O corte estava terrível, as ramificações pretas estavam maiores e mais visíveis, o corte parecia estar mais profundo e a pele ao redor dele estava verde arroxeada.

Uma péssima visão se me permitem dizer. Percy tocou o machucado e gemeu de dor, um gemido que foi abafado, pois ele mordeu a boca com toda sua força para impedir que gritasse.

Percy então fechou os olhos e tentou se concentrar, devia estar tentando fazer o mesmo que fez com Ártemis. Mas quando parecia que ele finalmente estava conseguindo, foi interrompido por uma certa deusa.

–Percy, você não vai entr... o que que é isso.- Disse Héstia se ajoelhando ao lado de Percy.

–Isso o que?- Perguntou o cabeça tentando inutilmente esconder o ferimento.

–Isso, Perseu.- Disse Héstia levanto a blusa do filho de Poseidon para examinar melhor o machucado.

–Isso, ah não é nada não.- Disse ele.

–Perseu Jackson, você sabe mentir muito bem, mas quando fica nervoso não engana ninguém.- Disse a deusa.- Isso é um corte envenenado?

–Não, o quê tá louca?- Falou o Percy, mas depois de receber um olhar penetrante da deusa disse.- É, talvez seja.

–Percy, você foi cortado por um dos gigantes? Por que não contou para nós deuses, podemos ajudar?- Disse ela.

–Nãop vocês não podem me ajudar e eu não queria atrapalhar a missão, sabe ela é mais importante.- Disse ele.

–nada, eu repito, nada é mais importante que sua saúde.- Disse Héstia.

–Que seja, mas de qualquer forma vocês não conseguiriam me ajudar.- Disse Percy.

–Como assim não conseguiríamos ajudar?- Perguntou a deusa meio preocupado- nós somos deuses, além disso Poseidon poderia fazer o mesmo que você fez com Ártemis.

–Não não poderia, você não entende, o veneno já esta em minha corrente sanguínea, ele já se misturou ao meu sangue, e se Poseidon tentasse tirar o veneno eu morreria por falta de sangue no corpo, por enquanto eu consegui impedir que o veneno chegasse em meu coração, mas eu consigo senti-lo em outras partes do corpo, ás vezes eu sinto falta de ar e sei que são meus pulmões pedindo para expelir esse liquido. Tenho conseguido tirar um pouco dele, por isso que eu tenho veneno naquele pote, e o néctar consegue aliviar a dor, ele não cosegue me curar, mas consegue aliviar.-Disse o cabeça de algas para a preocupação da deusa.

–O céus, dói?- Perguntou ela tocando o machucado, com a mão, que foi retirada rapidamente por Percy que se retraiu.

–Só quando eu respiro.- Disse ele- mas eu já estou acostumado.

–Já está acostumado?- Perguntou Héstia- Percy a quanto tempo os gigantes fizeram isso com você.

–Bom não foram os gigantes, lembra do ataque que sem querer Leo fez no acampamento romano?

–Bom, como não lembrar? Ele destruiu um pedaço enorme de Nova Roma.

–Eu sei, então Octavian, aquele psicopata de ursinhos de pelúcia, estava possuído por um eidolon, e estava segurando uma faca negra que estava banhada em veneno, ele iria atirar a faca em Jason que estava protegendo Piper, e pelo que eu havia analisado ele morreria na hora, então eu me joguei na frente da faca quando ela foi lançada.- Explicou ele.

–Deixa eu ver se eu entendi, você levou uma facada envenenada para salvar Jason, e está envenenado desde então?

–Eu não sabia sobre o que eu podia fazer, o néctar não curava o veneno, só aliviava, e se eu soubesse que poderia controlá-lo eu teria feito, mas agora não é mais possível retirar o veneno todo.

–Então você tem sobrevivido com a dor infernal desse veneno desde então?- Perguntou a deusa buscando alguma coisa em sua mochila.

–não poderia abandonar Annabeth, e você me fez prometer que não me suicidaria...

