A Princesa E As Trevas escrita por Aelita


Capítulo 15
Capitulo 15


Notas iniciais do capítulo

seculos depois kkk eu sei!!
pelo menos estou continuam escrevendo ela



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Na onde estou? – abri meus olhos percebi está flutuando olhei desesperadamente para os lados única coisa eu via, eram bolas em formas de luz passeando de um lado para outro, estivesse brincando, minha volta eu me vi-a presa dentro de vidraça espeçada.

O silencio de alguma forma me incomodava.

— “Este lugar não ter pertence”..

Voz suave disse. -“Não pertence? “

— “Volte!”

—Voltar? Mas como? Eu nem sei como seguei aqui?

Uma luz forte surgi-o em minha frente, uma belíssima mulher apareceu belo sorriso seu rosto. Ela usava vestido branco uma faixa aramada em sua cintura colorida seus cabelos longos prateados balançavam seu movimento gracioso vindo minha direção.

— Você deve voltar. – Ela me encarou seria. 

— Eu não sei como. 

Eu estava dizendo a verdade.

Ela suspiro

— Ninguém ousa atravessar esse lado, ao menos queiram se comunicar familiar, perdido.

— Se comunicar? Familiar perdido? Eu não perdi ninguém?

Ela suspirou novamente.

— Se demora muito para voltar, está morta em algumas horas.

— Eu vou morre?

Legal mal sabia onde estava, recebo ótima notícia se eu não voltar está morta em poucas horas!!

— Como eu volto? Eu devo fazer para voltar?

— AI eu nem sei onde estou!! Eu comecei entra desespero.

— Está no centro do universo.

— Centro do universo? O que isso.

Ela sorri

— Todos que morrem volta seu devido lar. É aqui início de tudo, onde mundo são criados, novas vidas são novamente geradas.

— Então você é uma deusa?

— Garota é cheia de perguntas.

— Desculpa. Me senti realmente mal ser curiosa.

— Não se desculpe, eu entendo sua curiosidade. E isso é normal. Não sou uma Deusa, só apenas cuido desses pequenos “preciosos” alguém tem de acalmá-los vez em quando.

Novamente olhei em volta vi as bolas de luz, agitadas andado de um lado para outra, sem rumo, uma se aproximou de mim começo rodear minha cintura.

— Veja só. Ela gostou de você. 

— O que são essas coisas?

— Seres desencarnados, estão esperando momento certo para voltarem círculo da vida.

— Circulo da vida? que dizem todos morre vem para cá? Ela balança a cabeça confirmando minha teoria. 

—Eu te enviarei de volta seu mundo.

Novamente bola de luz começa a rodear, quisesse chamar minha atenção. Deusa sorrio uma forma gentil. Ela escolheu você.

Pequena bola de luz atravessou meu corpo desapareceu.

— Você está pronta ?

Ansioso mesmo tempo receio de algo possa me acontecer, começo repara todos os lados menos para belíssimo deus, reparo cada canto a esferas vejo formatos diferentes de mundos senti uma luz me envolver fechei olhos ......  

(..)

Acordei posteriormente, tentei levantar da cama, nesse momento, atentei-me ao fato que eu estava somente com as roupas de baixo, logo que eu me ergui, eu senti uma leve tontura, fazendo-me quase cair no chão. Ligeiramente, segurei-me na cabeceira da cama e decidi ficar apenas sentada na sua borda, observei em volta. Me recordei eu estava sento atacava pelos goblin, última coisa eu lembro estava deitada no chão eles em cima de mim... e uma dor parecia estava me queimado meu ombro direito.    

— Por fim, você despertou.

— Sr. Thon , o que aconteceu. – Eu perguntei ele se aproximou de mim. Colando bandeira copo de água meu lado.

— Você é Nami foram atacadas pelos Goblins, seu amigo elfo e humano as encontraram evitaram o pior. 

— Nami como ela está?

— Um pouco assustada, está bem. Deve descansar.   

— Se fosse você ficaria deitada. Não deve fazer esforço três dias.

— Porque?

— Seu ombro ter sido atingindo por uma flecha, você levou esfaqueada no abdome.

Rapidamente levantei camisola, me dei conta havia levado cinco pontos no abdome, não recordava ter levado uma facada. 

