Seja Minha Novamente... escrita por Pedro L Scarpa


Capítulo 1
Seja Minha Novamente...


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente gostaria de ressaltar que a história não tem qualquer tipo de relação com a realidade, simplesmente é algo da minha mente, pensando pelo lado de que basicamente todas as pessoas tem esse tipo de pensamento de vez em quando. Enfim, aproveitem o texto, e espero que gostem!



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“Depois de torturantes e deliciosas semanas de muitas provocações, ciúmes, insinuações e principalmente: muito desejo. Finalmente estávamos juntos, sozinhos, prontos para ser novamente um do outro.

Nesse meio tempo em que passamos nutrindo esse desejo um pelo outro fui instruído na arte da sedução, esse intrigante e excitante jogo onde ambos jogam e ambos são vitimas dos jogos do outro. Esse jogo... Ele te faz ter uma visão diferente da outra pessoa, como se ela estivesse disposta a mostrar toda a intimidade e te desse liberdade pra explorá-la, como se nada mais abalasse o sentimento, seja ele amizade ou o “algo mais”.

Agora ela está aqui na minha frente, após todas as provocações e insinuações, finalmente estamos juntos pra colocarmos a prova se as provocações têm fundamentos. O quarto estava a uma meia luz tênue ficando relativamente escuro, mas muito agradável, e um incenso queimava a um canto produzindo um leve aroma de alecrim que aguçava meu olfato.

Estávamos de frente um para o outro, eu fitava seus expressivos olhos castanhos e ela fitava os meus em resposta. Minhas mãos roçavam lentamente todas as extremidades de seu corpo, até chegar à textura cheia de altos e baixos de sua meia-arrastão. Sorri como quem dizia “Mais uma forma de me provocar, não é?”. Ela sorriu de volta com um ar cínico que tanto me excitava.

Percorri todas as partes de seu corpo sem exceção, dando prioridade as curvas e as delineando com meus dedos. Percebi que ela estava ficando mais relaxada e começava a passar a mão delicadamente pelo meu torso e a dar aquela mordida de lábio a que eu estava me tornando familiar há certo tempo. Então delineei sua face suavemente em direção a sua nuca e cabelos e com a mão esquerda alisei todo o comprimento de sua coxa:


– Era isso que você esperava? – Um sorriso brincou em meus lábios enquanto eu me aproximava de sua orelha e abaixava o tom de voz gradativamente até ficar não mais alto que um sussurro a ponto de sentir sua pele se arrepiar com a proximidade – Todo esse tempo você quis ser minha, por isso me provocava, não é? Você quer que eu te domine, que te ponha em submissão e que te faça implorar... Todas essas semanas você ansiou por esse momento assim como eu, tenho razão?


Ela confirmou delicadamente com a cabeça enquanto eu beijava seu pescoço e acariciava seu seio direito com certa intensidade. Subi sua face novamente, agora encostando meu lábio inferior em sua pele do pescoço e percorrendo o caminho até próximo da orelha:


– Você é má, fez de tudo pra me ver assim de novo... Provocou-me, brincou comigo, me deixou morrendo de vontade só pra ter esse momento. Você deve gostar de me ver assim, incrivelmente excitado, mas na verdade você também estava excitada com essa perspectiva, todo esse tempo. Mas finalmente você é minha de novo...


Empurrei-a contra o travesseiro forçando-a a se deitar e fiquei por cima dela, com minhas pernas ao redor de seu quadril, e sorrimos um para o outro com uma afeição familiar.

O calor de seu corpo contra o meu estava me enlouquecendo, como se alguma magia luxuriante tivesse me dominado e assumido o controle do meu ser, e seu olhar podia ser facilmente traduzido com um “isso, me domine”.

Coloquei minhas mãos lentamente por baixo de sua camiseta relativamente larga e senti sua pele macia sob a minha novamente. Percorri toda a extensão de seu torno levemente até chegar ao meu objetivo, e então comecei a massagear seus grandes e firmes seios e a estimulá-los com meus dedos por cima da roupa intima.

Observei que ela estava obtendo prazer com isso, então lhe tirei a camiseta gentilmente e a atirei ao chão. Comecei a beijar seu pescoço levemente enquanto ela me envolvia em seus braços e passava a mão pelos meus cabelos e costas, e desci beijando em uma linha reta, passando entre seus seios e umbigo e parando somente próximo ao botão de seu short curto, provocando-a ao máximo. Retrocedi o caminho agora tocando a língua em sua pele levemente, e fitando-a nos olhos a todo o momento.

Senti meu pênis que a muito estava ereto pulsar dentro de minhas roupas, como se ele não aguentasse mais esperar. Mas ele esperaria.

Ela parecia realmente estar gostando, mordendo o lábio de seu jeito sexy e de olhos fechados, então pedi gentilmente que ela tirasse o sutiã, pois confesso que sempre me confundo com aqueles fechos estranhos, e para minha surpresa ela o fez com tamanha vontade e rapidez que chegou a me espantar, como se não visse à hora de se livrar daquela coisa. Ela tinha os mesmo seios lindo que outrora eu vira – grandes, firmes e com mamilos delicados, bonitos e rosados. Um deleite para os olhos que me fez ficar absorto por alguns segundos.

Comecei a apertar seus seios com certa força, e senti seus mamilos endurecendo entre meus dedos, o que me deixou muito excitado, pois era obvio que isso a agradava, então os estimulei com movimentos lentos de minhas mãos e a vi revirar os olhos e gemer baixinho, decidi então jogar com ela, de forma que beijava próximo aos mamilos, mas sem nunca tocá-los, pra deixá-la com vontade e passar a falsa informação de “eu não quero isso ai”. Um jogo psicológico e carnal. Até que eu mesmo não aguentei o meu próprio jogo e passei a língua por um deles, e a vi arquejar um pouco. Coloquei-o entre meus lábios e brinquei com o mesmo um pouco, depois fui pro outro e tornei a repetir o processo. Ela estava visivelmente reprimindo gemidos da forma sexy como só ela sabia fazer e então murmurou pra mim de uma forma meio vaga e carregada de prazer, como se ela não estivesse mais ali naquele recinto: “Aaaahh... O jeito que você estimula eles...”

Quando tive certeza que ela estava gostando muito apertei-os com meus dedos e os prensei com força e puxei, tentando satisfazer seu lado sadomasoquista. E me parece que fiz certo, pois ela não conseguiu mais reprimir os gemidos e soltou um alto e delicioso que encheu meus tímpanos.

A essa altura eu já estava dominado por um tesão incontrolável. Um desejo que não cabia mais em mim e acabava se manifestando em meus membros. Eu não podia mais parar... Não agora.

Ela segurou em meus cabelos e me puxou mais pra perto, então nossos olhos se fecharam e nossas bocas se aproximaram até se tocar, as línguas se encontraram e começaram sua doce e prazerosa dança, os lábios se fecharam e tornaram a se abrir, e ficamos ali, nos beijando. O tempo parou a nossa volta, só existia o momento, só existia o “nós”. Não sei dizer quanto tempo ficamos ali, nos beijando, mas uma hora chegou ao fim.

Ficamos sorrindo enquanto olhávamos um para o outro ao tempo de que minha mão esquerda descia além dos seios dela, mais embaixo pousando entre suas pernas. Senti o calor que emanava dali, o que gratificantemente denunciava que ela também estava “animadinha”. E de uma forma bem pervertida e sem pudor perguntei:


– Então, como você ta aqui em baixo?


E sem esperar resposta comecei a mexer minha mão com certa pressão por cima do tecido de seu short de uma forma repetitiva e intensa. Ela me olhou com uma expressão linda que mesclava surpresa com prazer e parecia querer dizer “Isso, continue”. Mexi minha mão bem rápido, fazendo ela me abraçar com força e revirar os olhos enquanto continuava a morder os lábios de sua maneira peculiar.

Depois de certo tempo nesse jogo eu me peguei em meu limite, não podia mais esperar ou ficar somente nesse jogo. Estava na hora de apimentar as coisas.

Desabotoei seu short lentamente enquanto fitava seus olhos misteriosos e seus lábios entreabertos com um dedo posto no canto e em poucos movimentos ágeis tirei-o e mantive suas pernas bem abertas com meus braços. Ela usava uma roupa intima preta de rendinhas, muito sexy, e havia ali uma mancha mais escura, o que de uma forma gratificante denunciava que ela havia ficado bem molhada.

Senti o sangue subindo-me a face, e um sentimento mínimo de nervosismo se perdendo em meu interior, pois não havia motivos pra ficar nervoso, mesmo que essa seja minha primeira vez, ela me passa tanta confiança como se esse fosse o fator mínimo. Como se eu sempre soubesse como fazer, como se sempre estivesse dentro de mim essa vontade, essa habilidade. Incrivelmente ela causa esse efeito em mim, e com um único aceno mínimo feito com a cabeça eu soube o que devia fazer a seguir.

Utilizei meu indicador direito pra estimulá-la por cima da roupa intima, mas agora eu sentia o calor muito mais próximo de minha pele, podia sentir a umidade que havia por baixo daquele fino tecido entrar em contato com meus dedos, e ela gemeu novamente. Fiz isso repetidas vezes até os gemidos se tornarem mais intensos, então retirei lentamente a fina barreira que me impedia de entrar em contato direto com sua genitália, expondo finalmente seu segredo. Seu clitóris estava dilatado e sua vagina tinha um tom rosado muito belo, enquanto escorria luxuria a ponto de pingar na roupa de cama.

Coloquei os polegares em ambos os lados dos lábios exteriores e a abri... Por longos segundos fiquei embriagado com a minha visão e o cheiro doce que ela emitia. Passei os dedos por cada lugar ou dobra, explorando aquela linda boceta enquanto a via arquejar e gemer baixinho, o que só me fazia querer mais. Comecei a estimular seu clitóris indiretamente pressionando-o e fazendo movimentos circulares e vi-a ofegar cada vez mais e gemer mais alto, então continuei a estimular seu clitóris cada vez mais vigorosamente. Movimentos repetitivos, que a faziam se contrair e continuar com os olhos fechados e mordendo o lábio, como se estivesse absorta em seu próprio mundo de prazer carnal.

Eu ainda queria cumprir minha promessa pessoal de fazê-la implorar por mais, então fui chegando com o rosto cada vez mais perto, mais perto e mais perto, até que meus lábios tocaram seu quente e úmido mar de luxuria, e minha língua saiu de encontro a carne. Senti o seu calor me dominar, agora pela boca, então a estimulei com minha língua, agora a explorando um pouco mais profundamente em movimentos lentos e repetitivos que percorriam toda a sua bela e quente vagina. O simples toque de minha língua em seu clitóris a fez estremecer e segurar em meus cabelos me pressionando com força contra suas coxas de uma forma muito pervertida, como se dissesse: “isso, eu gosto assim”

Continuei chupando-a avidamente, estimulando seu clitóris da melhor maneira possível, e sendo dominado por um desejo carnal indescritível, até que comecei a estimulá-la usando língua e dedos. Coloquei o dedo indicador em seu mar de luxúria e a ouvi gemer baixinho enquanto tornava a tirar o dedo e o introduzir novamente em movimentos lentos e repetitivos, enquanto com a língua eu lambia seu clitóris de forma a ser um estimulo completo, que a vez ofegar cada vez mais e gemer de uma forma excitante inúmeras vezes.

Coloquei mais um dedo, alargando mais sua vagina enquanto eu a penetrava intensamente com os dedos e passava a língua com certa delicadeza em seu clitóris a ouvindo murmurar “isso” com uma voz suave e carregada de prazer.

Ela era extremamente quente e úmida por dentro, e meus dedos foram facilmente lubrificados devido ao seu nível de excitação. Então fizemos contato visual por um breve momento enquanto eu a masturbava levemente, mas logo ela fechou os olhos e voltou a morder os lábios, visivelmente dominada pelos prazeres da carne.

Passei de movimentos delicados a movimentos vigorosos, e gradativamente seus gemidos então baixos foram ficando mais altos, e de vez em quando entre os gemidos ela murmurava algo como “isso...”, “me fode”, ou “mais rápido”.

A certo ponto eu parei de estimulá-la e voltei a ficar por cima, face a frente de face, ambos sorrindo um para o outro, ela com aquelas bochechas rosadas e olhar penetrante me fitando disse:


– Você gosta de judiar de mim – Seu sorriso de satisfação pessoal era muito gratificante de se observar, e sua voz era baixa e ainda meio ofegante – Mas talvez seja hora de pagar por isso... Você certa vez comentou comigo que momentos de dominação feminina são legais...


E com essa deixa ela me segurou e rolou por cima de mim, me deitando e ficando montada por cima como a pouco eu estava nela. Ela percorreu todo o meu torso por cima da camiseta me atiçando e provocando com mãos habilidosas e treinadas, e colocou as mãos por baixo de minha camiseta lentamente, passando aquelas perversas e afiadas unhas devagar sobre minha pele, arranhando de uma forma deliciosa que me excitava muito, e tornou a repetir o processo, até ficarem grandes e vermelhas marcas de arranhadas em todo meu torso.

Parece que ela não se preocupou muito com jogos de sedução, pois estávamos ambos “muito seduzidos” a essa altura por assim dizer, então suas mãos foram descendo e descendo mais, até que ela desabotoou minha calça e a tirou com movimentos rápidos.

Meu pênis era muito evidente através do tecido da cueca box vermelha que eu usava devido ao volume que havia ali, então ela o segurou de uma forma rude e excitante por cima do tecido fino, e o comprimiu com força entre os dedos, o sentindo pulsar mais uma vez, e disse:


– Parece que seu amigo aqui não aguenta mais esperar... – Sua voz estava carregada de excitação e falhava em certos pontos. Mas ela não desfazia aquele sorriso, o que me excitava muito.


Ela puxou um pouco o elástico de minha roupa intima e instantaneamente meu pênis pulou pra fora, ereto e estático, e dele escorria muito fluido pré-seminal devido meu alto grau de excitação. Ela segurou-o agora sem o tecido pra impedir um contato direto e começou a masturbar-me indiferente, e a olhar pra meus olhos como se não tivesse consciência do que estava fazendo.

Comecei a ofegar devido aos movimentos intensos e deliciosos que ela produzia com as mãos, sempre repetitivos e bons, sempre cima e baixo, o que estavam me levando a completa submissão ao prazer carnal. Então ela murmurou sem parar de me masturbar:


– Parece que ele ficou bem sujo devido a sua animação... – Seu sorriso assumiu um ar muito perverso – Talvez eu devesse limpar ele pra você...


E com isso começou a descer a face em direção a ele, e com um movimento súbito e lento o colocou todo na boca, até a base, e o manteve ali por alguns momentos até tirá-lo da boca produzindo um profundo “aaah” referente à respiração presa durante algum tempo. Como eu esperava, ela tinha uma língua e boca habilidosas, e eu ansiava testar essa habilidade devido a provocações a que ela me submetia, como quando a mando calar a boca e ela diz pra eu ir calar. De certa forma isso é um “cale a boca” muito bem executado.

Ela realmente tinha muito talento pra coisa: Fazia movimentos circulares ao redor da glande do meu pênis, me fazendo ofegar e passar a mão em seus cabelos, e volta e meia descia até a base dele novamente, e ali permanecia enquanto fazia aquela prazerosa dança com a língua ao redor dele, me deixando louco de tesão a ponto de segurar em seus cabelos e comprimir sua face contra minha genitália diversas vezes. Eu queria dar prazer a ela também então disse:


– Deixa eu te chupar também, vira pra cá...


E feito isso ela colocou as pernas ao redor de meus ombros enquanto me fazia um oral, permitindo assim que eu ficasse livre pra dar-lhe prazer da forma como eu bem entendesse.

Aquela visão me agradava muito: Sua vagina estava ali, entreaberta, quente e úmida a minha frente, como se esperasse receber algo, e a frente ela estava lá, trabalhando com mãos e bocas em busca de me dar prazer. Então voltei a chupá-la vigorosa e intensamente como a pouco tempo atrás.

Era um momento único, uma troca de prazer mutua e recíproca. Ela estimulava meu pênis como se soubesse exatamente da forma que mais me excitava, e eu a chupava como se meu prazer fosse convertido em vontade de dar-lhe prazer também, delineando toda a sua boceta com minha língua e dedos.

Eu podia ouvir à frente ela dando gemidos baixos enquanto eu mesmo ofegava enquanto minha língua se movia involuntariamente em movimentos repetitivos com intuito de excitá-la. Então continuamos assim, agarrados um a genitália do outro, nessa posição absurdamente sexy por algum certo tempo, movendo as línguas, os dedos, as mãos e totalmente absortos no prazer carnal que o momento propiciava.

Até que paramos, e retirei-a de cima de mim de uma forma rápida e de certa forma delicada, e deitei-a, ficando por cima de novo:


– Momentos de dominação feminina são legais, mas você gosta mesmo é de ser dominada... – Minha voz vacilava devido a meu alto grau de excitação.


– Isso... Me domina – Sua voz vacilava também, e sua face corada dava a provocação um tom de suplica. Uma suplica que seria gratificante atender.


Ela estava com ambas às pernas abertas, expondo sua vagina a mim, então segurei meu pênis firmemente em minha mão esquerda e comecei a roçar a extremidade dele em seu clitóris como uma ultima provocação. Continuei esfregando-o em sua vagina sem haver a penetração, até que finalmente ele entrou, muito, muito devagar em sua doce boceta, e fui dominado por seu calor e umidade internos, fui inundado por uma súbita onda de prazer que percorreu todas as extremidades de meu corpo. Nada mais importava, apenas o momento. Apenas o “nós”.

Retirei-o lentamente, da mesma forma que havia colocado, e na segunda arremetida o fiz com certa força e velocidade, e a vi arfar brevemente, apertando os seios de uma forma bem provocante enquanto olhava profundamente em meus olhos.

Segurei em ambas as pernas dela enquanto a penetrava devagar e intensamente em movimentos repetitivos e longos. Ela ofegava e murmurava um delicioso “isso”, enquanto éramos apenas um, unidos pelos genitais assim como quando fomos concebidos.

Meus quadris se moviam de maneira independente enquanto minha mente estava completamente absorta em prazer e contentamento. Ela estava visivelmente absorta em prazer também, tanto que seus olhos permaneciam entreabertos me fitando, uma mão jazia no seio esquerdo, o estimulando, e a outra desceu até seu clitóris e começou a fazer movimentos circulares enquanto eu a penetrava. Como se ela ansiasse todo e qualquer prazer carnal que o momento pudesse oferecer, e fizesse isso se estimulando enquanto eu a penetrava.

Continuamos com essa posição até eu resolver mudá-la e apoiar sua perna esquerda no meu ombro direito e continuar a penetrá-la intensamente. O prazer e a satisfação pessoal ansiavam me dominar, então eu permiti, me transformando em um animal insaciável que o combustível era a luxuria que o momento proporcionava. Eu senti sua boceta quente pulsar e a vi passar a língua avidamente por seus dedos e voltar a estimular o seio, agora com os dedos molhados de saliva. Sua face tinha uma expressão linda de prazer, ostentando um leve sorriso perverso que não chegou a morrer em nenhum momento.

Deitei ao seu lado, mas mantive sua perna suspensa com meu braço esquerdo, permitindo assim que ficássemos muito próximos enquanto eu continuava a penetrá-la. Fui chegando bem próximo a sua orelha com minha boca, pra ela ouvir que eu estava ofegando, então ela se contraiu toda e sorriu, como se aquilo a excitasse cada vez mais.