–Percy... você...

–Olha eu estou bem..., mais ou menos, mas não conte para os deuses.- Disse ele enquanto bebericava o néctar que Héstia lhe havia dado.

–Percy..

–Por favor jure pelo Rio Estige que não contará nada para os deuses enquanto eu estiver vivo.- Disse ele devolvendo a garrafa de néctar.

–Perct você não vai morrer.- Disse a deusa.

–Jure.

–Ok, eu juro pelo Rio Estige que não contarei nada do que acabei de descobrir para alguém enquanto você estiver vivo.- Jurou a deusa contra a própria vontade.

–Ótimo, obrigada.- Disse Percy abraçando a deusa que retribuiu de bom grado.- Bom, é melhor entrarmos se não eles podem pensar que sumimos.

–É, vamos- Disse a deusa entrando onde uma cena de guerra qu se desenrolava.

Poseidon e Athena gritavam um com o outro, por causa dele ter abraçado a deusa enquanto ela dormia:

–Mas você estava com a cabeça em meu ombro, eu só quis te deixar confortável!- Rugiu o deus dos mares.

–Não, você quis aproveitar que eu dormia para tentar alguma coisa comigo!- Disse a deusa da sabedoria.

Enquanto isso Hades, Deméter, Ares e Hefesto discutiam sobre Perséfone e Afrodite. Hermes e Dionísio tentavam apartar a briga deles, enquanto Ártemis e Apolo discutiam sobre a liberdade para as caçadoras poderem namorar.

E em um canto mais afastado Afrodite gritava algo enquanto tentava pentear o cabelo.

Percy não querendo ficar no meio dos deuses, foi para perto da deusa do amor.

–O que foi Afrodite.

–AHHH, eu não aquento mais, eu quero tomar um banho e deitar em minha cama quentinha. Quero poder arrumar meu cabelo direito, já que caso você não tenha percebido, ele esta parecendo um ninho de rato, ele estava sujo de sangue, esta oleoso e sem o brilho de sempre, e eu quebrei duas unhas bem feitas. Eu quero descanço.- Disse ela.

Percy riu e se sentou ao lado dela:

–Você esta linda como sempre, só que esta parecendo mais uma guerreira do que uma donzela em perigo.- Disse ele.- sabe eu prefiro você assim.

–prefere?

–É, assim você parece mais real, geralmente você parece uma princesa que saiu de um livro de contos de fadas, assim você retrata mais a realidade, sei que esta cansada mas eu também estou, nós já vamos sair daqui, é só aguentar mais um pouco. Além disso, com unhas enormes você não consegue nem segurar uma arma direito, e com seu cabelo solto você não consegue enxergar a batalha, você deveria ficar com o cabelo em um coque, é muito mais fácil.

–Bom, é, e agora que você falou em armas, eu consegui uma adaga, Athena me deu uma, olha- Disse mostrando uma adaga de cabo dourado e alguns detalhes de flores, e uma lamina afiadíssima reluzente.- E além disso eu também consegui uma outra arma, está vendo essa pulseira.- Disse ela mostrando um bracelete de ouro que subia até o ombro, ele tinha uma aparência de uma cobra.- Olhe agora.- O bracelete criou vida, a cabeça de cobra que estava no pulso da deusa começou a se mexer puxando o resto do corpo, até sobrar um resto da cauda que se prendeu ao pulso da deusa, formando uma espécie de chicote enorme.- É um chicote, é super leve e fácil de se agitar, e o melhor, Athena disse que ele é capaz de arrancar um braço de uma pessoa, incrível não?

–Hahaha, uma joia que é uma arma, totalmente a sua cara.- Disse ele.

–É, eu sei.- Disse a deusa fazendo o chicote voltar a ser um bracelete.

–Bom, pelo visto a briga deles vai longe.- Disse Percy se referindo aos deuses que não paravam de gritar uns com os outros.

–É, se quiser descansar pode ir, te dou cobertura.- Disse a deusa do amor.