Voltei a deitar descansar pouco, fechei os olhos lembrei do sonho estranho eu tive. Mulher com aparecia de deusa belíssima. -“Ela escolheu você, deusa sorriu para mim, pequena bola de luz estava em minha mão entro dentro de mim. O que aquilo significava? Será tudo não passou de sonhos maluco?

Senti novamente tontura levantei sensação coloca tudo para fora venho.  Mesmo não tento na estomago coloquei tudo para fora, me dentei conta estava gosto de sangue na boca, olhar para o chão me assuntei quantidade de sangue eu havia vomitado. 

Gritei desesperada nome do curandeiro Senhor Thon!!!

Percebi não só ele estava no quarto como também Ikuto e Jhon vieram meu encontro só me dei conta estava nua queria me cobri, mas tontura sentia não havia passado.

—  Como? Isso é possível? Escutei voz Thon tom preocupado se aproximando de mim examinando.

— Eu não consigo fica em deitada, sinto vou colocar tudo para fora novamente. Única coisa eu consegui dizer, novamente estava vomitando sangue.

— Eu pensei havia conseguido tirar todo veneno do corpo dela. Pode escutar voz de Ikuto.

Thon estava expressa assustado, me examinando.

— Não entendo porque o remédio a demos não vez efeito?  

— Podem prepara outro remédio?   - Perguntou Jhon

— Mesmo que preparemos não iria fazer efeito, temos a doce mais forte que á. 

— Melhor levamos reino elfos negros.

— Mesmo voltamos o reino acredito ela não sobreviveria três dias de viajem – disse Ikuto

Ótimo! Poderia piora estava na pior esses idiotas estavam discutindo sobre meu destino, seu ao menos dar minha opinião, eu poderia dizer? Mal consegui me levantar direito por causa da tontura, ser atacada pelo goblins pensei era meu fim, ser violentada acabar como comida goblins . Graças s eu sobrevivi mais agora….

Me restavam apenas dias, saber novamente iria morre o medo tomou conta de mim. Não imagina em voltar para o vilarejo acabar morrendo.

Me dei conta estava chorando desesperadamente pedido aquilo todo não passes de um sonho louco novamente estava tento.

— Talvez podemos leva-la altos das montanhas. La vive um Elf mago possa nós ajudar. Thon surgiu Ikuto e Jhon trocaram olhar desconfiados.

— Podemos confiar nele?

— Mais é claro. Graças a ele muitos de nós sobrevivemos a grande doença manchas negras.

— Onde podemos encontra-lo. – Perguntou Ikuto.

— No pico da montanha leva apenas meio dia subir pico da montanha.

— Nós podemos confiar elfo? – Perguntou Jhon olhar para Ikuto se mantinha pensativo

— Manteremos atento, levamos de dragão demoraríamos mais subir por causa do mal condições do tempo.

 - Alguém que possa nós guiar?

— Eu posso guia-los! Escutaram voz familiar se deram conta Nami estava atrás ouvindo sua conversa.

— Elf que vive nas montanhas e venho conhecido do meu avô, já mas ele negou nós ajudar, eu acredito ele possa salvar Amu.

— Ficou louca Nami? Seu avô já permitiria saísse do vilarejo mais com estranhos.

Nami estava mais do que decidida ajuda-lo ouvir Thon contraia, fez com que Nami explodisse.

— Estranho ou não! Eu iriei ajuda-lo! Além do mais Amu é uma de nós mesmo ela estando acompanhada por um humano elf negro!

— Eu avisei sobre goblins ninguém me deu ouvido, graças e eles estamos todos a salvos! Eu não vou ficar aqui olhando para bando de ingratos como você Thon!  

— Eu pesava Amu era língua solta, vejo que baixinha ai é osso duro de roer. Comento Jhon vendo Nami saindo batendo se virando em suas direções.

— Arrumarei algumas coisas, logo estarei de voltarei, leva-los pico oeste. Ela sorriu olhou feio para Thon.

Thon não aprovando atitude de Nami, concordou humano seria muito melhor leva-la mais rápido pico receber tratando Elfo, teriam toma cuidado transporta-la não abri ferimento.

