Just Another Case escrita por theblackqueen


Capítulo 1
Casas Antigas São Um Problema.


Notas iniciais do capítulo

oolá pessoas :)
Esperamos que gostem e deixem pelo menos um 'gostei' ou 'não gostei' no final.
OBS: olhem os links das notas final



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San Antonio, Texas.


Do lado de fora os pássaros cantavam. O céu estava azul claro, cheio de nuvens, o sol já começava a se pôr. Sabe-se lá de onde veio aquela brisa leve que fez um dos galhos do antigo carvalho bater na janela que ficava no caminho daquela escada, o homem sobressaltou com aquilo. Depois se achou um completo idiota. Decidiu que esperaria a garota para subirem até o segundo piso juntos. E ela não demorou. