Amizade... Ou Não? escrita por Alessa Beckett Castle


Capítulo 18
Bizarro


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora, mas agora eu estou de férias, o que significa, mais capítulos!
Obrigada lindos(as):Oslifhaler, Tatiana Carina e Anna Caskett

Espero que gostem!!! ;) ♥



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Ao chegar à cena do crime, eles encontraram Lanie fazendo anotações perto de um tronco de um ser humano. Castle, só para não perder o costume, pergunta:

– O que houve com ele? Foi punido como na Roma antiga?

– Talvez, ou tenha feito algo que deixou seu assassino com muita raiva.

– Ok, mas a ponto de arrancar seus membros? – Pergunta Kate, logo percebendo que Castle segura o riso. – Eu me referia a braços e pernas, mente suja.

– Não disse nada.

– Nem precisou. A Anne ia adorar esse caso. – Desabafa Johnny.

– Ia mesmo, o que será que ela está fazendo agora? – Questiona Kate.

*No Loft*

– Anne, cheguei. Eu não sei se você gosta, mas eu trouxe bata... Você lê rápido, hein?

– Pois é. Assim que você saiu, eu havia chegado à metade do primeiro livro.

– Mas eu saí faz só dez minutos e você já leu...

– Uns três livros do Derrick Storm. Agora estou lendo Tempestade Sangrenta.

– Uau. Mas como eu ia dizendo, eu comprei batata frita e alguns nuggets. Pode ser?

– Nossa, foi como se você tivesse lido a minha mente.

* Delegacia *

Kate, Rick e Johnny encaram um quadro branco. Literalmente branco, pois o caso não seguia em frente.

– Agora é uma boa hora para suas teorias doidas. – Declara Kate.

– Achei que nunca fosse pedir. Começa assim: Um grupo de conservadores romanos se rebela com a atual sociedade e decide vagar pelas ruas à noite. Durante um de seus muitos passeios noturnos, eles encontram o nosso desconhecido fazendo algo que eles considerem ilegal em sua cultura. Então eles aplicam uma de suas penas mais pesadas, resultando em nossa desmembrada vítima.

– Caramba. Você se puxou nessa teoria. – Diz Johnny.

– Minhas teorias sempre são excelentes. Ênfase no “sempre”.

De repente, o telefone toca:

– Beckett. Ok Lanie, já estamos indo.

*No Necrotério*

Lanie, se nos chamou para dizer a causa da morte, foi perda de tempo. - Diz Kate.

– Calma garota, não foi para isso que chamei vocês aqui. Tá foi, mas não foi SÓ por isso. Apesar do que pensamos nosso João Ninguém aqui não sofreu na hora do desmembramento. Ele foi envenenado vinte minutos antes. Mas, também encontrei nele um talismã que, me parece grego ou romano, mas eu não entendo dessas coisas, então, deixo para os peritos.

– Ok, obrigada Lanie.

– De nada, mandem um abraço à pequena Anne.

– Pode deixar. – Diz Castle. – Será que Espo ou Ryan descobriram alguma coisa?

– Talvez. Mas deixa que eu ligo para eles agora. – Fala Johnny.

– Tudo bem, nós vamos subindo ok?

– Tá bom.

*Loft*

– Caramba, isso estava uma delícia! – Afirma Anne, de boca cheia.

– Ew, engole a comida antes de falar, isso é nojento!

– Bom, vou voltar a ler.

– Relaxa um pouco, você acabou de comer.

– Eu sei, mas, se eu não ler agora, eu vou esquecer aonde parei e não vou conseguir ler de novo.

– Olha, isso é só um conselho. Descansa um pouco e depois continua a leitura. Anota o trecho em que você parou e coloca na página aberta, ok?

– Ok, você venceu essa batalha cultural, mas a guerra é minha.

Elas se encaram por um segundo e começam a gargalhar. Logo, Alexis fala:

– Mas vai logo, vai dar a maratona de CSI e...

– E o que nós estamos esperando? Vamos já te ajudo.

*Delegacia *

– Yo Beckett, encontramos a carteira da vítima numa lixeira na Times Square, nosso João Ninguém é Chester Humphrey, 39 anos, trabalhava como decorador de palcos na Broadway, mas foi demitido recentemente por uma “Decoração Amadora”.

– O que seria uma “Decoração Amadora”? – Questiona Johnny.

– “Decoração Amadora” ou o mais popular “ Exercício da Preguiça” é quando o decorador usa os piores métodos nos piores momentos para enfeitar algo do pior jeito. Quase como um ingresso para a demissão. – Explica Castle.

– E você sabe disso como? – Pergunta Johnny.

Rick e Kate se entreolham e dizem:

– No jantar você descobre.

– Ok, Espo continue falando de nossa querida vítima.

– Enfim, ele era viúvo e tem um filho de 24 anos que mora no Brooklyn.

– Mas, sem querer cortá-los, deixa esse aí conosco. – Prontifica Ryan- Até porque vocês têm outros planos. – Fala, dando uma piscadinha.

O que eles não sabiam era que esse “plano” chegaria um pouquinho mais cedo a seu local de encontro. Mas não sem ligar, é claro:

– Alô? Ah oi, já vamos lhe buscar no...

– Não há necessidade já peguei um táxi e estou a caminho do prédio.

– Ok, só um minuto. – Castle cobre o telefone e puxa Kate num canto.

– Espero que tenha um bom motivo para isso. É...

– Sim, e já está quase no prédio.

– Você ainda não disse?

– Não. Já imagino o que vai acontecer.

* Loft *

Alexis e Anne estão no sofá vendo a maratona de CSI, quando acaba a pipoca:

– Poxa, bem na melhor parte. Já volto.

Neste momento, Anne ouve um barulho suspeito na porta e vai verificar. Como sempre, com a arma. Quando a porta abre, ela aponta a arma em sua direção, perguntando:

– Quem é você e o que quer?


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Notas finais do capítulo

Quem quiser saber como é esse talismã, aqui está o link:
http://www.astroanedotario.com.br/wp-content/uploads/2011/08/talisman-de-Fourrier011.jpg

Quem será que entrou no loft? E quem será que estava ao telefone? Deixe o palpite nos comentários!!
Até o próximo capítulo!! Bjs ;) ♥



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