Luz Dos Olhos Teus escrita por alinica, Licka Labres


Capítulo 16
O pior cego é aquele que não quer ver!


Notas iniciais do capítulo

Olá, meninas!!!!
Bem, chegamos num ponto bem complicado, delicado e muito difícil de lidar!
Peço desculpas pela demora, fiquei bem atucanada tentando mostrar tudo o que eu queria neste capítulo. Espero que vcs gostem e entendam ele bem!
Qualquer coisa podem perguntar a vontade.
Bjs!


NB: Esse capítulo ficou show de bola, dá pra sentir tudo o que ele está sentindo, todo o desespero dele e as dúvidas dela. Muita coisa vai acontecer a partir desse capítulo, espero que gostem tanto como eu gostei, aproveitem!!!! Bjos.



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POV Jacob

O que me adiantava enxergar se eu não teria mais a beleza dela para ver? O que adiantava ouvir se eu não escutaria mais sua voz? E aquele cheiro que eu amava tanto... Onde eu iria sentir de novo?

Eu já estava há uma semana fechado no meu apartamento em Seattle. Não falava com ninguém, não ligava para ninguém, não tinha fome ou sequer tomei banho. Horrível isto, eu sei, mas não tenho vontade. Não choro, não falo, não vivo. Só isto.

Minha mãe conseguiu com o porteiro uma tal de chave de emergência que ele possui. Ela conseguiu entrar no apartamento, quando chegou ao quarto, levou um enorme susto. Eu nem respondia para ela.

Resultado: ela me internou. Eu estava em estado catatônico, começando a ficar desnutrido e sem líquidos no organismo. Fiquei cinco dias no hospital, no soro, foi necessário ela me ameaçar em me colocarem sonda para que resolvesse comer.

A Jane tinha ido até o hospital com o Embry, me pediu imensas desculpas, minha mãe já me havia dito que ela estava se sentindo muito culpada. E que ela tinha prometido ao Embry resolver esta situação.

– Jake, me desculpe, por favor.... eu nem sei o que posso dizer ou fazer para que as coisas voltem a ser como eram!

– Jane, esqueça, eu já perdi minhas esperanças... eu só preciso realmente me conformar com isto.

– Tenho que fazer alguma coisa! Não posso nem imaginar o que você esta sentindo. Deve existir algo que eu possa fazer...

– Deixe quieto, afinal de contas ela não confiou em mim, no meu sentimento, em nada...eu dei um anel para ela, eu tinha um compromisso com ela... eu me pergunto se ela nunca pensou quão imatura ela foi, pois eu não saía sem ela estar junto, nas poucas vezes que saí sem ela, não foi sozinho, sempre tinha alguém comigo e até bem pouco tempo atrás eu estava cego e impossibilitado de qualquer coisa... sinceramente, eu tenho que reconhecer que ela não sentia o mesmo por mim, foi muito fácil ela simplesmente fugir ao invés de conversar comigo.

Eu tinha certeza que Jane não conseguiria nada, então nem me animei. Isto era impossível. Ela tinha sumido, evaporado.

Quando sai do hospital meu pai me esperava no meu apartamento. Apesar de tudo ele foi bem firme comigo e acho até que estava precisando.

– Jake, você pediu tempo até o fim do ano, acho viável você continuar com este tempo, mas não abandone o projeto do carro. Você tem que voltar ano que vem, é imprescindível a sua volta.

– Tudo bem, pai! Eu não vou abandonar nada...

– Você precisa que sua mãe fique com você?

– Não precisa, prefiro ficar sozinho e me focar no projeto do carro.

A primeira coisa que fiz quando cheguei a La Push foi ir par o penhasco. Fiquei lá a noite inteira e nem me dei conta, quando voltei para casa Dora me fez comer e me empurrou para o quarto.

– Pode ir sentando aí que vou buscar sua comida!

– Não estou com fome, Dora!

