Sobrenatural As Crônicas De Luscka: Despetar escrita por laramelkids


Capítulo 2
Capítulo 1:O chamado


Notas iniciais do capítulo

Primeiro capitulo pessoal espero que gostem



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Luscka sentiu a forte lufada de vento gelado com neve em seu rosto,seus olhos rapidos varreram a vastidão do campo de neve onde se encontrará,ela não sabia de fato onde estava,não viu ninguém,excerto aquela imensidão branca de neve,ate avista alguém.Ela não pode acreditar no que seus olhos podiam ver.Ela já não o via a tanto tempo,mais o que Joah Winchester estaria fazendo naquele lugar?alias que lugar era aquele?
–Joah?é você?
Perguntou ela sem acreditar,ele deu um meio sorriso para ela,Luscka partiu em direção a ele assim que o alcançou quis lhe abraçar mais em vez disso apenas perguntou:
–o que faz a que?
Ela não respondeu estendeu sua mãos para as dela e a pegou com carinho,levou uma delas ate seus lábios e beijo,Luscka já não entendia nada,aquele Joah parecia mais preocupado e ate mesmo assustado do que antes
–o que esta acontecendo?
Ela perguntou nervosa,ele novamente não respondeu sua perguntou,soltou sua mãos e segurou o rosto de Luscka entre suas mãos,olhou fundo nos olhos de Luscka e apenas disse:
–Me ajude...
Ela sentia que havia algo de muito errado,ela sentiu o terror tomar conta dela Algo de muito horrível esta pra aconteceu e com certeza Joah estaria envolvido.De repente ela sentiu como se tudo estivesse perdendo o foco e então piscou algumas e se viu em sua cama.Estava suada e tremula,aquela sonho parecia tão real...real ate demais.
–Nossa!
Ofegou ela,ela notou que sua janela estava aberta e o vento frio entrava por ela com algumas gotas de chuva também,ela se levantou sonolenta se fechou janela,saio do quarto e foi ate o pequeno banheiro da humilde casa.Fora muita gentileza da parte de Bobby deixar que ela passar o tempo que precisasse em sua casa.Ela chegara ao Kansas a mais ou menos duas semanas seguindo o rastro de um demônio que sequestrava crianças.Assim que chegou na cidade,ela se amaldiçoar por não ter ligado de alugar uma casa ali,odiava ter que ficar em hotéis vagabundos,por sorte durante a caçada ele descobriu que havia outro caçador naquele caso:Bobby Single,ela ficou feliz em rever o velho amigo,que assim que soube que ela estava sem ter onde ficar ofereceu sua casa no ferro velho
–Bobby não faz parte do meu estilo incomodar
Lembrava de ter dito isso a Bobby quando ele ofereceu sua casa
–sei bem como você agir branquinha,mais você não incomodo na minha casa,acredite,sua companhia angelical é ótima
Bobby respondeu a fazendo soltar um riso
–teria gostado de me ver em uma época melhor
Dissera.Bobby a ajudou a rastrear o demônio,era um demônio praticante de magia negra que usava as crianças em sacrifícios,ela odiava qualquer coisa que fizesse mal a crianças inocentes,Luscka tinha um apreço especial por crianças.Bobby achou o local dos sacrifícios,quis ir com Luscka mais ela achou melhor não.Quando estava perto de um demônio,não tinha ideia do que podia acontecer,seus instintos de anjo lutavam para tomar conta de seu corpo,para um mortal ou qualquer outro criatura,era impossível sentir o cheiro que o sangue da maioria dos demônios exalavam,mais para um anjo,aquele era o pior cheiro que podiam sentir,era podre e dava vontade de vomitar,isso despertava os instintos assassinos dos anjos,o instinto de estraçalha aquela criatura maldita,sem se importa se estava ou não possuindo um humano inocente.Ela não queria que Bobby a visse naquela estado que ela lutava para não entrar.Mais naquela noite fora impossível,assim que chegara no local e aquele cheiro a dominara,ela viu uma coisa que piorou tudo,o demônio maldito sacrificando aquela criancinha inocente,Luscka perdeu a razão e atacou de surpresa,saltou sobre o demônio e sem piedade o lascou com suas unhas afiadas e auxiliada de sua espada angelical,a aureola de demônio ainda tentou fugir mais ela o mordeu o ferindo bastante.Ele caiu e Luscka sem perde tempo enfio a espada no peito demônio matando o