–Obrigado.- Disse o cabeça de alga que se levantava para deitar do outro lado da caverna, um lugar mais escuro e mais calmo.

Porém ele não teve tempo de descansar muito, não deu nem 5 minutos direito e uma deusa, vulgo Athena, acordou Percy:

–Acorda Jackson!- Chamou ela.

–Ah, o que foi agora?- Perguntou Percy que se levantava molengamente.

–Ah, amanhã provavelmente nós vamos encontrar Gaia e duelar com ela, e logo depois Gaia terá que sair do tártaro para ir para a batalha, então eu achei que era uma boa ideia você se despedir dos seus amigos.- Disse a deusa.

–Você vão mesmo deixar eu me despedir?-Perguntou Percy sem tentar esconder a surpresa em sua voz.

–Sim, Afrodite queria ver sua despedida de minha filha, ela diz que esta entediada e quer ver alguma coisa de amor, e bla bla bla, então é, mas será bem rápida, Apolo e Percy conseguiram fazer um arco-iris, esta aqui o dracma, vai logo queremos dormir.

–Ok, disse Percy se dirigindo ao arco-iris:

–Óh, Iris deusa do arco iria, mostre-me o acampamento meio-sangue.

***

Então nós vimos Percy falar conosco, e logo no final da conversa o chão começou a tremer um pouco:

–Eles estão chegando.- Berrou Poseidon.

–Mas já?- Perguntou Ares.

–Bom tenho que ir.- Disse Percy desfazendo a mensagem.

–Temos que sair daqui.- Berrou Hera.

–Ah vá?- Perguntou Percy tentando colocar uma armadura.

–Recolham as coisas e vistam as armaduras.- Gritou Athena.- E armas em punhos.

Os deuses começaram a correr de um lado para o outro pegando armas e armaduras,, recolhendo mochila e guardando suprimentos.

–Percy, posso falar com você?- Perguntou Ártemis, que já estava toda armada dos pés a cabeça, com suas botas, casaco e armadura, além de algumas adagas em um cinto, um arco na mão e uma aljava de flechas nas costas.

–Claro.- disse Percy que estava terminando de ajudar Hermes com a armadura.

–Me acompanhe.- Disse a deusa da caça o guiando para o fundo da caverna.- Eu quero te dar isso.

–Mas, isso é uma aliança.- Disse Percy analisando um anel de ouro com uma pequena pedra lápis-lazúli.

–Eu sei seu bobo.- Disse a deusa.- É a aliança de James, sabe é uma aliança de namoro que eu e ele usávamos antes de nos separarmos. Quando ele morreu eu fiquei com ela, e agora estou passando para você. O que foi.- Perguntou a deusa a ver a expressão de dor, no rosto de Percy.

–Ah, é minha cabeça, ela tem doído as vezes, nada demais.- Disse ele.- Mas por que você esta me dando isso?

–Por que se nós nos separarmos hoje, e nos separarmos, se você apertar essa pedra eu saberei exatamente aonde você está e vou entender que esta chamando ajuda.- Disse a deusa.- É assim que eu e o seu antepassado nos encontrávamos.

–Ah, obriga...

–Da para pararem de ficar conversando, um exército de monstros esta vindo a nosso encontro.-Disse Deméter.

–Bom, vamos.- Disse Percy se virando em direção a porta da caverna.

***

Eles ficaram caminhando pela floresta escura por muito tempo, Percy, que os guiava como sempre, estava a frente conversando com Hermes e o senhor.D, Athena e Hera ficavam tentando fazer uma bússola funcionar, pois acreditavam que estavam perdidos. O resto dos deuses seguiam em silencio tentando detectar algum ruído.

E assim, ficaram eles até chegarem em uma Arena enorme, o piso era de mármore bege, havia colunas estilo grego, várias quebradas, alguma inteiras na parte direita dela havia uma parede feita de terra e um trono . Mas do lado esquerdo dela, a floresta escura continuava.

