cara ficou irritado

–Eles era um cara normal, com olhos normais e dentes e unhas – ele falou nervoso

–Olha senhor, tá tudo bem... você pode... – jo estava falando e ele a interrompeu

–Não está nada bem, esse sujeito matou os meus irmãos, vocês não entendem – ele falou e sam ficou meio abalado

–Não imagino coisa pior – ele falou como em um sussurro olhando para o dean

–Ei sei que é difícil, mas você lembra de mais detalhes? – eu perguntei

–Ele tinha uma tatuagem no braço um desenho...aquele cara que caça o Papa-Léguas - ele falou tentando se lembrar

–O coiote? – dean perguntou e deu uma piscada , então o doutor entrou

–Kyle você está bem? – ele perguntou e ele confirmou

–Você é o doutor ? podemos fazer algumas perguntas? – jo falou e levou dean com ela

–Então eu já posso ver o desenho? – ele perguntou e sam ficou nervoso

–Pode é claro, mas é só um esboço –sam falou e entregou o desenho para kyle que ficou um pouco assustado

–Tudo bem – ele falou devolvendo

Saímos da clinica e estávamos passando por uma área natural da região, dean não parava de rir do desenho que o sam fez, foi até engraçado ver a reação do kyle

–Caraca, isso é uma obra de arte – dean falou olhando para o desenho e dando uma gargalhada

–Mas é o melhor que eu posso fazer – sam falou puxando o bloco da mão do dean e eu o abracei e ele colocou o braço ao redor do meu corpo

–Liga não, você é um artista – eu falei dando um beijo na sua bochechada e fazendo ele corar

–Então, oque conseguiu com o doutor ? – luna perguntou olhando para dean

–Consegui o laudo do legista – ele falou confiante

–E deixa eu adivinhar os corações sumiram... – sam falou ainda andando pela área da reserva

–Não, só pedaços do fígado e pulmão – dean falou e eu continuei ali abraçada com o sam

–Repugnante – ele falou

–Isso não é coisa do lobisomem , e é oque? Será que é demônio? – eu perguntei e dean negou

–E porque um demônio pararia no meio de um ataque? – dean perguntou e eu concordei

–Cadê a jo e a luna? – eu perguntei olhando para os lados

–A luna estava do meu lado agora – dean falou olhando para os lados

–Olha ela está ali – eu falei apontando para ela que estava em um lugar cheio de moveis tocando em algo, mas logo ela caiu no chão

–LUNA – dean gritou e foi até lá, fomos correndo e vimos ela estirada no chão, ela respirava mas não queria acordar

–Oque aconteceu aqui? – sam perguntou nervoso, enquanto eu e o dean tentávamos acordar ela

–Ela furou o dedo fuso dessa roca – um homem falou mostrando para a gente e dean pegou ela no colo

–Eu vou levar ela para o hospital, encontrem a jo – ele falou e saímos a procura dela

POR JO HARVELLE

Estava na Reserva natural com todo mundo, mas do nada apareceu um coelho com um relógio de bolso do meu lado, olhei sem acreditar e continuei andando mas alguma coisa estava errada, fui até ele que começou a saltitar e eu fui seguindo ele

–Eu já caçei muita coisa, fique onde está – eu falei mas o danado continuou pulando, ele parou na frente de um buraco e eu suspirei aliviada em pensar que não iria mais correr – Ainda bem que você parou – eu falei e ele entrou dentro do buraco, sai correndo e tentei ver oque tinha no buraco de perto – Você está de brincadeira? – eu perguntei e cai no buraco, não esperava que fosse tão fundo, eu ia caindo e coisas esquisitas passavam por mim, pianos, alguns objetos voadores que eu não consegui identificar até que cai em uma cama que me fez pular e cair em outro buraco, mas esse parecia um túnel, cai com tudo no chão mas na verdade eu estava de cabeça para baixo mas logo cai no chão de verdade

