Talvez escrita por Uma Targaryen


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Hey! Minha primeira fic Brittana, espero que gostem! Resolvi juntar duas coisas que eu gosto muito: música da Clarice Falcão e Brittana.
Sem mais delongas, boa leitura!
Música da Clarice Falcão: http://www.youtube.com/watch?v=io1S3g087TM



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- Brittany! – batitas na porta – Vamos Brittany! Não vou falar mais uma vez! – berrou minha mãe do lado de fora do meu quarto – Levanta!

Eu me encontrava naquele momento entre o “semiacordado” e “dormindo”. A base de gritos e batidas na porta, àquele era o jeito da minha mãe me acordar todos os dias para ir para o colégio, não que eu esteja reclamando da minha mãe, muito pelo contrário, eu a amo, mas acho que ninguém gosta de ser acordada a base de gritos quase histéricos na porta do quarto, principalmente, às seis da manhã.

Levantei-me preguiçosamente da cama e fui direto para o banheiro do meu quarto a fim de fazer minha higiene matinal. Fui interrompida pela entrada de minha mãe no quarto enquanto escovava os dentes.

- Filha, mamãe já vai indo trabalhar. Espero que tenha um bom dia na escola e, por favor, Britt, não se esqueça de pôr o lixo para fora antes de sair! - disse antes de beijar minha testa e continuar a falar – Mamãe te ama e filha, você sabe que o caminhão de lixo passa nesse horário então... – gesticulou com a mão deixando claro para mim o fim da frase.

- Ok mãe, eu já tô até indo lá colocar – disse ao finalizar a minha escovação. Minha mãe sorriu docemente e me soprou um beijo antes de sair.

Desci a escada sem nenhum ânimo e fui direto para cozinha. Peguei as sacolas de plástico pretas e distribuindo-as entre minhas duas mãos e sem nem me importar com o fato de eu ainda estar de pijama, caminhei com elas para fora de casa. Deixei as sacolas em seu devido lugar; na lixeira média no canto esquerdo da frente de casa. Após me certificar de que as sacolas estavam todas dentro do lixeiro, girei os calcanhares para seguir para dentro de casa, o que não aconteceu de imediato, pois meus olhos foram inexplicavelmente atraídos pelo brilho impar daquelas orbes castanhas escuras que pertenciam a Santana Lopez, - a dona dos lábios mais sexy da face da Terra, a dona de uma bela voz, de um corpo escultural e por último, mas não menos importante, a dona do meu coração desde a sexta série e - minha vizinha.

Santana sorriu em minha direção e murmurou um “bom dia”, fiquei tão presa naquele olhar intenso dela – que parecia que devorava cada pedaço da minha alma – que só após alguns segundos foi que notei que ela havia se dirigido a mim.

Ela falou comigo! Anda Brittany, responde!

Abri a boca para soltar um simples “bom dia Santana”, mas nenhum som saiu da mesma. Então me limitei a assenti em concordância.

As palavras fugiram.

Santana pareceu um tanto confusa com a minha reação – ou seria nãoreação? -, mas logo pude notar que ela soltara risinhos involuntários que logo foram tapados por sua mão em cima de seus lábios.

E que lábios...

Acompanhei seu olhar e acabei vendo o que a mesma tanto achava engraçado: Meu pijama de patinhos. Corei furiosamente e tive vontade de me enterrar ali mesmo. Por que diabos, eu não notei que estava de pijama? Com minhas bochechas em chamas, dei um leve sorriso em direção a minha vizinha e acenei um pequeno thauzinho e sai em disparada para dentro de minha casa.

Entrei em casa ainda com a face corada e fui direto para meu quarto me arrumar para o dia de aula. Entrei no quarto xingando-me mentalmente. Que estúpida Brittany! Que estúpida! Arg... Você não sabe nem agir como um ser social e falar um simples “bom dia Santana”?!

- Que imbecil que eu sou! - exclamei para mim mesma.