— Mesmo não confiando em vocês, porque então interessado em nós ajudar?  Mais em salvar um de nós?

Momento que Jhon iria responde Ikuto se coloca na frente e sorri confiante.

— Já ouvi palavra solidariedade? Agradeça a ela depois por vimos investigar esses supostos ataque dos elfos negros. Se for eles causam todos os problemas eu mesmo os matarei próprias mão. Se isso não for plano dos malditos elfo para incriminar meu reino, acredito não seu povo sofrera seus familiares senti a falta dos Crystal ajudam criar barrirei de proteção contiver seus alimentos.

— Alguém mora sobre meu reino será estivesse morando sobre meu teto, já mais deixaria algo acontece as pessoas que acredita em mim, meu pai.

— é menor estejam falando a verdade, eu mesmo acharei uma forma de mata-lo. Thon o encarou.

Daniel passou lado direção a cama Amu se mantinha deitada. – Eu estarei esperando.

Thon se retirou os deixando os cuidados da Anã nas mãos deles. Jhon fez o possível manter anã na cama, a dizendo quanto mais ela tentasse se mover, o veneno se espalharia por todo seu corpo, mas rápido.

— Eu vou morreu, não vou?

Mesmo não sabendo resposta certa tentou conforta-la  . – Baixinha não fique prometo nada acontecera.

— Não me chame de baixinha!!  ,Amu levantar a tom de voz estava preste jogar travesseiro direção Jhon, Ikuto ajuda-la levantar sem maior esforço colocado sobre costas .

— Quem está beira da morte, você continua sento irrite.

Amu começou a golpeá-lo nas costas sentindo irritada. - Por sua culpa minha vida está loucura! Eu de odeio! Seu pervertido sua culpa eu posso morre, eu juro se eu morre vou te perseguir até cavarem sua cova.

— Da para pará ? mal-agradecida, se não você por mim  já estaria sento prato principal goblins

—“ Esse dois parecem duas crianças brigando por qualquer coisa” – pensou Jhon observas acena meio intrigado.

(..)

Depois as coisas se calmaram Nami ajudou Amu vestir uma roupa, segui-o outra discussão, entre ela Ikuto motivo não só ele como Jhon avia visto semi nua , Ikuto não perdeu oportunidade atira-la do sério a chamando de “Tabua”  Nami acho melhor alguém mas experiência os leva-se Gildarts anão maleiro, um metro é oitenta os surpreendeu ser mais alto todos entre todos anões.

— esse é Gildarts , ele os levara até pico.

— Não costumo dar boas-vindas, vejo situação não é das melhores. Encarou os dois e voltou para Nami. – Não se preocupe os levarei pelo caminho seguro. Não poderemos andas sobre quatro patas , teremos ir caminhando.

— Não problema, eu levarei. Amu estava sobre as costas de Ikuto ele carregava os três se manteve silencio tomar caminho pico, Thon havia medicamento Amu acalma-la até chegarem seu destino.

— Porque disse aquilo tudo? Por acaso ela ... – Ikuto o interrompeu.

— Se alongo acontecesse ela, aquele maldito velho colocaria minha cabeça prêmio.

— Como sua cabeça não estivesse prêmio. Jhon zombou. – Mesmo sendo rancoroso cabeça dura as vezes, por dentro sei já mais deixaria de socorre femea correndo perigo.

  Ikuto desvio olhar continuou caminhando por horas estava quase a noitecendo, Amu acordou mesmo vendo quase tudo embasado sentiu quente e confortada, se lembrou seria levada até elf mago poderia cura-la , sentiu novamente enjoada pediu que parecem pode-se vomitar, ao tentar coloca ao pés no chão sentiu não podia mover suas pernas, Os deixando preocupado sabiam veneno paralisante percorria seu corpo  estava se espalhando rápido demais do que esperavam. Voltaram caminhar  Gildarts  avistou pequena fumaça sair tomo de uma montanha, se animou , os avisando que havia chegado.

Se aproximaram da caverna enorme porta feita de madeira Gildarts bateu com força animado. – Marke sou eu Gildarts trouxe bebida para bebemos.  Porta se abriu rapidamente Elfo cabelos longo e branca saio alegre.