Eu sentia-me absurdamente bem naquele momento, sendo irrigado por prazer cada vez que arremetia meu pênis em seu interior e o retirava, sendo dominado por uma satisfação pessoal por saber que ela também estava tendo prazer com o momento, o que era denunciado por suas arfadas e gemidas tênues. Continuamos nessa posição até ela tocar meu quadril gentilmente, o que interpretei como uma deixa pra parar.

Ela retirou meu inflado e rígido “amigo” de seu interior gentilmente, e me fez deitar estático novamente. Pensei em falar qualquer coisa, mas ela colocou um dedo suave em meus lábios e murmurou um “shhh”. Sua face estava com o mesmo tom rosado peculiar que ela assumia sempre que estava fazendo algo perverso, enquanto ela montava em mim.

Ela passou suas dolorosas e deliciosas unhas negras que mais pareciam garras em minha pele novamente, como fizera a pouco, mas tornou a fazer isso muito brevemente, e suas mãos desceram... Então ela segurou meu pênis novamente, mas agora não desceu a face de encontro a ele, pelo contrário: Ficou ali, parada e me olhando com aquele sorriso sexy enquanto encaixava ele novamente em sua vagina.

Ela começou a mover o quadril e a sentar em mim primeiramente de uma maneira muito suave, como se estivesse apreciando o gosto de estar novamente no controle da situação, como se agora eu fosse o submisso e ela a dominadora. Então segurei em seu quadril, incitando movimentos mais rápidos, porque não abandonaria minha pose de dominador tão facilmente. Ela seguiu o ritmo que ditei, então soltei de seu quadril e coloquei as mãos atrás da cabeça.

Ela realmente entendia das coisas, pois estava me dando muito prazer trabalhando com o quadril e de tempos em tempos me arranhando como eu tanto gostava, então continuamos nisso durante um tempo indeterminado.

Estava na hora de voltar a dominar, então a tirei de cima de mim de uma forma razoavelmente bruta e a coloquei de quatro como uma cadela, pois sua submissão me deixava louco. Lembrei-me de seu sadomasoquismo, e então dei um tapa razoavelmente forte em um lado de suas nádegas, que produziu um estalo vigoroso e alto:


– Faça de novo – Ela pediu.


Outro tapa. Agora ambos os lados de suas nádegas estavam ficando avermelhados gradativamente, então segurei em sua cintura a principio e voltei a dominá-la como ela tanto aparentava gostar. Estava penetrando-a forte e intensamente, de modo que ela se entregou novamente ao prazer carnal e começou a estimular o clitóris como a pouco tempo atrás.

Subi minhas mãos por suas costas e as arranhei com força provocando ainda mais seus desejos sadomasoquistas e deixando marcas vermelhas bem evidentes e em relevo em sua pele macia. Continuei o caminho com minha mão direita enquanto a penetrava, e segurei com força em seus cabelos e puxei, a forçando a olhar pro alto enquanto tínhamos um prazer mutuo e sádico.

Ela dava longos e altos gemidos como se estivesse em seu limite. Eu também parecia estar no meu. Meu prazer carnal chegou ao ápice, então tirei meu pênis abruptamente de seu interior e a virei em minha direção, e em movimentos rápidos e longos com as mãos obtive meu clímax de prazer carnal, e despejei longos e espessos jatos brancos em cima de seus seios fartos e face sorridente.

E incrivelmente ela também em seu ápice de prazer, passou os dedos por toda e qualquer gota de sêmen em seu torso e face e o colocou na boca, brincando com os dedos e sorrindo pra mim...


Depois do ocorrido continuamos ali, nus e abraçados, devaneando sobre o que tínhamos acabado de fazer, e eternizando o momento em nossas mentes. Conversando como se nada tivesse acontecido, sobre qualquer assunto aleatório que viesse a nossa mente, e sabendo que no fundo nada havia mudado, e com isso a amizade só seria fortalecida.


Afinal, quando seria a próxima vez?”


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Notas finais do capítulo

Se você gostou da história e leu até aqui, comente. O autor adoraria receber um feedback dos leitores pra saber onde pode melhorar ou dar mais enfase no próximo texto. Obrigado. :)



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