... Ainda na noite de núpcias

Kate foi despertada com beijos.

Ainda sonolenta ela fala sorrindo para seu marido - Bem que eu te disse que você é o meu príncipe encantado sem o cavalo branco. – ela sorriu. – E eu adoro ser despertada aos beijos por você, meu príncipe. Mas... Estou sentindo que você tem uma longa espada pronta para o combate e ela está querendo me espetar e eu estou adorando. Querido, eu já não estou mais dormindo, viu?

— Ei, eu estou com tanta fome de você... E minha espada está afiada, querida, muito afiada e eu estou realmente louco para espeta-la em você. – eles sorriram.

Eles se beijaram longa e apaixonadamente e em segundos não havia mais vestígios dos trajes do casamento deles.

No instante seguinte eles já estavam em pleno combate, onde não havia perdedor, somente ganhador. Desta vez o sexo foi lento e profundo. Muito sensual e sem pressa. Kate vibrava de prazer, levando Rick a ver estrelas. Quando estavam perto de chegar ao clímax, Kate sussurrou para Rick – Amor, venha mais rápido e mais forte agora.... Bem forte e bem fundo.

— Eu vou... Querida....

Depois de mais algumas arremetidas fantásticas, eles chegaram ao orgasmo e se largaram na cama nos braços um do outro.

Silêncio.

— Rick, você está vivo? – Kate perguntou fazendo carinhos no peito dele.

— Você me deixa mais vivo do que nunca, Kate. – Ele fez carinho nos cabelos dela, agora soltos pelos travesseiros. – Eu só estou cansado. Mas não pense que nossa noite de núpcias acabou, viu mocinha?

— Quem disse que eu pensei isso? – ela riu gostoso. – Obrigada, meu Deus, pelo marido que o senhor me deu.

— Pois é, fogosa como a senhora é, ainda bem que eu posso dar conta. – disse isso e deu um beijo bem gostoso nela. - Ei, vamos tomar um banho? E nada de banho frio porque não quero apagar nosso fogo, viu?

Foram para o banheiro, onde o fogo os consumiu novamente.

E assim a noite de núpcias continuou quente, pegando fogo.

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Quatro anos depois...

Era uma manhã de sábado.

Verão.

Estavam todos na confortável sala de TV nos Hamptons, assistindo ao vídeo do casamento de Kate e Rick. Além da família, quem também estava era Millena, agora com sete anos, seus pais, Lanie e Javier e seu irmãozinho, o pequeno Pablo que estava com três anos.

De repente uma voz infantil invade o ambiente.

— Mamãe, eu anda não vi nem eu nem o Pablo em nenhuma parte do filme do seu casamento com o papai. Ainda vai demorar muito para eu aparecer, papai? Eu só estou vendo a Alexis e a Annie. – perguntou Eric, amuado.

— Erick, meu fofinho, - Kate fala para o filho com muito jeito, pela milésima vez – Eu já te falei, meu filhinho, no dia do casamento da mamãe e do papai você ainda não era nascido, meu lindo. Você só nasceu um ano depois que eu e seu pai nos casamos, meu amor. E o Pablo também, por coincidência.

— Vocês deveriam ter me levado para o casamento. Eu queria ter entrado com a Alexis e a Annie, mamãe. – Erick falava emburrado, pois não aceitava que havia perdido aquela festa.

— Eu queria ter ido era para ficar correndo e fazendo bagunça – falou Pablo com inocência sem dar muita atenção para a chateação do amiguinho.

— Mamãe - Erick quer chamar a atenção da mãe e vai escalando a perna dela em direção ao seu colo, sendo impedido pelo pai, que o retira, mas o pequeno começa a chorar, fazendo birra. – eu quero a mamãe.

— Garotão, para que esse choro? – perguntou Richard para o filho de forma divertida – Você não pode sentar no colo de sua mãe, por enquanto Erick, olhe só o tamanho da barriga dela? – Rick consegue fazer com que o garotinho interrompa o choro para observar a barriga da mãe.

— Mamãe, sua barriga está tão grande – ele, ainda no colo do pai, faz um carinho na barriga da mãe e se estica um pouco mais e dá um beijo no lado da barriga de Kate. – Papai, eu só queria ficar um pouquinho com a mamãe. Só um pouquinho. – e faz um gesto, encostando as duas mãozinhas, mostrando ‘o pouquinho’, fazendo com que Kate ficasse toda derretida.

— Oh, Erick. – Kate olha toda derretida para seu filho, e em seguida olha para o marido e fala com ele – Rick, coloca o Erick em pé ao meu lado que eu quero dar um abraço e um beijo nele. Eu não vou carrega-lo para não fazer esforço. A Lanie me proibiu de fazer qualquer esforço e levantar qualquer peso, ainda mais que ela está ali de olho em mim, amor.

— Ok, minha linda. – Rick pega o filho e o coloca ao lado de Kate. Eles se abraçam bem apertado, mesmo com a imensa barriga de Kate na frente. Ela o enche de beijos e o moleque também enche a mãe de beijos.

— Mamãe, quando é que os bebês vão nascer? Eu já quero ver a cara deles. – Todos sorriram com aquele comentário.

— Pergunte a tia Lanie, meu amorzinho.

Lanie que assistia a tudo bem quieta resolveu falar. – Eu estou ouvindo tudo, girl. – falou Lanie divertida e jogou um beijo no ar em direção à Kate. - Primeiro eu a proibi de carregar peso para o seu próprio bem, querida. Você sabe disso porque é médica, igual a mim. Você está só me chateando. Você está com sete meses de gestação, meu bem e de gêmeos. Você é uma mulher alta com 1,75 m, o seu maridão, 1,90 m, então, só podia resultar em dois meninos graúdos. Então, linda, qualquer esforço é perigoso. Agora, quanto a data de nascimento deles, eu acho que eles já estão muito grandes. Talvez no próximo mês você já conheça seus irmãozinhos, Erick, isso se sua mamãe obedecer a tia Lanie.

— Ok, Vou continuar seguindo as ordens médicas – falou Kate.

Rick pegou Erick e o recolocou no chão e este voltou a ficar com Pablo, só que ao invés de ficarem quietos sentados, eles começaram a correr e a falar alto no mesmo ambiente onde estava passando o filme.

— Papai, por favor, os meninos tem que ficar em silêncio - pediu Annie – eu quero assistir ao vídeo.

— Você já assistiu esse filme mais de mil vezes, Annie. – Erick falou em tom de pirraça.

Em seguida, Erick olhou para o pai que de onde estava sentado enviou um comando por meio do olhar que na mesma hora o garoto travesso foi para a sua poltrona com Pablo e ficou quieto e ficaram assistindo ao filme com o restante das pessoas.

Quando o filme já estava na parte da festa, o câmera filma um casal trocando carinhos em um canto bem afastado. Esta era uma das cenas mais divertidas do filme. Todas as vezes que a família se reunia queriam assistir ao filme, as vezes só para ver essa cena engraçada, não porque era uma ‘comédia’, mas sim porque o casal pensava que estavam escondidos, no entanto foram filmados para a posteridade. E o casal não era nada mais nada menos do que Jim Beckett e Martha Rodgers Castle.

— Mas vocês não se cansam de ver esta cena? – Perguntou Martha sorrindo. – Eu ainda não perdoei você por ter permitido a edição desta imagem no vídeo do seu casamento. Você me ouviu, Richard? Você também, Kate.

— Mamãe. Eu já te falei milhões de vezes. Eu só autorizei a edição destas imagens no vídeo depois que a senhora e o Jim disseram que iam se casar... Então eu achei que não ia ter problema algum. Com todo respeito, mamãe. Que bobagem.

— Oh, querido, eu e o Jim ficamos um pouco assustados quando assistimos estas cenas pela primeira vez. Ficamos um pouco constrangidos... O Jim, então... Mas logo depois, vimos que não tínhamos do que nos envergonhar, pois estávamos apaixonados... Pois é. A gente se casou e somos muito felizes.

— Porque o vovô não desceu para assistir ao filme, vovó? – Perguntou a Alexis.

— Oh, querida, Ele está descansando um pouco. Ele fez uma cirurgia complicada ontem à noite lá na clínica e ficou mais de sete horas no centro cirúrgico com toda a equipe. Ele está exausto! Daqui a pouco ele deve está descendo, querida.

Continuaram a assistir ao filme e faziam comentários pontuais e riam nos momentos divertidos.

Kate e Richard ficaram o tempo todo coladinhos. Ele com o braço direito por trás dos ombros dela para aconchega-la mais a si e com mão esquerda ele segurava a mão esquerda dela apoiadas na barriga dela.

Quando terminou o filme, a copeira trouxe uma bandeja com petiscos e suco de frutas para todos.

Em seguida, Rick levantou e ajudou a Kate a levantar-se.

— Kate, vamos dar um passeio lá fora? – Rick faz o convite com uma cara de carente. - Está uma manhã tão agradável.

— Vamos. – mas ai ela fala bem baixinho somente para Rick ouvir. - Mas e o Erick? Ele está tão bagunceiro, ainda mais junto com o Pablo.

— Um momentinho só... Erick, Alexis e Annie! – Rick chama os filhos e eles vêm no mesmo momento.

— Sim, papai.

— Eu e a mãe de vocês vamos lá fora dar um passeio. Eu quero que você se comporte, ouviu bem, rapazinho? – olhou bem sério para o garoto. – Annie e Alexis vão ficar de olho em você. Quando eu voltar, elas me contam o que aconteceu se você aprontar alguma coisa, você está me ouvindo, Erick? – Olhando para Annie e Alexis que já estavam com sete e oito anos, respectivamente, falou – porque vocês ao invés de ficar somente com a Millena, não ficam brincando também com o Erick e o Pablo lá fora, meninas? Brinquem de bola com eles. Gastem energia. Quando eu retornar do passeio eu brinco com vocês de paintball, o que é que vocês acham, garotada?

As crianças ficaram em êxtase com aquela notícia, tanto as meninas quanto os meninos, pois adoravam quando Rick brincava com eles.

Kate assistia a tudo e sorria. Rick além de ser um marido maravilhoso, era um pai perfeito, sempre sabendo dar limites e impor respeito aos filhos, sem precisar castiga-los. E sempre brincava com eles de igual para igual. Ele era uma criança grande. Kate adorava isso nele.

— Podem ir sossegados, papai e mamãe. Eu vou me comportar. Eu já sou grande. – Disse Erick com a carinha mais sapeca do mundo.

Rick e Kate se controlaram para não rir.

— Meu queridinho, você está grande mesmo – falou Kate – mas tem que se comportar como seu pai mandou, Erick, senão fica parecendo um menino bobo. E você não é menino bobo. Você é um garoto esperto.

— Ainda mais que vamos brincar de paintball quando ele voltar, mamãe. Papai nós já podemos dividir os dois times?

— Pode sim. Eu vou falar com seu Dindo Javier.

Rick se dirigiu para junto do amigo – Javi, eu vou dar um passeio com a Kate, você passa os olhos nesses dois garotões? Quando eu voltar que tal nós brincarmos de paintball com a molecada, cara?

— Beleza, Castle. Eu vou organizar uma brincadeira enquanto vocês dão uns amassos lá fora. Eu compreendo, cara. – Javier sorriu para o amigo. – Depois eu vou dividir as equipes. Vá lá, amigo, que a Kate está te aguardando.

— Obrigado, Javi. – Rick respondeu e cumprimentou o amigo com jovialidade.

Kate e Rick foram passear deixando as crianças com bastante atividade. Andavam abraçados, apaixonados como dois namorados. Seguiam devagar. Não tinham pressa. Kate andava com dificuldade devido ao peso extra que carregava no ventre.

— Minha linda, você está bem? Esses nossos dois novos bebês estão te cansando muito?

— Eu estou bem, Rick. Apenas um pouco mais cansada. Mas é natural, por causa do peso desses dois.

Kate e Richard chegaram a um ponto elevado do jardim, em frente ao mar, um pouco distante da casa, contudo dava para ver o corre-corre das crianças.

Rick ficou de frente para ela e a segurou firme pelos ombros, e a olhou como se apreciasse uma pedra preciosa. - Sra. Katherine Beckett Rodgers Castle, quando eu a vi pela primeira vez eu realmente sonhei com um momento como este, onde nos estaríamos casados e com nossos filhos, mas nunca imaginei que seria tão maravilhoso assim, que viveríamos momentos tão mágicos. – ele a beijou suavemente e depois parou. A olhou com paixão e retomou ao beijo com mais intensidade, sensualidade e erotismo. – Kate, cada ano que passa eu te amo mais. Vai mudando a intensidade. As vezes eu sinto como se meu coração fosse parar de bater ou até mesmo explodir de tanta emoção quando eu te vejo ou abraço você. Uma corrente elétrica invade meu peito. Interessante, não é? Somos casados... Quatro anos... Três filhos, às vésperas de cinco... Eu não sei explicar. Mas continuo apaixonado por você. Eu sou louco por você, Kate. Pareço bobo.

— Oh, Rick, eu também sinto a mesma coisa com relação ao você, meu amor. Adoro ver você, estar com você, tocar você, ser tocada por você. Repare só, com a barriga deste tamanho, eu me arrepio toda, só porque você esta me tocando e me dizendo essas palavras lindas, amor. Eu te amo tanto, tanto, tanto, meu bonitão.

— Eu também, Te amo tanto, tanto, tanto e você era a moça dos meus sonhos que se tornou a mulher da minha vida.

— Mesmo parecendo um balão! É... Porque eu estou parecendo um balão com essa barriga enorme. – Kate disse meio dengosa.

— Meu amor, você está no seu momento de glória! Essa sua barriga nós dois fizemos juntos com muito amor. Nossa Senhora! E que amor! Você está linda! Eu sou um homem de muita sorte. E por falar nesta gravidez, querida, você já pensou nos nomes dos nossos bebês? De toda aquela relação que fizemos no mês passado... já escolheu um nome? Você está lembrada, não é. Eu escolheria um e você outro.

— Sim, Rick... Eu gostei de Jonathan. E você?

— Eu escolhi Lucas. – disse Rick sorridente.