– Não perguntei! Sua mãe me disse que você iria fazer manha, pois comigo não vai colar, rolar, sei lá como se diz! Você esta sob meus cuidados já que não quis que ela ficasse aqui com você e te garanto, de fome você não vai morrer! Meu menino, você tem que continuar. Um dia tudo vai se esclarecer, tenho certeza. Agora coma e depois vá tomar um banho e dormir.

– Está bem! Você ganhou!

Eu me deitei na cama e dormi. Muito. Quando eu acordei olhei para os lados e me perguntei como eu conseguiria ficar ali, onde ela estava sempre comigo, onde tantas vezes nos amamos. Levantei fui ao banheiro e tomei um banho. Não havia nem sinal dos produtos de pitanga que ela estava usando desde que eu dei para ela. No closet não tinha mais nada das roupas dela e me dei conta que Dora havia recolhido tudo. Não quis nem saber o que ela tinha feito, era melhor assim.

Acabei por viver dentro da oficina, fazendo o projeto do carro e quando eu saia, ia sempre para o penhasco. Assim se passou o tempo, já faziam três meses que ela havia partido. Eu não tinha notícia nenhuma, pista nenhuma, nada, nadinha. E também continuava sem falar com ninguém, não recebia ninguém.

E sinceramente eu não tinha nenhuma esperança de que ela voltasse.

POV Renesmee

Passei uma semana enfurnada no meu quarto, mal me alimentava. Porém meu pai acabou por me pôr na parede, é claro que sem minha mãe saber.

– Chega, Renesmee! Onde está a moça que desafiou tudo e fugiu refazendo sua vida de forma mais determinada e destemida que eu já vi????

– Não sei!

– Eu sei, está ai, em algum lugar, lute, chore, grite, faça alguma coisa!!! Mas faça! Já chega de inércia, você tem profissão, tem inteligência, tem tudo, faça alguma coisa!

– Está bem, pai, vou resolver tudo isto!!! _Pelo menos por aqui eu tenho que resolver, pensei com meus botões!

Ele me intimou a fazer alguma coisa da minha vida e eu fiz.

– Chamei todos, pois quero ao menos explicar o motivo que me levou a fazer o que eu fiz. O porquê de eu ter saído de perto de vocês deste jeito que sai. Não é nada relacionado a vocês, muito pelo contrário, eu os amo muito, mas eu já não conseguia mais suportar o que estavam fazendo comigo e consequentemente com vocês, eu estava me tornando algo que não sou. Eles ficavam me falando coisas horríveis, me agrediam psicologicamente, no meu aniversário, no castelo eu fui muito humilhada. E ainda por cima naquele dia fui agredida fisicamente, foi a primeira vez, mas para mim foi a gota d’água que faltava. Eu usei o nome de Vanessa King, que eu inventei, fiz documentos falsos na França e depois fui para os Estados Unidos. Trabalhei como enfermeira lá e isto me ajudou muito com a faculdade, pois foi com o trabalho que desempenhei por lá que consegui me formar antes. Fiz todas as provas à distância, com a ajuda de muitos amigos, consegui.

A única coisa que não falei foram os nomes das pessoas envolvidas e o local onde fiquei. Estávamos somente meus pais e minha irmã. Thony estava no hospital.

– Vou procurar emprego, quero ver também como ficou a minha situação escolar, por que eu só entrei em contato com a faculdade e abandonei o ensino médio, pelo menos os últimos meses que faltavam para me formar.

– Com a escola não se preocupe, eles a liberaram, nós conseguimos isto, pois eles não podiam obrigar você a cursar devido a tudo o que você passou e sendo que você já fazia inclusive faculdade. _disse minha mãe já me tranquilizando.

– Bem, com minha experiência e contatos, creio que consigo uma colocação rápida. Mesmo que seja em outra cidade, acho até que seria melhor, eu gostaria muito de partir para uma nova vida.

– Se é assim que você quer, assim será. _ me apoiou meu querido pai.