Peguei o travesseiro branco de cima da minha cama ainda bagunçada e comecei a socá-lo para descontar a minha frustração.

Talvez
Se eu fosse menos louca
Se eu não fosse quem soca
Desesperadamente sem parar
Um travesseiro branco

Depois de muitas pancadas no meu pobre travesseiro, resolvi arrumar minha cama e me arrumar para ir às aulas. Arrumei-me rapidamente e tranquei a casa antes de sair rumo ao colégio. Eu sempre era a última a sair, minha mãe sempre saia acompanhada de Hanna minha irmãzinha e deixava-a na creche, meu pai conseguia sair ainda mais cedo que elas, sendo assim, era eu a responsável por verificar as trancas das portas e das janelas antes de partir.

Caminhei calmamente com minha mochila vermelha nas costas até parte do caminho. Em uma determinada parte do trajeto, vi Puck - Noah Puckman o namorado da Santana – indo para o colégio acompanhando dela – devo resaltar que ela estava linda com aquele uniforme das Cheerios e seu rabo de cavalo – enquanto ele estava muito ocupado tentando inutilmente acerta uma manobra em seu skate. Puck em minha opinião era um babaca, pois, quem ia se importar de fazer a porra de uma manobra de skate enquanto pode se estar segurando a mão de Santana Lopez?!

Suas mãos... Gostaria tendo de segurá-las... Devem ser tão macias e quentes...

Continuei observando de longe o idiota do Puck com suas tentativas inúteis de manobras e o olhar triste de Santana acompanhado de seu sorriso fraco. Por impulso acabei pegando uma pedrinha de seixo que vi no caminho e vi-me atirando – propositalmente – em uma das rodas do skate do babaca, que por – infelicidade dele e minha mira boa – acabou caindo de cima da prancha. Tive vontade de rir alto ao vê-lo no chão, mas logo contive esse desejo, pois a expressão de susto de Santana e logo depois seus olhos semicerrados em minha direção fizeram-me engolir em seco.

- Ops...!? – foi tudo que conseguir dizer antes de sair em disparada.

Se eu seguisse em frente
Se eu não fosse propícia
A visualizar gente rolando do barranco
Quem sabe
Você não chamasse
A polícia

Depois de mais um dia de aulas chatas no William Mckinley fui direto para casa com cuidado para não encontrar Santana no corredor da mesma, aquele seu olhar de mais cedo ainda me causava arrepios, não que eu ache que ela seja capaz de me machucar, mas prevenir sempre é bom. Passei uma parte da tarde apenas brincando com Hanna e ouvindo-a ensinar matemática para mim e seus bichinhos de pelúcia. Já no finalzinho da tarde, quando Hanna cansou de brincar e foi ver TV, fui ao encontro da minha preciosa bicicleta para dar uma volta pelo quarteirão. Avisei a minha mãe que sairia para pedalar e ela apenas me pediu par voltar antes do jantar estar servido e claro, para tomar cuidado.

Depois de uma boa pedalada pelas ruas do bairro, cheguei tranquila em frente de casa. Eu estava um pouco cansada, mas nada que sentar um pouco e esticar as pernas não resolva, então foi o que fiz, desci da bicicleta deixando a mesma jogada no gramado em frente a minha casa e me sentei no meio fio entre a calçada e a rua. Fechei os olhos por algum tempo apenas apreciando aquela sensação boa de satisfação que vem ao acabar de fazer uma atividade física. Respirei fundo algumas vezes ainda de olhos fechados só para guardar aquele ar friozinho que vem com a saída da tarde e a chegada da noite, fique assim até ouvir uma voz ao meu lado.

- Você parece bem relaxada – aquela voz rouca disse.

- Pedalar me faz bem – dei de ombros ainda sem abrir os olhos – Assim como dançar – sorri.

- Julgando pela sua expressão e o seu sorriso, fazem mesmo. Acho que vou tentar uma das duas coisas.