espírito e a pessoa que ele possuía.Ao voltar a si se sentia enojada com a altitude que tivera,mesmo sabendo que impedira que o demônio matasse mais criancinhas não devia fazer aquilo por prazer.Ela coberta de sangue,buscou algo no corpo do morto,as chaves do local onde as criancinhas estavam presas,ela achou,e buscou as crianças,as encontrou enjauladas no porão da casa extremamente assustadas,pedindo socorrer e chamando pelas mães.Umas por uma das celas Luscka abriu,muitas das crianças se assustaram com seu estado,quando quase todas haviam saído,só restavam uma,pareceu bem novo,tinha a pele branquinha e delicada,os cabelos castanhos e com cachos,ela olhou para Luscka mais não pareceu se assusta apenas disse:
–machuquei meu pé
Sua voz era doce e tranquila
–calma eu vou te ajudar
Disse a anjo estendendo as mãos sujas de sangue para pobre criança,ela não temeu e deixou que a Luscka a carregasse para fora dos esconderijo macabro.
Agora de frente para o espelho do banheiro Luscka sorrio lembrando-se da expressão de confiança que a criança tinha ao olhar para ela,mesmo Luscka estando coberta de sangue,a criança confio nela,momentos como aquele faziam seu solitário trabalho valer a pena
–Lus?
Ouviu Luscka,Bobby estava chamando ela,saiu do banheiro,Bobby estava na cozinha,sentando,na mesa alguns papeis e uma taça de vinho
–perdeu o sono?
Perguntou ela a Bobby
–cabeça muito cheia,sabe como é que é
Respondeu Bobby
–sei bem
–não consegue dormi também não é?
–tecnicamente não preciso
Ele sorrio em quanto ela se servia de um pouco de vinho
–as vezes esqueço que você é um anjo
–as vezes ate eu esqueço
Disse ela
–pra onde você vai Lus?
–não sei exatamente
Bobby a encarou por um momento e então disse:
–e os sonhos?
–são só sonhos
Disse ela tentando acreditar nas próprias palavras
–e se não forem,e se Joah estiver precisando de ajudar
–e o que eu posso fazer?
Disse ela se esforçando para não deixar transparecer a preocupação que a incomodava cada vez mais
– não finja que não se importa Luscka,nos dois sabemos como você e Joah foram próximos,eu estava com vocês durante suas caçadas
–não disse que não formos próximos só quis dizer que eu não posso ajudar
Respondeu terminando a taça de vinho e se virando para colocar ela na pia
–não pode ajudar?
Luscka ouviu dizer Bobby de forma irônica
–Não,não posso
Ela se voltou para Bobby encarando os seus olhos negros
–amanhã vou embora,vou ate São Francisco,talvez precise de feries
Comunicou Luscka
–Ok
–e agora,se não se importa eu vou dormi
Ela girou nos calcanhares e seguiu de volta ate o pequeno quarto de hóspedes,Luscka se atirou na cama tentando dormi,mais ela provavelmente não dormiria,os sonhos aconteciam com frequência nas ultimas duas semanas,e no fundo ela sabia,por que tentasse negar,que algo terrível esta acontecendo,como se alguém muito próximo a ela estivesse em perigo,as vezes ela ate chegava as ouvi sussurros de alguém pedindo ajuda,mais ela não sabia quem.Luscka não queria voltar a ver Joah ou ninguém próximo a ele.Joah fora o seu melhor amigo,depois de eras,ela jamais havia confiado tanto em alguém como confiara nele,ela sabia que ele tinha dois filhos mais só os vira uma vez,quando ainda eram pequenos,o mais velho devia ter 15 anos e o mais novo 8,ela sabia da historia de Joah assim como ele sabia da dela.Joah era um caçador que jurou achar Azazel,o demônio dos olhos amarelos,no passado quando ele ainda não era caçador,Azazel entrou em sua casa na noite que seu filho caçula completava seis messes de vida e matou sua esposa:Mary,Joah a encontrou grudada no teto mais vira de relance também o assassino ele tinha doentios amarelos me seguida tudo pegou fogo.Dai pra frente Joah passou a ser um caçador e teve que cuidar dos filhos,e também passava a profissão de caçador para eles.Ela admirava Joah e sua família,mesmo depois de tudo de ruim que aconteceu com eles,eles se mentiam unidos,não se voltaram uns contra os outros jogando a culpa sobre cada um,eram uma verdadeira família...bem diferente da dela que apenas causou sua desgraça e de todos os membros dela.