– Peço para não ficarem perguntando sobre assuntos pessoais, me envolvi com uma pessoa neste ano, mas eu fiquei muito decepcionada, pois no meu entendimento ele só estava comigo por que era conveniente, ou por pena mesmo, ele acabou confundindo os sentimentos e é melhor não ficar falando sobre isto.

Neste ponto meu pai me fez uma pergunta que me surpreendeu.

– Vocês se envolveram fisicamente, Renesmee?

– Sim! _ eu disse a verdade.

– Ele te fez algum mal? Te forçou a algo?

– Não, de jeito nenhum, na verdade devo esta nova vida a ele, esta nova aparência a ele, ele é uma pessoa maravilhosa e nunca me fez nada de mau, muito pelo contrário, eu tinha uma vida de princesa com ele.

– Mas, então, por quê???

– Eu acho que ele confundiu os sentimentos. Até por que, devem existir muitas mulheres lindas atrás dele e eu sei que não sou um padrão de beleza. E tem outra coisa, ele é lindo, inteligente, especial, amoroso...o que na verdade ele iria querer com alguém como eu?

– Não diga isto! Você é uma pessoa especial, muito especial. Se ele não percebeu isto ele é um idiota!!!

– Bem, vou me recolher. Quero organizar algumas coisas e amanhã já começarei a procurar por uma colocação.

Quando me recolhi, minha mãe foi atrás de mim e disse que achava que eu estava enganada. Ele não teria me tratado tão bem assim se estivesse confuso nos sentimentos e pensamentos.

– Renesmee, isto que você nos contou não faz sentido, minha filha! Se ele é esta pessoa tão magnífica assim e se ele te tratou tão bem por todo este tempo, ele não está confuso com os sentimentos. Não será você que se confundiu com alguma coisa?

Será que eu havia mesmo confundido tudo? No fim eu contei tudo a minha mãe, quem era, o que aconteceu, o que eu ouvi, tudo, não omiti nada.

– Mais do que antes, eu tenho certeza que você esta equivocada, eu o conheço, ele não é este tipo de pessoa, Nessie!

Ela disse, mas eu não queria acreditar.

– Por favor, guarde segredo e não interfira. Na verdade, lá no fundo, eu sempre achei ele demais para mim, sempre achei que ele merecia coisa melhor. Então eu não o recrimino. Eu jamais amarei outro homem em minha vida, eu espero, muito, que ele seja feliz.

– Eu ainda acho que não faz sentido. –mamãe disse e se retirou.

Encontrei emprego muito rápido, naquela mesma semana. Fazia quase um mês que eu estava em casa. A escola realmente me dispensou dos meses faltantes e me concedeu o diploma. Havia pego uma segunda via de meu diploma de enfermagem visto que o original tinha ficado em La Push. Uma hora eu ligaria para Dora colocar aquelas coisas no fogo, assim devia limpar meus vestígios, mas como eu achava que ele havia ficado em Seattle, por causa da moça e do bebê, nem me preocupei com La Push.

A proposta de emprego era em Aberdeen. Era meio longe de Inverness, meio longe de todos, mas nada impossível de resolver pegando um voo de vez em quando. E além de tudo eu queria fazer minha vida independente. Resolvi aceitar e me mudar para lá. Alugaria uma casa, ou compraria, tinha dinheiro para isto, iria começar uma nova vida em um novo lugar.

Meu primo Nahuel é que não gostou muito da ideia. Ele sempre ficou atrás de mim, mesmo quando eu era aquela gorda, ele me defendeu muitas vezes. Porém eu não o via assim e por isto mesmo achei que seria melhor ainda, me distanciar novamente, mesmo vendo-o tão pouco. Acabei que ganhei uma linda casinha na cidade onde iria morar, minha família resolveu me presentear. Adorei, ela era pequena, tinha somente dois quartos, mas era o suficiente. Além do que era próxima ao Hospital Royal Cornhill, onde eu começaria a trabalhar dali a dois dias.