Abri os olhos para encará-la e mais uma vez, prendi-me naqueles olhos escuros tão magníficos, tão cheios de segredos e tão simples ao mesmo tempo. Santana mantinha um pequeno sorriso nos lábios e foi impossível não retribuí-lo. Ficamos por um tempo apenas estudando uma os traços da outra, em um silêncio cúmplice até que ela resolveu o quebrar.

- Sobre o que aconteceu hoje de manhã... – abri a boca para tentar argumentar, mas ela fez sinal para não interromper – Não estou chateada com isso.

- Não? – perguntei ainda receosa.

- Não. Na verdade achei bem feito! Sabe, garotos são tão idiotas! Sempre te trocam por um brinquedo novo e bem, eu não gosto de ser trocada... Mas acho que Puck mereceu e Britt, você não precisava ter saído correndo daquele jeito, até parecia que eu ia te bater!

- Foi o que pareceu... – disse num sussurro e Santana caiu em uma gargalhada gostosa que foi impossível não acompanhá-la.

Eu fui a primeira a cessar os risos então, fiquei a admirar – não tão discretamente – as feições de Santana enquanto ria. As suas maravilhosas covinhas, a maneira adorável que sua língua ia parar entre os seus dentes, como ela parecia mais leve e mais solta ao rir. Assim que Santana cessou o seu riso ela falou:

- Não seria capaz de bater em você Britt, sabe por quê?

Nervosismo era a palavra para definir o que eu estava sentido. Nervoso. Era como se algo na minha barriga cria-se vida e começa-se a mover-se dentro dela, encontrando assim o caminho da minha garganta e para piorar a situação, a criatura ganhava vida e devorava todas as palavras que eu poderia vir a dizer em resposta.

Se eu não tivesse um troço
Lá dentro da barriga
Que eu sinto que está dançando a dança da garrafa
E que nunca se cansa, e que é uma girafa
Se esse bicho imundo não subisse até o pescoço

As palavras faltaram. De novo.

Como eu sabia que eu não conseguiria falar, fiz como idiota que sou um gesto com a mão para Santana sinalizando que ela prosseguisse com sua explicação. A Latina ao meu lado pareceu estranhar um pouco, mas não se importou em continuar a sua explicação.

- Então como eu ia dizendo: eu não conseguiria te machucar, porque... – uma pausa. Santana parece escolher as palavras que vem a seguir – Porque eu gosto de você e porque também eu amo uma garota. Terminei com Puck por causa dela.

Ela gosta de mim! Explodindo de alegria, define!

Ela terminou com Puck!

Ela ama uma garota que não sou eu, tristeza define!

É impressionante como uma frase pode te dar a esperança e em menos de um minuto depois, destruí-las. Não consegui conter minha feição triste e bem, parece que a minha latina – que não é minha e sim de uma garota qualquer muito sortuda – notou e analisou minuciosamente isso antes de se pronunciar novamente.

- Algo errado Britt?

Quem sabe
Eu não estivesse
Num fundo do poço

- Não. – tentei parecer firme. Tentei.

Santana buscou meus olhos e eu fugir daquele contanto tão simples, mas tão cheio de significados para mim. Meus olhos eram como o espelho da minha alma e por mais que eu quisesse ficar olhando para aquela orbes negras intensas, eu não queria que ela visse o quanto eu estava magoada por dentro com aquele sua simples frase.

– Acho melhor eu entrar... Está ficando tarde – disse sem muita emoção.

– Mas já? Ainda é cedo Britt! – Santana me parece decepcionada com que eu disse – Fica? – disse fazendo carinha de cachorro pidão.

- Essa sua cara devia ser proibida – sorri de leve.

- Então você vai ficar?

Pensei em negar, mas que em sã consciência negaria algo a Santana Lopez (a latina mais linda do mundo)?

- É, vou – sorriu abertamente o que também me fez sorrir – Mas não posso demorara a entrar San.

- Ok – Hey, onde você se meteu o dia todo que eu não te vi pelos corredores do colégio?