Uma lagrima fina e quase invisível escorreu dos olhos castanhos de Luscka
Não,ela não choraria por um passado que estava mais que enterrado,ela jamais voltaria a ser aquilo que já fora um dia,agora tinha que seguir em frente,mesmo sabendo da maldição que pairava sobre ela,Luscka tinha que seguir em frente.
Os primeiros raios de sol atravessaram a janela,como ela havia pensado,não dormira,bem,ela não precisa realmente dormi então...estava tudo bem.



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Sam olhou a foto envelhecida e amassado,nela três rosto sorriam,dois com certa amargura,mais o rosto mais jovem não,sorria puramente.Sam passou os dedos longos pela fotografia,e sorrio quando sua mente foi invadida por uma rara memória feliz daqueles tempos,conteve uma lagrima que surgiu em seus olhos ao se recorda
–Meu amor
Ele ouviu Jessica chamar.Ele se virou para contemplar ao jovem que vestia um bela camisola branca que combinado com seus cabelos louros com cachos a faziam parecer uma boneca de porcelana
–oi meu bem
Disse ele se aproximando dela e lhe dando um beijo na testa
–você teve um pesadelo?
Perguntou ela preocupada,Sam ficou apreensivo
–Não
Mentiu ele
–eu só perde o sono,minha cabeça esta cheia
Sam forçou um sorriso falso
–Tem certeza?sei lá,você disse que teve sonhos com seu irmão,talvez devesse ligar pra ele e pra seu pai...
–Não!
Cortou Sam bruscamente
–por que?
–você sabe muito bem que meu pai não aceita que eu curse a faculdade de direito,não fui quem quis ficar sem falar com ele,foi ele que quis assim,disse que se eu saísse pela porta que eu não voltasse mais então...
Ele parou para recuperar o ar,essa conversa tinha que acabar
–eu não entendo!por que seu pai não aceita isso?devia ter orgulho,afinal cursa direito parecer melhor do que trabalhar de mecânico
Sam estremeceu,ele não gostava de sustentar essa mentira para Jessica,mais se ela soubesse da verdade,provavelmente enlouqueceria,e isso não era necessário,pois Sam jamais retornaria para aquela vida novamente.Jamais
–vamos deitar
Disse ela por fim
–vá na frente
Pediu ele
–tenho que termina um trabalho da faculdade
–ta bom
Ele o beijo com ternura e saiu.Sam se sentou na cadeira da cozinha,sua cabeça latejava,uma coisa muito estranha estava acontecendo nas ultimas duas semanas com ele,dês que completara 22 anos de idade,ele vinha tendo sonhos estranhos,bem,não pareciam bem sonhos,pareciam partes de cenas que iriam acontecer ainda,ele viu seu irmão gritando algo com ele,também via uma mulher,isso era uma das coisas que mais o intrigou,pois mesmo em sonho ele sentiu uma atração magnética por aquela mulher,era ela linda,tinha pele clara,olhos profundos e castanhos assim como seus longos cabelos lisos que tinha múltiplas mechas rosas que tomavam quase todo o cabelo,seus lábios eram fartos e pareciam convidar ele...depois disso tudo se torna um pesadelo,e se ver em seu quarto,olhando para o corpo de Jessica morto grudada no teto,com uma expressão de horror paralisada em seu rosto e então tudo pegava fogo e ele despertava
Sam balançou a cabeça espantando aquelas imagens horríveis
–é só um pesadelo,só um pesadelo
Repetiu tentando acreditar nisso,por que algo dentro dele dizia que não era apenas um terrível sonho,era o que iria acontecer...