— Então, Rick, nossos filhos serão: Alexis, Annie, Erick, Jonathan e Lucas.

— Será que vamos parar por aqui? - indagou Rick divertido.

— Dr. Richard Edgar Alexander Rodgers Castle, eu sou perdidamente apaixonada por você, mas eu acho que você está querendo tirar partido disto, meu amor. Tudo bem que eu fui filha única e você também. Foi ruim para nós dois, pois não tínhamos irmãos para brincar. Mas nós já temos cinco filhos, já contando com o Jonathan e o Lucas, amor. Cinco.

— Mas amor, seu corpo depois da gravidez volta ao normal e nem parece que você teve filho. Não tem do que se preocupar, querida.

— Mas eu não estou preocupada com o meu corpo, Richard. Eu estou preocupada é com nossos filhos. Nos dias de hoje, Os casais tem no máximo dois filhos e nós temos cinco! Chegou a hora de cria-los.

— Você está certa. Meu amor, quando acabar a sua licença maternidade, você já resolveu se vai finalmente aceitar trabalhar um ou dois dias na clínica do seu pai, conforme ele te convidou, meu amor? Por falar na clínica do seu pai... , eu queria te dar uma notícia fantástica amor. Seu pai quitou a dívida inteira. Até hoje ele pensa que a dívida era com o banco. Ele nunca ficou sabendo que fui eu e nem vai saber.

— Oh, Rick. E pensar que brigamos tanto aquele dia... Eu fiquei com uma raiva de você da forma rude como você falou comigo e da forma como você falou de meu pai... Eu fiquei tão chateada... Se eu pudesse eu te enchia de murro... E eu já te amava tanto... Mesmo querendo te encher de beijo na véspera. Ainda bem que eu não era orgulhosa e nem você também e logo nos entendemos. – ela deu um selinho nele.

— Você demorou um pouquinho para aceitar, viu mocinha... Mas eu forcei a barra até você ceder. – Ele a beijou longamente. – Você sabe que as vezes eu nem acredito que eu bolei aquele plano louco? E ainda bem que deu certo... Como podia não dar...

— Rick, eu nem quero pensar nessa hipótese, pois me dá arrepios de medo... Ainda bem que deu certo, graças a Deus. Voltando a falar sobre a clínica do meu pai, que bom que ele conseguiu quitar a dívida, meu amor... Ele nunca falou nada comigo. Tudo bem. Mas sobre o convite que ele me fez, Rick, eu vou aceitar, Rick. Eu me especializei em cardiologia pediátrica já pensando na clínica do papai, você bem sabe. Portanto, vou combinar com meu pai dois dias na clínica dele e os três dias restantes eu fico no nosso hospital, querido. Lembrando que eu só vou trabalhar no mesmo horário em que as crianças estiverem na escola. Eu quero estar em casa quando elas chegarem da escola para fiscalizar de perto as tarefas escolares, para elas não ficarem no computador ao invés de fazendo as lições e estudando. Mas nada de plantão, viu? E sábado e domingo são nossos e dos nossos filhos. Por falar em filhos... Rick, coloque a mão aqui na barriga, pois eles estão se mexendo tanto. – Rick colocou a mão no local exato que ela orientou e ficou sorrindo para ela quando sentiu os filhos mexendo.

— É um milagre de Deus. – Ele a abraçou emocionado.

Neste momento, eles ouvem o barulho dos filhos correndo e falando alto com muita alegria, junto com a Millena e Pablo.

— Olhe para eles, Rick, estão brincando. Que lindo. Eu amo vê-los se divertindo. Todos juntos. – Kate falava muito contente - E bacana que a Millena e o Pablo se dão tão bem com os nossos filhos igual como nós nos damos tão bem com a Lanie e o Esposito.

— É mesmo. Ainda bem. Acho melhor nós voltarmos, pois eles devem estar ansiosos para começar o jogo paintball. Vai ser uma bagunça. Uma sujeira só, Kate, mas não se preocupe. Vamos brincar no galpão que você me mandou construir. É bem grande e as crianças brincam a vontade sem se machucar e sem se preocupar em quebrar ou sujar nada.

— Rick, eu amo ser sua esposa e mãe dos nossos filhos. Você continua sendo o meu herói, o meu príncipe encantado no meu mundo real e um cavalheiro. Obrigada.

— Always! E eu te amo mais a cada dia que passa. Você continua sendo a mesma doce e meiga Kate de sempre. Linda, delicada, amorosa, compreensiva. Tudo o que eu poderia sonhar e muito, muito, muito mais. Obrigada, amor.

— Always!

Eles se entreolharam, fizeram carinhos nos rostos um do outro e, depois, se beijaram longa e apaixonadamente. Em seguida, voltaram a se encarar com amor. Deram as mãos e, a passos firmes, caminhavam de volta ao lar, ao encontro dos filhos.

FIM