Bem, eu estava muito ocupada fugindo de você. Sabe, eu não fazia ideia de quê você tinha gostado da queda que eu fiz seu –agora ex - namorado pegar e então eu fiquei com medo de esbarrar com você e você mandar as cherrios assassinas virem me dar uma lição.

- Nada de importante – disse sem olhá-la.

- Hum...Você não estava se agarrando com Sam Evans em baixo das arquibancadas, né Britt? – sondou Santana firme.

Tomei um susto com sua pergunta e logo minha face esquentou, denunciando que eu estava envergonhada. Santana puxou delicadamente meu rosto em sua direção para poder fitar meus olhos enquanto respondia.

- Estava Britt?

Estranhei o interesse de Santana na minha resposta, mas na verdade, aquela não era a primeira vez que ela me sondava sobre Sam Evans. Sam Evans era um garoto muito legal, fazíamos parte do clube do coral da escola e algumas aulas juntos e bem, eu sabia que ele tinha interesse em mim, porém, a única pessoa que fazia meu coração descompassar era a mesma que estava esperando a minha resposta.

- Não – depois de uma rápida pausa, resolvi perguntar – Por que o interesse San?

Percebi que as bochechas de Santana ganharam um leve tom de vermelho e eu achei aquilo tão adorável. Ela ficava tão fofa envergonhada.

- Er... Só... Quer dizer... A Britt, você sabe o que penso daquele Boca de Truta.

- É sei, mas sei lá, é que toda vez que eu falo dele contigo ou quando me vê com ele, parece que você fica com ciúmes... – disse pensativa.

- Talvez seja porque eu esteja... – disse ela um tanto sem graça.

Sorri ao ouvir a sua resposta, saber que ela sentia ciúmes de mim era algo bom, quer dizer, ela tinha medo de me perder e isso era bom. Porém, eu não podia esquecer que, ela a pouco tempo atrás disse amar uma garota e essa garota não sou eu, o que me faz concluir que, é apenas ciúmes de amiga.

Na primeira vez que correu boatos de que Sam estaria afim de mim, Santana foi em minha casa perguntar se tudo aquilo era verdade, eu não sabia o que dizer, não só por ter ficado nervosa pela sua presença, mas também por não saber a resposta certa. Foi então que ela me disse que não gostava dele e não achava que ele fosse uma boa pessoa para mim, disse que ela queria que eu fosse feliz e que o seu terceiro olho mexicano não via isso com ele amo meu lado e que seu terceiro olho mexicano não se enganava. Ouvi tudo que a latina disse atenda e por fim disse que não ficaria com ele, mas acabou que em um dia qualquer, depois de um dueto no auditório, Sam roubou-me um beijo e não sei por que diabos Santana estava lá e viu tudo. Desde então, ela começou a namorar Puck e se afastou de mim. Doeu, mas repeitei, acho que doeu nela também, eu havia dito que não ficaria com Sam e em dia qualquer, ela acaba por me ver sendo beijada por ele, eu nunca tive a chance de me explicar e me pareceu completamente desnecessário, pois Santana não fazia questão de tocar nesse assunto, então deixei para lá.

- Você não tem motivos para isso San, mas sabe, você fica super fofa quando está com ciúmes – ri e comecei a fazer cosquinha em sua barriga e caímos deitadas no gramado.

- Para Britt-Britt! – risos - Assim é covardia! – mais risos.

Cessei as coscas e apoie-me no cotovelo para poder olhá-la melhor.

- San... Como ela é?

- Ela? – me perguntou confusa.

- A garota que você ama – disse com tristeza.

- Hum, deixei-me ver... Ela é linda Britt-Britt! – sorriu e seus olhos ganharam um brilho intenso ao continuar – Ela é perfeita! Tem um sorriso lindo e que sempre me faz sorrir junto. Tem os olhos mais doces que eu já vi, um azul tão diferente e penetrante que é fácil se perder neles. Tem os cabelos loiros que caem como uma cascata por seus ombros, com um cheiro de morango. Seus lábios finos e rosados, me fazem perder a noção. Sua voz doce é como música para meus ouvidos ela é quase que o oposto a mim, mas ao mesmo tempo é o que me completa – Santana terminou com um grande sorriso nos lábios e seus olhos estavam mais intensos e ainda mais cravados nos meus.