Um relógio marcou 3:00 horas em ponto,e Sam se levantou disposto a esquece tudo e dormi,por teria que esta bem disposto para aulas da faculdade.Ele subiu para o quarto e se deitou ao lado de Jessica com cuidado para não acorda ela.Ele fechou os olhos se esforçando para manter as imagens dos sonhos longe de sua mente.
Acordou as 7:45 da manhã muito atrasado,estava todo amassado e se sentia esgotado,ele fez um grande esforço para se levantar e tomar um banho rápido,passou pela cozinha onde encontrou Jessica que logo notou sua aparência nem um pouco boa:
–você esta péssimo
Comentou
–eu sei,fiquei ate tarde terminando o trabalho
Disse ele terminando de arrumar as coisas em sua mochila que colocara sobre a mesa de mármore da cozinha
–não vai tomar café?
Perguntou ela acariciando seus cabelos escuros
–não,tomo lá na faculdade,estou bem atrasado
Ele deu um beijo na testa de Jessica e saio com pressa.Sam cursava direito na Haverd,uma rígida faculdade da Califórnia,sem duvida ele receberia uma bela bronca pelo atraso.Assim que chegou ofegante foi explica o motivo do atraso inventando alguma desculpa(“Estava no hospital ate a pouco tempo com minha noiva que estava passando mal,estou preocupado”)ele chegou ate a força uma lagrima e olhos triste que comoveram a professara,ele devia ter ingressado na carreira de ator.
Sam se sentou para assistir a habitual aula,mais ele não conseguia presta atenção,sua mente não relaxava e ficava voltando para a imagem da bela moça e a imagem de Jessica morta,seu corpo estava em alerta completo,como se algo ruim estivesse preste a acontecer.Sam jamais se perdoaria se Jessica morresse como sua mãe morreu,Sam sem se recordava de seu rosto,a não ser por foto,afinal ela foi morta quando ele tinha apenas seis messes,foi ali que fora lhe tirado o direito de ter uma vida normal,de um futuro normal,com uma família normal...e agora finalmente ele tinha tudo aquilo,e estava ao lado de uma mulher maravilhoso,ele jamais permitiria que algo atrapalhasse isso,jamais permitiria que algo de ruim acontecesse a Jessica!jamais!
O sinal ecoou pela sala
Sam se deu conta de quem nem vira a aula passar,mais se sentiu aliviado.Foi com quase agonia que aguardou chegar em casa,seu coração palpitava esperando o pior.Assim que abriu a porta e se deparou com Jessica bem,ele sentiu um grande alivio tomar conta dele
–oi Sam
Disse ela sorridente,Sam correu em sua direção e lhe deu um beijo,mais tinha algo estranho,era como se Sam tivesse a sensação de querer beijar outros lábios,ele ignorou isso continuo a beija – la com ternura e logo se separou dela
–Uau!por que isso?
Disse ela ligeiramente ofegante
–estava morrendo de saudades de você Jess
Ela sorrio lhe dando um selinho e se afastando um pouco,Sam tentou disfarçar a preocupação fazendo um enorme esforço, mais as palavras de Jessica o fizeram jogar todo o esforço por água a baixo
–seu irmão ligou
Sam sentiu seus olhos arderem,suas mão ficarem de imediato suadas e tremulas, não podia ser possível,não podia ser uma simples coincidência,os sonhos e a ligação do seu irmão!ele viu seu irmão no sonho!Era impossível!Tinha que ser impossível
–como?
Foi a única coisa que conseguiu dizer
–você esqueceu seu celular a que e ele ligou
Disse ela que ainda não percebera o nervosismo de Sam
–o que ele queria?