–Será que é aqui?- Perguntou Athena.

–Acho que não.- Disse Poseidon.- Se fosse Gaia estaria aqui.

–É, meu irmão tem razão, vamos continuar.- Disse Hades.

–Esperem.- Disse Percy.- Eu já vou, podem ir continuando.-

Então a imagem tremeluziu, e no meio onde havia um circulo perfeito, havia uma moça. Gaia rapidamente tomou forma, uma mulher alta e esguia, com cabelos chocolate, pele branca com algumas partes de terra, e um vestido cinza. Ela olhava para Percy e murmurava algo como “venha, não conte aos outros que estou aqui”.

–Tem certeza filho.- Perguntou Poseidon.

–Sim, eu já vou.- Disse o cabeça de algas.

–Tá.- Disse Hestia.

E quando os deuses saíram de tela Gaia disse:

–Bom garoto, por um momento pensei que você iria falar que eu estava aqui.

–Não, achei melhor não falar, e você deve ter manipulado muito bem a névoa para os deuses não conseguirem te enxergar.- Disse Percy com a mão indo em direção ao bolso.

–É, eu fiz um bom trabalho, e você como tem passado?- Perguntou a deusa.

–Muito bem, sabe eu quase morri , milhões de vezes nas ultimas horas, mas estou ótimo, te perguntaria como tem passado, mas deixa pra lá.- Disse Percy, tirando do bolso contracorrente.

–O, não acho que será necessário o uso desse seu brinquedinho.- Disse a deusa.- Sabe, eu planejei para você uma morte rápida e indolor.

–Ah, eu agradeço, mas passo, a única morte que eu quero ver é a sua, e tenho certeza que ela não será rápida e indolor.-Disse Percy se lançando em direção a deusa em um movimento muito rápido, porém Gaia foi mais rápida, e em um segundo ela não estava mais lá, e sim em cima do trono.

–Pensou que seria tão fácil?- Perguntou a deusa.- Tsk, tsk, tsk, você heróis, acham que conseguem ganhar de uma deusa como eu, assim rapidamente sem nenhum esforço? Ah, bobagem, aliás eu nem lutarei com você, só luto com pessoas que estou em meu nível e nem você nem os deuses estão nele.

–Então...

–Você lutará com meus filhos.- Disse a deusa.

Então ao redor de Percy, rachaduras foram aparecendo no solo, e logo 12 gigantes estavam saindo delas, ficando em um círculo ao redor de Percy.

–Ótimo, finalmente conseguiremos vencer o garotos dos infernos.- Disse Porfirion.

–Calado, ele é meu.- Disse Polibotes.

–Nada disso. Eu que vou destruir todos os ossos dele.- Disse Lionepe, o anti- Hefesto.

–Não eu farei isso e usarei os ossos dele como palite de dente.- Disse Flecher o anti- Hera.

–Ah, acho que ele tem bastante ossos para todos.- Disse Gini.

–Quietos, acabem com ele.- Disse Gaia.

–Ótimo, ultimas palavras?- Perguntou Hendo, o anti-Hemes para Percy.

–Ãh, 12 contra 1, quanta justiça.- Disse ele levando a mão até seus dedos.

–Atacar.- Berrou Alcioneu.

Então virou uma confusão, Os gigantes tentavam acabar com Percy, mas ele ficava correndo entre os pés deles tentando não ser pisoteado e ficava fazendo cortes em suas pernas.

Porén, em um momento, Euricles deu um tapa em Percy, que acabou voando para o outro lado da arena, e não levantou mais, estava desmaiado.

–Foi fácil- Disse Polibotes se aproximando de Percy para dar a tacada final, porém antes de acertar a lança no peito de Percy ele foi lançado para longe. Por causa de uma barreira de pessoas ao redor do Percy.

–Deixa eu explicar uma coisa para você, com meu filho ninguém mexe.- Disse Poseidon.

Os deuses haviam chego. Percy os havia convocado com o anel que Artemis lhe deu.