- Acho que sei quem é.

Santana soltou uma risadinha.

- Sabe Britt? – disse se aproximando mais de mim.

- Quinn. Quinn Fabray – disse com tristeza no olhar. Só podia ser ela!

Santana pareceu se decepcionar com minha resposta e lançou um olhar confuso para mim.

- Ué Santana, por que você ficou assim? Só pode ser ela! Bate a descrição com ela – disse dando de ombros desajeitadamente.

Santana riu, mas eu não entendi o motivo e então se jogou em cima de mim me surpreendendo. Pôs uma perna em cada lado do meu quadril, segurou cada uma de minhas mãos e seu rosto ficou perigosamente perto do meu rosto.

- Você é muito desligada Britt – disse sorrindo – não notou que eu disse “azul”? Os olhos dela são azuis.

- Azuis? – Será que é isso que eu estou pensando?

- Azuis como os seus.

Talvez
Se o mundo desfocasse
E só se visse a gente
E todas as pessoas que sobrassem fossem meros figurantes

Não consegui raciocinar direito, pois logo após Santana dizer que os olhos eram azuis como os meus, ela eliminou o pequeno espaço que tinha entre nossos lábios e me beijou. Apenas um roçar de lábios no começo, mas que logo se tornou um beijo calmo e lento, cheio de suavidade, ao qual Santana conduzia com maestria. Seus lábios carnudos eram macios e tinham gosto do seu gloss de cereja. Em algum momento do beijo, Santana me pediu passagem com a língua e eu cedi de imediato. Sua língua explorava cada canto da minha boca com suavidade e ousadia. Nossas línguas se encontraram e dançavam sincronizadas, nos arrancando alguns gemidos.

Santana definitivamente me tirava o ar.

O ar nos faltou e finalizamos o beijo com vários selinhos. O sorriso que se formou em meus lábios eram tão grande que mal cabia em meu rosto. Santana também sorria e juro por Deus, aquele foi o sorriso mais lindo que já vi em vida.

- Então sempre foi eu? – perguntei ainda meio tímida.

- Desde que eu me mudei para a casa ao lado da sua, quando eu ainda fazia a sexta série – suas bochechas estavam um pouco vermelhas e não tinha como não achar aquilo fofo.

Dei um rápido selinho em Santana e beijei suas bochechas coradas antes de dizer:

- Por que isso não aconteceu antes?

Se a vida decidisse mudar de roteirista
E o gênero trocasse de repente num instante
Quem sabe
A gente
Podia
Ser
Protagonista

- Porque nenhuma de nós duas teve coragem, ou porque a nada cooperava ou porque talvez... Sei lá o medo de confundir amizade com amor e te perder.

- Você nunca vai me perder San!

Santana sorriu e nos beijamos mais uma vez. O gosto dos seus lábios já era de longe um dos meus preferidos.

- Agora seremos só nós duas e a nossa história –disse sorrindo.

- Só nós duas! – concordou minha latina.

Levantamo-nos do gramado em frente de casa e San me ajudou a colocar minha bicicleta na garagem e acabei aproveitando para roubar mais beijos doces dela. Convidei-a para o jantar e ela aceitou sem problemas. Estávamos indo em direção a porta da frente da minha casa quando Santana parou e me olhou com um sorrisinho fofo nos lábios.

- Britt, sair de manhã com aquele seu pijama de patinhos era um dos seu planos para me conquistar? – perguntou travessa escondendo uma risada.

Sorri abertamente antes de responder:

- Talvez.









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Notas finais do capítulo

E então, aprovado? Gostou?
Deixei um review me dizendo o que achou!
Beijos e até a próxima!



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