— Eu pensei você não viria, mas, seu tom voz foi morrendo perceber não só anão em sua porta também elf negro um humano.

Gildarts não perdeu tempo saio entrado sem aviso, explicando situação Mark, percebeu situação era grave pediu que deitasse ela na cama, escutaram lindo cação.

 Gildarts percebeu bolha de vidro uma pequena sereia nadava de um lado para outro , ela parou olhou continuou cantando.  

— Uma sereia? Está fazendo aqui?

— Quero conheça minha esposa Elleia , ele diz animado.

— Sua oque ??

— Estou brincado. – Mark corria de um lado para outra procura por algo. – Eu encontrei estava pescando, estava machucada, acredito estava sento casada por ursos dos mares.

—  Eu ajudei cura sus feridas, ela continuou me seguindo depois disso, a trouxe comigo. Tom alegre continuou procura algo dançava.

—Elf não bate bem da cabeça.  Comentou Jhon.

Ikuto não disse continuou a observar cada movimento do Elf. Pegou uma flor e pronunciou idioma antigo, uma luz surgi-o as pêndulas da flor saio voando direção Amu caindo sobre si, manchas vermelhas aparecem sobre suas pernas início mão esquerda e também algumas manchas parte seu corpo. Elf ficou sério.

— O veneno já se espalhado por todas suas pernas, admiro não ter afetado seu abdômen.

— Pode cura-la?  - Ikuto perguntou.

— Posso, remédios eu havia deixado vilarejo não foi suficiente cura-la?

— Mark ela foi única seu antídoto contraveneno não funcionou. Os anões receberam flechada envenenadas até lutaram contra goblins então bem graças antídoto.

Mark pousou sua mão sobre testa se Amu medir sua temperadora, se assustou sentir enorme poder magico vindo seu corpo.

— Ela pertence seu vilarejo?

— Sim, ela filha falecido amigo meu. Pouco tempo atrais saio do nosso vilarejo para mora Reino Elf branco, pelo qual motivo ainda não sabemos ela foi reino Elf negros.   Assim concluiu Gildarts .

— Ela filha de quem?

— Rina Lee, neta guerreiro Narciso.

— Seu pai? Gildarts balançou cabeça forma de negação. – Foi decapitado à guerrilha contra-ataques dos Elf Negros.

Muitos anos atrais Mark havia se lembrando uma bela jovem Anã ter chegando cansada longa caminhada chega em sua casa, pedido desesperadamente por sua ajuda. Suas braças carregavam pequeno bebe.  Voltou se concentra pensou na melhor forma remover o veneno, com um estalares dedo enorme livro venho sua direção se abriu, ele começo folheá-lo. –“Poderia usar poder magia a dentro dela expulsar por completo veneno. Seria arriscado não sabendo do que trata”.

Voltou analisar situação acho melhor forma seria fazer antídoto, mas forte do que costuma a prepara. Com passar dos minutos preparou poção pouco de dificuldade consegui-o fazer com que ela se bebe. Sabia cada minutos que passava energia ambiente ficava menos tensa os avisou em poucas horas ela estaria curada. 

— Gildarts o agradeceu. Elf se alegrou sorrio mencionou melhor forma animar os ânimos seria bebendo Gildarts apenas riu – Você nunca vai mudar.

— Não é todos os dias alguém vem me visitar?

— Se se sai mais poderia vir sempre vim nosso vilarejo beber e comer estamos celebração.

— Não posso sou Elf comprometido.

Não podendo fazer nada até espera por melhoras da Anã, Jhon e Ikuto se ajudaram Anão e Elf para beber, ao cair a noite, Amu acordou sentindo melhor do que antes se deu conta Elf estava seu lado sentando em uma cadeira.

— Como se sente? – ele a perguntou?

— Melhor , consigo sentir minhas pernas.

— Você teve sorte o veneno apenas havia se alojado suas pernas. Melhor se manter deitada, retira-lhe seus pontos fecharei suas feridas. Mantenha os olhos fechados não obra até mandar.

— Mas eu.. ela tentou contraiai-lo o vi-o pega algo afiado parecido os curandeiros usam retira os pontos, chamavam de tesoura, assustou.