–Mas onde eu estou? – eu falei olhando para os lados e vi algumas portas pequenas e tentei abri-las, todas estavam trancadas respirei fundo e fui até a mesinha que tinha ali e como sorte tinha uma chave em cima, tentei todas as portas e nenhuma abriu só havia sobrado uma bem pequena e não passaria nem a minha perna mesmo assim tentei e a porta se abriu, tentei ver o outro lado mas só sabia que estava claro em relação a sala, me virei a porta fechou sozinha fui na mesa e tinha um frasco escrito –Beba-me-

–Minha mãe me ensinou a não aceitar bebida de estranhos – eu falei para mim mesma mas bebi do mesmo jeito e do nada a sala ficou maior ou eu diminui? Corri até a porta e a maldita tinha fechado e a chave estava em cima da mesa, tentei pular e vi um bolo embaixo na mesa escrito –Coma-me – e foi oque eu fiz do nada eu fiquei maior que a sala, peguei a chave com minha mão gigante e bebi de novo aquilo para ficar menor, assim que abri a porta e entrei dei de cara com um mundo surreal , as plantas tinham rosto, e cavalos voavam eu só podia está ficando maluca

–Parece que eu fumei uma coisa muito pesada – eu falei andando para dentro do que parecia “floresta”

–Alice que bom que chegou – o coelho falou para mim, Espera o coelho falou? Alice?

–Desculpe, desaponta-lo, não é da minha índole desapontar coelhos que falam e usam blazers azul mas eu não me chamo alice – eu falei dando um sorriso forçado

–Tudo bem alice, vou levar você até o chapeleiro – ele falou e fui ai que eu me toquei, eu estava no País das maravilhas

POR SAM WINCHESTER

Recebemos o chamado e outra vitima na verdade um casal, o homem foi fatiado por uma velhinha mas a mulher conseguiu escapar, fiquei do lado de fora tentando o telefone da jo que não pegava, fiquei olhando a selena e o dean fazendo as perguntas até que eles agradeceram e eles veio na minha direção

–Oque conseguiu? – eu perguntei desligando o telefone

–Ela disse que viu uma menina do lado de fora, observando tudo – selena falou calma

–Vamos ter que ir na cena do crime – eu falei e o doutor passou e o dean parou ele

–Doutor, a paciente Meredith Smith como está? – dean perguntou usando o nome falso da luna

–Vamos ter que esperar ela acordar, ela entrou em estado de coma – ele falou calmo

–Mas como ela entrou em coma? – eu perguntei um pouco assustado

–Não sei, fizemos alguns exames e nenhum mostrou nada... agora é só esperar – ele falou e deu um sorriso fraco – Com licença

–Eu não quero deixar a luna aqui sozinha – dean falou preocupado

–Não deixa a Tiffany ficar, ela estava esperando a jo mas pode ficar com a luna – eu falei e selena ia protestar mais era a melhor opção que tínhamos, esperamos a Tiffany chegar e fomos até a casa da velhinha que matou o homem. Era no meio do nada, uma casa no meio da floresta

–Não tem enxofre em lugar nenhum, tem vibração? – dean perguntou olhando a casa toda

–Tem, uma loucura só perto da janela – eu falei segurando o EMF – Na certa tinha um espirito aqui

–Que ficou fora da cena do crime, vendo tudo? – selena perguntou e eu concordei

–Oque está havendo? – dean perguntou guardando algumas coisas que usamos

–Eu pensei em contos de fadas – eu falei e vi a selena me olhar sem entender e vi a cara de deboche do dean

–Ah, que gracinha...você acredita em contos de fadas ? – dean perguntou de deboche

–Não,eu estou falando das mortes...O cara e mulher que estão andando pela floresta e a velhinha que quer devorar eles – eu falei me aproximando e a selena me deu um sorriso

–Isso é joão e maria – ela falou com um sorriso

–E três irmãos falando sobre construções... Três porquinhos – eu falei confiante

–Era bem gorduchos os caras – dean falou concordando comigo –Mas e a luna?