–Apolo cure-o. Nós cuidamos dos gigantes.- Disse o deus dos mortos.

Os deuses foram ao encontro dos gigantes. Era difícil dizer quem estava vencendo, os deuses se moviam com rapidez e precisão, porém os gigantes se curavam rápido.

Até que em um momento de descuido, Poseidon foi lançado ao chão, e Menco, o anti- Demeter, vinha em sua direção com a lança já pronta, porém novamente antes do ataque final, Menco foi acertado por um machado feito de água congelada. Percy havia salvo a vida de seu pai, de novo.

–Muito bom filho.- Disse o deus dos mares.

–Agradeça depois.- Disse o cabeça de algas.- Vamos levanta daí, temos uma batalha para ganhar.- Disse Percy.

Então pai e filho se movimentavam como uma equipe, Percy ia se movendo rapidamente, e ajudava todos os deuses fazendo cortes profundos em pernas costas braços, entre outros dos gigantes por quem passava.

–Ah, já chega.- Berrou Gaia, porém seu grito foi abafado pelo som da batalha, silenciosamente ela foi descendo em direção a batalha, e fez um corte, com sua espada, fraco nas costa de Percy. Porém apesar de ter sido um corte de raspão, Percy gritou e se jogou no chão.

–Nossa, atacar por trás é só para perdedores, não há desonra maior.- Disse Percy se levantando com a a arma em punho.- Ainda mais se o ataque estiver cheio de veneno.

–Acho que você já devia estar acostumado com injustiças.- Disse a deusa desviando de um ataque de Percy.

–Sim, estou.- Disse ele, fazendo um arco com a espada, que Gaia desviou facilmente.

–É só o que tem para mim?- Perguntou ela.

–Não.- Disse Percy que se jogou no chão, rolou AP redor da deusa, levantou e deus uma espada nas costas da deusa.

–Ahhhh- Seu idiota.- Berrou ele,descendo a espada com tudo no ombro do filho de Poseidon.

–Maldita.- Disse ele revidando e acertando a deusa na barriga. Um corte prfundo que rapidamente se curou.

E a deusa da Terra devolveu o ataque fazendo um corte no ferimento de Percy.

A camisa dele estava cheia de sangue preto. Percy com raiva gritou em enfiou a espada no peito da deusa, que gritou e se jogou para trás.

–Já chega.- Rugiu ela, largou a espada e jogou um jato de poder em Percy, que produziu um escudo d’ água.

Os deuses e gigantes pararam para olhar, e Athena gritou:

–Percy faça agora.

–O que? Não, filho não faça isso- Gritou Poseidon.

–Faça sim, você prometeu.- Berrou Athena.

–Não, ele vai morrer por isso Athena, você quer que ele libere todo o poder de seu corpo, isso vai matá-lo.- Gritou Poseidon.

–Ele prometeu.- Gritou Athena se desviando de um ataque de Oto, um dos anti-Dionisio.

–Não, Percy não faça isso.- Gritou Afrodite que decapitava um braço de seu oponente com seu chicote.

–Ah, faça logo muleque.- Gritou Ares, que lutava com Aplo.

–Percy não, a profecia.- gritou Poseidon.- “Um juramento a manter com um alento final”, não faça com que seja o seu alento.

–Faça Jackson.

Os deuses ficavam gritando para Percy, uns diziam para ele não fazer outros para ele fazer.

Percy que já estava irritado com os deuses ficarem gritando com ele, fechou os olhos, e quando abriu eu só pude ver ele dizer uma palavra, uma ultima palavra: “desculpe”.

Os deuses se jogaram no chão. Depois disso o mundo desabou.

O chão tremeu com uma força tremenda, vários minis furacões aconteciam, o chão explodia, e jatos de fogo apareciam, depois água, muita água como se todos os sete mares se juntassem.

E no final, tudo explodiu.

Quando a fumaça baixou, a única coisa que restou foi Percy.

Morto.