A voz de Sam estava alterando – se
–eu não sei,ele só disse para avisar que ele ligou
Sam se afastou passando as mãos suadas nos cabelos
–Sam esta tudo bem?
Sam não respondeu,abraçou Jessica forte,como se querendo proteger ela de tudo e de todos
–prometa que não vai me abandonar
Disse Sam inesperadamente
–eu prometa
Disse Jessica sem entender nada.Ah se ela soubesse


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São Francisco era uma cidade ensolarada,e Luscka não gostava de lugares assim,ela perdera o habito de vim a lugares com muito sol.Ele seguiu de moto pelas ruas bem pavimentadas de São Francisco,eram melhores do que as cheias de barro do Kansas.
Quando se despediu de Bobby,no dia anterior,ele não voltara a tocar no assunto sobre seus sonhos novamente,ele apenas a abraçara e lhe desejara sorte e assistiu dar partida na moto e parte pela estrada empoeirada.Luscka pegara um avião ate São Francisco.
Ela continuo a dirigir a moto que brilhava no sol,sua mente estava cheia de coisas,principalmente,a preocupação que aqueles sonhos trouxeram,não podia significar nada de bom,era uma aviso,isso Luscka tinha certeza.
De repente sua mente estalou
Teve a sensação nítida de esta sendo seguida,virou cabeça para ver alguém,mais haviam muitos carros tanto atrás dela como na frente,mais havia um carro que chamou sua atenção,ela não entendeu bem por que chamou,mais chamou.Era um Impala 67,preto e...enferrujado,é um clássico,e era bonito,ela não podia ver o rosto do motorista devido a distancia e o sol que batia sem seu pára-choque,e decidiu voltar sua atenção para a estrada a sua frente.
Luscka seguiria ate um bairro bem afastado de San Diego,que era pouco habitado em sua maior parte era de ária florestal,e Luscka gostava disso.Afastado,sombrio e solitário.
Logo ela acelerou mais a moto a quando percebeu que a pista estava ficando mais fazia e conseguiu pegar o caminho ate o bairro.
Logo Luscka estava entrado no caminho com arvores de cada lado da estradinha,se sentiu livre para tirar o capacete e respira o ar puro dali,seguiu mais um pouco e avistou sua casa.Era de tamanho médio,grande demais para um pessoa só na verdade,mais ela sempre gostava de espaço.
Luscka estacionou a moto na frente da casa e entrou rapidamente nela,a casa era protegida com óleo sagrado e sal grosso para que nada de maligno entrasse nela.Tinha uma decoração um tanto sombria,Luscka admitia,ela gostava dessa forma.Subiu as escadarias madeira pura,e foi logo lagar as coisas num quarto e tomar um banho.
Deixou a água cair sobre sua cabeça,esperando que ela levasse todas as sua preocupações,mais ela sabia que era impossível.que era impossível tirar toda maldição que pesava sobre ela.
–Ajude – me
Um sopro forte em ouvido a fez parar,seu coração disparou
–Por favor possa me ajudar,você é minha ultima esperança,Luscka Inchauste
Ela ouviu agora mais nítido,e mais nítido ainda,apertou as mãos contra os ouvidos na esperança desesperada de cessar a voz
–tenho que encontra- lo
–Pare
Berrou dentro do banheiro,abriu a porta ainda molhada,e acabou escorregando,ficou se debatendo no chão,com as mãos pressionadas nas orelhas para que as vozes parassem
Pararam
Mais agora a nítida sensação de esta sendo observada tomara conta dela ela se levantou do chão com um olhar feroz,sem se importa de esta com os cabelos longos molhados,ela apenas pegou um roupa qualquer,sua pistola e a aureola de fogo,e partiu para fora.
Abriu e a porta tempo de ver um vulto,mirou a pistola
Disparou
Mais não acertou,então o vulto se fez visível,a pistola nas em suas mãos falhou e quase escorregou,Luscka deu passos pra trás sem acreditar,e seus lábios balbuciaram com dificuldade:
–Miguel


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