–Furar o dedo em um Fusco de roca, é a bela adormecida – eu falei tentando lembrar o dean

–Mas ela desperta com o beijo do amor verdadeiro não é? – dean perguntou e selena soltou uma risada

–não nas originais, as obras dos irmãos green era como se fosse o folclore da época, cheia de sexo, droga e canibalismo...e foi espulgada a traves dos tempos até virarem esses filmes da Disney e historias para dormir – eu falei e dean revirou os olhos

–E você acha oque? Que as mortes são reconstituições? Isso é maluco – dean falou sarcástico

–Maluco como cada dia da nossa vida? – selena falou e dean concordou e pegou as coisas –Mas e a jo?

–Acho que ela vai aparecer assim que resolvemos o caso – eu falei colocando o meu casaco

–Mas e onde a garotinha de encaixa? – dean perguntou saindo da casa

–Ela está aqui por algum motivo, ela deveria está onde a luna estava, e na construção –eu falei e entrei no carro

–Hora da pequisa – selena falou e dean deu a partida

Fiquei com a selena do lado e fora e dean foi até a biblioteca, ele saiu de lá com uma cara péssima.

–Oque conseguiu? – eu falei seguindo ele até onde estava o carro, que estava depois da reserva natural

–Achei a morte infantil natural para uma cidade desse tamanho, mas sabe quantas eram garotinha branca com cabelo escuro? – dean falou e pela cara dele já sabia a resposta

–ZERO – eu falei em coro com a selena

–E sabe quantas garotinhas de pele branca e cabelo escuro desapareceram? – dean falou andando pelas florestas – Isso mesmo, Zero

–A menina pode controlar as pessoas, em um tipo de transe sei lá – selena falou e fomos parados por um sapo que ficou parado ali

–Nem vem que essa garota é minha – eu falei andando abraçado com ela e deixando dean ali sozinho com o sapo

–É ruim que eu vou te beijar –ele falou saindo de perto do sapo, e eu olhei para uma abobora que estava na frente de uma casa

–Ei olha para lá – eu falei apontando para a abobora

–Tá perto do dia das bruxas – dean falou e eu vi um rato passar depressa

–Lembra da cinderela? A abobora vira carruagem e os ratos cavalos? – eu falei olhando para a casa e vi dean me olhar assustado

–To te achando meio boiola hoje – dean falou e eu fiquei sem reação

–Eu?

–Vamos dá uma olhada – selena falou tentando fugir do assunto, Dean conseguiu abri a porta e eu vi uma mulher algemada na cozinha

–Ei,ta tudo bem oque aconteceu? – eu perguntei tentando abrir a algema

–Foi minha madrasta, ela surtou. Bateu em mim e me prendeu aqui – ela falou e dean saiu da cozinha e foi até a sala, consegui tirar a moça e de lá e vi dean segurando uma maça

–Desde quando come maça? – eu perguntei debochado

–A menina deixou pra mim – ele falou e fomos até o carro

–Não é obvio? Branca de neve – selena falou eu concordei

–Branca de neve? Eu vi o filme, a versão pornô alias. Tinha a madrasta malvada... ela era de mais – dean falou todo contente

–Tá, já chega – selena falou revirando os olhos – vamos voltar para o hospital

Chegamos no hospital e mais uma vitima uma senhora foi morta pelo “lobo mal” e ela tinha uma sobrinha mandei o dean ir atrás dela com a selena e fiquei no hospital assim que descobri que a menina era a filha do medico que estava em estado de coma por beber água sanitária

–Doutor Garyson, preciso falar com o senhor – eu falei me aproximando e vi ele segurando um livro de contos de fadas

–É sobre sua amiga? Ela continua na mesma eu sinto muito – ele falou e continuo andando

–Eu sei sobre a callie – eu falei de uma vez ele parou de andar

–Como é?

