11/09/2013 cidade de Sakuyama

5:00 da manha

O celular toca, era o despertador, mas a dona não ouviu pois estava tomando banho, havia acordado mais cedo, pois ficou perturbada por causa do sonho do dia passado. Do outro lado da rua uma garota de cabelos róseos se encontrava com um guarda-chuva na mão mão direita já que chovia e um celular na outra mão, olhava na direção da janela do quarto de Miyu, e de vez em quando olhava em seu diário, mas o mesmo não lhe mostrava o que queria ver

– Kuroi-san... Não é inimiga? – falava estranhando – Mas... Por causa do jogo somos... Eu a acho inimiga... Por que não me mostra nada? – olhava o celular com fúria - Kuroi-san...

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Depois de sair do banho se sentiu ser observada, foi até a janela e abriu a cortina, não viu ninguém e a fechou, pegou o celular, quando ia começar a digitar viu que já tinha algo escrito

– Hm? Por que isso tem a data de hoje? Eu escrevi isso dormindo? Mas não se pode ver o futuro em um sonho – dá uma risadinha – Isso é loucura – começa a ler – "Hoje quando fui tomar café percebi que o suco tinha acabado", nossa que futuro – revira os olhos, se vesti e desce para a cozinha, abrindo a geladeira viu que o suco tinha acabado – Hump... Só coincidência – olha o celular e continua lendo - "Quando liguei a TV passava o noticiário e o repórter dizia que encontraram o corpo de duas mulheres mortas, uma eles tinham certeza de ser o estuprador serial killer que estuprava as mulheres e depois as matava parece que está se escondendo perto da escola, a outra mulher foi encontrada carbonizada, e parece ser quase o mesmo caso da cidade Shirami" – liga a televisão e lá passava tudo que havia lido - Hein? Isso é só coincidência, claro que estariam ainda investigando isso, é um caso grave, esta cidade está ficando violenta...

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Na ida para a escola

– "Um ladrão desarmado passa por mim correndo tem dois policiais atrás dele, ele tropeça e cai na minha frente, os policiais aproveitam a oportunidade e o prendem, me perguntam se estou bem, digo que sim e vão embora" – guarda o celular no bolso da saia - Isso é impos...

Nessa hora um ladrão cai bem na sua frente derrubando um bolinho de dinheiro de seu bolso, os dois policiais aproveitando isso o prendem

– Você está bem? – um deles pergunta

– Si-sim – gagueja – “Isso não pode ta acontecendo, é só coincidência, mas são coincidências demais para um dia só, o que ta acontecendo?” - olha o celular - "Hoje teve prova surpresa de matemática, que inferno, me dei mau"

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Todos os alunos se encontravam na sala, na lousa estava escrito "prova surpresa de matemática"

– “Eu não acredito nisso... O que está havendo?”

Ichiro se encontrava ‘lendo’ um livro, mas na verdade estava olhando o celular entre meio as páginas, mas o mesmo não tinha nada, deu uma olhada na sala e avista a rosada comendo um docinho

– Senhorita Tsukishiro não coma na sala, estamos em prova

– Desculpe-me – enfia tudo na boca, mastiga um pouco e engole - Não ira se repitir – diz a rosada docemente

– “Ela parece uma criança... Me enganei totalmente sobre ela” –pensa a ruiva olha o celular - “As respostas? Será que estão certas? Só há um jeito de descobrir” – começa a colar- “Espero que estejam certas... Eu tenho as respostas” – cantarolando mentalmente- “Nossa pareci uma criança agora”

Nessa hora o diretor chega na sala observa todos os alunos lentamente, Miyu ao ver ele entrar escondeu o celular no entre as pernas e fingiu prestar atenção na prova, logo depois saiu desejando a todos boa sorte, todos estranharam, até mesmo o professor

–“ Isso foi estranho” – começa a colar novamente, mas nesse exato momento a rosada olha a ruiva que percebe e a olha também, logo depois param de se encarar e voltam a fazer a prova

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Miyu andava calmamente pelos corredores, decidiu ir para o jardim mas viu qua ainda chovia, então continuou andando, aquela sensação de estar sendo observada voltou, olhou para trás mas não viu ninguém, olhou o diário e ele dizia que ela estava sendo seguida mas deixou para lá e continuou andando

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– Por que estamos seguindo ela mesmo? – pergunta uma garota de cabelos castanhos, olhos verdes, e algumas peças de roupa que pareciam ser de índio

– É complicado – diz Suki não tirando os olhos da ruiva – Ela é estranha Akira-senpai

– Você também é, onde já se viu comer doce na hora da prova?

– Eu tava com fome – diz manhosa - E eu não sou a única estranha ,por que anda por ai vestida de índio? – inocente

– É melhor eu nem responder, mas você precisa, por que estamos seguindo ela?

– Talvez um dia eu te conte, vem... Se não vamos perde-la de vista

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Na delegacia de Sakuyama

01:00 da tarde

– Hm... Queria ser uma detetive famosa, mas não... Eu sou transferida, pelo menos aqui é uma cidade divertida – olha o celular e da uma risadinha

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Todos estavam de aula vaga e por ser a ultima Miyu decidi pedir ao diretor que a deixe ir embora o mesmo concede seu pedido e a deixa ir, a ruiva vai até a sala e pega suas coisas, quando ia sair da sala seu celular toca

– Hm? – pega o celular do bolso da saia e lê a mensagem e se assusta - Dead End? O que é isso?

– Que se não cuidar do seu celular – Suki entra pela porta da sala colocando o celular no bolso - Irá morrer – tinha um olhar psicótico nos olhos

– Você? Mas como? Fique longe de mim – diz se afastando quando percebeu a rosada se aproximar - “Se eu ficar ela me mata, e se eu fugir ela me pega, é sempre assim nos filmes e animes, quer saber? Vou tentar a sorte” – sai correndo

– Espera! – diz a rosada correndo logo atrás

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– Hm... A Suki-chan tá muito estranha, por que ela falou que voltaria sozinha para casa? – ouve o barulho do Iphone e lê a mensagem - “ A segunda está perseguindo a primeira ai por perto ela é perigosa” – Hm...? Aqui? – sai correndo

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– É melhor eu ir rápido, já vai escurecer – andando mais rápido- Não quero perder a diversão – diz Ayako saindo da faculdade

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– Que saco - revirando alguns papeis - Professor... Cuidar de crianças, tudo isso para a policia não me achar – o celular toca aparecendo uma mensagem –“A policia está por perto” que ótimo –revira os olhos e sai da sala

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Na delegacia de Sakuyama

– Já estou indo Yukki-sama – diz uma mulher saindo da sala

– Tudo bem, já ne – observa a mulher sair da sala - Queria um pouco mais de ação - resmunga – Se não tem ação, eu mesma faço, por mais que o ultimo evento na cidade Shirami foi bem... Emocionante – se levanta da cadeira e sai da sala