Assim segui minha vida, já faziam três meses que havia voltado para a Escócia.

Durante este meio tempo tia Rose ficou me torturando. Ela disse que eu tinha que conversar com ele, que eu tinha posto os pés pelas mãos, que nada do que eu imaginei era real, foi realmente imaginação. Mas nós nunca conseguíamos conversar por muito tempo, estávamos a muitos quilômetros de distância e às vezes até as linhas telefônicas não ajudavam, estava terrivelmente frio, muita neve e por vezes impossível até mesmo de sair de casa. Lembro da última vez que falei com ela.

– Re...mee, a grá.....não tem... com Ja....é a....., eles vão até casar.

– Tia Rose, como assim ele vai casar????

– Não.....vo.....ouvin......?

– Não estou ouvindo nada direito...Deixe tia, conversaremos no Ano Novo, eu irei até Inverness, no Natal estarei de plantão, mas no Ano Novo conseguirei ir até ai! Você está me ouvindo??? Por favor, não fale nada com ele, ele nem sabe quem eu sou, é melhor assim!

– Sim, se é o que você quer!! Em......

E a linha ficou completamente muda. Deixei assim, mas aquela conversa não saia da minha cabeça...ele iria casar! Pelo menos foi o que eu entendi!

Eu andava me sentindo meio indisposta, estava passando mal com a comida. Resolvi que começaria a comer como quando estava em La Push, seguir a dieta padrão deles por lá, muito peixe fresco, frutas, verduras e legumes. Me fez tão bem naquela época então me faria bem agora. Realmente melhorou e muito, inclusive meu humor também melhorou com uma alimentação mais balanceada, até mesmo por que eu não queria engordar novamente.

Já havia chegado em Invernes para passar o Ano Novo e tia Rose é quem tinha me buscado. Ela deu a desculpa de que eu pedi para ela me buscar. Deixa assim, mas eu sabia que ela queria mesmo é falar comigo.

Fomos a uma cafeteria, nos sentamos e começamos a conversar. Eu contei tudo para ela, afinal ela já sabia da missa metade, como se diz.

Então foi a vez dela me contar. Já estávamos no carro, indo em direção de casa.

– Ele não tem ninguém Renesmee, está recluso em La Push desde que você veio embora. Nós não falamos nada, pois achamos que você deve resolver esta porcaria toda sozinha e até por que ele não sabe quem é você pelo que entendi, ele não sabe que você é Renesmee, mas te aviso, se você não o fizer e já, eu vou fazer. Ele é meu sobrinho, esta sofrendo horrores, está muito mal, não come direito, não dorme direito, não quer ver ninguém. Você tem obrigação de resolver isto até por que a mulher que está grávida é Jane, ela e Embry, sim o irmão do Jake, vão se casar. Aquele dia o Jake estava ajudando ela, pois deu uma confusão na empresa, a tal da secretária do Embry agarrou ele e a Jane viu, ela grávida com os hormônios a mil, nem raciocinou, foi direto pedir ajuda ao Jake e você ouviu e tirou conclusões erradas e precipitadas e o pior nem deu chance de ele se defender!!!! Pedi muito para ela e o Alec não interferir, concordamos que é você quem deve resolver, mas ela se sente muito culpada e por muitas vezes quis esclarecer tudo, eu quem não deixei.

Me lembrei da voz, que eu achei conhecida. Então era Jane, minha prima... com tudo isto me lembrei que eu já havia ligado para La Push e falei com a Dora, ela chorou ao telefone, ela também me disse que o Jake passava os dias trancados na oficina e que quando saia, ia para o penhasco. Pedi para ela procurar a caixa no closet do meu antigo quarto e que ela podia por fogo naqueles papéis, doar aquelas roupas por que eu não voltaria para La Push. Ela me pediu muitas vezes para voltar, mas eu disse para ela que estava trabalhando e que não poderia ir. Nos despedimos, mas antes de desligar ouvi a voz dele. Me arrepiei inteira, senti uma tontura e desliguei o telefone, quase desmaiei.

Fiquei pensando em tudo que tia Rosalie me falou, isto piorava muito minha situação, pois se ele visse a caixa ele saberia que eu menti para ele, que eu não contei quem eu era de verdade e então não existia confiança e somando-se o fato de toda a confusão com Jane que eu achei que era uma mulher que ele estava envolvido, minha insegurança foi total, eu não confiei nele para contar quem eu era de verdade, eu omiti coisas a meu respeito e não havia confiado nele também como homem e ser humano pensando que ele havia me traído e nem deixando ele se explicar. Estava ficando cada vez mais enredada nesta teia que eu mesma me enfiei...ele devia me odiar...

Quando tia Rose parou na entrada do castelo eu já estava passando muito mal no carro, mesmo a viagem sendo curta do aeroporto para casa, mesmo tendo parado no meio do caminho para o café, não tínhamos levado mais de meia hora. Eu realmente estava enjoada, tonta, minha visão estava ficando turva, respiração acelerada, o carro fechado e abafado pela calefação por causa do frio intenso, me deixava pior. Na verdade eu reconheci os sintomas de uma crise de pânico severa. Puxei o espelhinho da nécessaire e me vi realmente pálida. Quando desci, despenquei. Desmaiei antes de conseguir entrar em casa. Só ouvi o grito de tia Rose, desesperada.

Antes de desmaiar vi meus pais saindo pela porta. Meu irmão que já estava em casa me levou para o quarto e me examinou. Quase morri do coração quando ele me disse que o meu problema era sério, mas não era grave.

– Nessie, você esta grávida.

– O que??? Mas como????

– Olha, eu acho que você sabe muito bem como isto funciona. _ele ainda tentou brincar comigo

Entrei em choque, eu me cuidava, como havia ficado grávida? Como eu iria fazer agora? Tudo estava desmoronando e eu não sabia se conseguiria resolver tudo sozinha...

– Por favor, Thony, não conte nada a ninguém, por favor. Me dê um tempo, tenho que resolver muita coisa antes de poder pensar em contar. Tenho que criar coragem e resolver contar para o pai deste bebê que eu menti para ele, que eu fugi dele, que ele não sabe quem eu sou realmente!

Eu teria que pensar muito sobre o que eu iria fazer. Eu tinha consciência que eu estava cometendo um crime ao não contar para o Jake que eu estava grávida, eu sabia que teria que enfrentar tudo sozinha. Eu precisava pensar, organizar meus pensamentos e achar uma forma de ir até ele e contar tudo, arcando com as consequências de minhas escolhas, que foram péssimas, todas elas, inclusive me envolver com ele, sem ter confiado nem em mim mesma.

– Tudo bem, mana, não contarei. Deixarei você resolver isto sozinha e a seu modo, mas eu te juro que se você não resolver isto em um mês, no máximo, eu mesmo conto para nossos pais. Eles merecem saber. Te darei este tempo pelo bebê, que merece que você resolva isto tudo antes de ele vir ao mundo.

Passadas as comemorações, voltei a Aberdeen, fiz vários exames e descobri que estava de três para quatro meses já. Comecei a organizar ou tentar organizar minha vida. Porém estava ainda em estado de choque e sem conseguir encontrar uma solução plausível para todo meu problema. Assim adiava cada vez mais a solução para tudo isto. Estes assuntos, tipo minha gravidez, minha omissão de identidade, minha fuga, nada disso era assunto para tratar por telefone, eu teria que ir até os EUA resolver isto...mas e a coragem para isto, onde eu acharia???


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Notas finais do capítulo

Então??? Todas querendo matar a Renesmee???
Gente, não esqueçam que nossa mocinha é bem problemática, insegura e sofreu muito!!!
Mas nosso Jake tb já sofreu horrores, não é mesmo???? Então, quem merece nossos esforços???
Bem, esperando, nervosa pelos comentários!!!
Bjs!!! Até!!!