Sentiu lamina encosta seu ombro estremeceu fecho os olhos, sentiu os pontos sento puxados tapou cabo não gritar sentiu dor da pele fio sento puxados, voltou sentir mão sobre seu ponto forte queimação dentro para fora , sentia sua carne se esticasse dor continuava até Elf retirou sua mão sobre ombro a dor desapareceu.

— Pronto, não foi tão ruim assim?

 Não foi tão ruim? Assim Amu queria grita pular seu pescoço, a dor sentiu como se estivesse sento torturada tivesse alguém puxando sua pele até ela não desse mais.

Abri-o os olhos olho seu ombro percebeu ferimento estava por completo fechado, não havia única cicatriz.

— Vou fazer mesmo procedimento seu abdome se mantenha calma. – Ele sorriu.

Ela suspirou imagina a dor sentira, era única opção secura cura ferimento grave. Não esperaria sete dias fechar a ferida teria de passar os dias de repouso, fecho olhos sentiu mesma dor abdome não cria gritar os quadros vendo sua dor. Tudo acabou sentiu aliviada não passar por isso novamente.

— Desculpe pergunta na onde estou?

— Está em minha casa sou Elf prepara antídoto seu vilarejo. Não se preocupe seus amigos estão descansados.

— Eu já ouvir fala do Senhor. Muito obrigado ter ajudado nosso vilarejo.

— como senti ? – ele perguntou

— Melhor.

— Quero dizer, você anda sentido algo diferente esse dias ?

Ela paro pensou por um momento, onde ele queria chegar aquela pergunta. – Eu posso ver coisas estranhas.  A confessou.

— Que tipos de coisas estranhas?

— Acho almas perdidas seguindo ser estranho, e posso... – se calou se lembra podia usar magia.

— Usar magia?

Ela olhou assustado.

— Mas como você soube?

— Nos elf demos o poder examinar qualquer corpo seres, podemos senti a órgão especial canaliza magia dentro seu corpo. Eu estava examinando percebi a dentro de você a poder magico.  Seu órgão está completamente normal como um de anão, não vi nem uma mudança estranha.

— Eu também queria entender porque eu posso usar magia?

— Talvez eu possa esclarecer suas dúvidas. As minhas.

As cortinas estavam próximas a cadeira, se abre Ikuto passa por elas se aproxima olhar gélidos sério.

— Vejo está melhor.

Mas é claro, graças não a você.

— Nem você sabe dizer exatamente o que ela? – ele ponta minha direção, eu fosse alguma aberração de outro mundo.

— Me diga uma coisa Amu, está sua mãe?

— Minha mãe? Ela faleceu a dezesseis anos trás. No início da peste negra.

Elfo passou mãos pelo seu rosto demostrando preocupado.  Ele a interrompeu. - Por acaso sua mãe faleceu doença peste negra, apenas confirmou sim.

— Quanto a doença começo a surgir, eu havia pouco recursos ajudar povo do seu vilarejo. Um dia sua mãe vejo até minha residência pedi-o trata-se da doença, não foi único motivo ela trouxe para mim, era criança fraca não se alimentava não para de chora.

— O problema não sabia havia de errado com você, mesmo examinando. Arrisquei fazer antidoto contra enfermidades. Usando flor dama da noite pequeno fios do meu cabelo, mesmo seja pequenos fios de cabelo percorre magia entre eles. Na melhor das hipóteses achei era melhor forma usa-la prolonga-lo antidoto contra enfermidade.

— Pelo visto não pensei poderei passado nem seja pequeno quantidade de magia para seu organismo.

— Quer dizer algo possa acontecer comigo? Se antidoto para fazer efeito?

— Não posso responder a longo prazo. Eu vejo é Anã forte e saudável. Acredito se algo tivesse acontecendo já teria se manifestado.

— Quer dizer ela leva uma parte de Ti?

— Sim é não , magia com passar dos anos apenas se acumulou seu organismo. Criando órgão vital se armazenada.

— Digamos ela foi sua primeira cobainha. Ikuto ergueu sobrancelha.

Elfo sorriu tentou mudar de assunto. – Não tive culpa estava tentando ajudar os moradores.

Amu se jogou na cama passou mãos pelos cabelos tentando entender tudo estava acontecendo em sua volta , o melhor não estava acontecendo.


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