–Não foi água sanitária que deixou sua filha em coma, foi sua esposa – eu falei ele entrou no quarto

–Não volte mais aqui – ele falou batendo a porta na minha cara, mas eu não hesitei e abri a porta

–Eu vou chamar o segurança – ele falou indo até o interfone mas eu o segurei

–Eu não tenho tempo para ser gentil, a callie está mantando pessoas, ela está aqui como um espirito ela está usando um fitinha vermelha e um vestido branco como antes – eu falei calmo

–Você também viu?

–É oque eu estou de dizendo, você precisa libertar ela, foi a sua mulher que envenenou a callie –eu falei ele respirou fundo e foi até ela

–Callie foi a mamãe que fez isso com você? Eu estou aqui, você pode contar comigo – ele falava com lagrimas nos olhos e a callie apareceu atrás dele eu apontei para ela e ele se virou e não conteve o choro – você tem que parar de machucar as pessoas, eu sei a verdade agora - ele falou e desligou os aparelhos de callie fazendo a menina sumir

–Você fez a coisa certa – eu falei e sai do quarto, ele precisava de um tempo sozinho. Assim que sai do quarto vi a luna andando pelos corredores

–Graças a deus – eu falei abraçando ela que ficou sem entender

–Oque houve? – ela perguntou confusa

–Nada, bela adormecida – eu falei e soltei um sorriso e vi a jo entrando no hospital com uma cara péssima – Jo

–Oi – ela falou sem olhar para mim

–Onde você estava? – eu perguntei e a luna ficou do meu lado

–Oque está acontecendo? – ela perguntou

–Vai colocar uma roupa, ou você quer ficar aqui no hospital? – eu falei ela voltou para o quarto

–Eu estava no país das maravilhas – ela falou debochada

–Oque? – eu perguntei e comecei a rir

–Esqueci – ela falou e ficamos esperando a luna terminar, ela saiu do quarto pronta e fomos até o hotel

POR LUNA GILBERT

Eu estava tão cansada, parecia que eu não dormia a dias e meu dedo latejava

–Tô morrendo de sono – eu falei indo abrir a porta do quarto mas a Tiffany abriu e eu não podia ser o luke estava com ela e sem camisa

–Oque você... – eu não consegui terminar a frase eu só dei uma passo para trás

–Oi luna – luke falou com um sorriso sacana no rosto

–Você é uma piranha mesmo – eu falei irritada e Tiffany me deu um sorriso

–Só você que pode pegar geral? – ela falou e minha vontade era quebrar a cara dela de novo

–Não sou eu que dou uma de prostituta – eu falei dando um sorrisinho

–Eu vou embora, foi bom ver vocês – luke falou e me olhou de baixo para cima oque fez meu coração acelerar

–Você é uma piranha e eu achando que existia alguma coisa de baixo disso – eu falei fazendo uma cara de nojo

–Vai me dizer que não dormiu com o gostoso do luke? – ela falou e minha paciência estava esgotando

–Dormi, e você ficou com o resto como sempre – eu falei irritada

–Diz que gosta do luke e que está com ciúmes – ela falou e eu me virei e dei de cara com o dean vendo a cena toda, ele não podia me julgar não é verdade? Ele ficou com a Tiffany quantas vezes? VARIAS

–Eu vou beber – eu falei e dean segurou o meu braço

–Você dormiu com aquele babaca? – ele perguntou irritado

–Espera ai, não estávamos juntos...e você dormiu com a Tiffany -eu falei como aquilo fosse normal

–Você não conhece o luke e simplesmente vai pra cama com ele – ele falou dando um sorriso forçado

–E você conhece muito bem a Tiffany – eu falei dando a mesma desculpa

–O bastante

–Sabe de uma coisa, DANE-SE – eu falei indo em direção ao meu carro –CANSEI DE TUDO, VOU SAIR E NÃO ME ESPEREM DE VOLTA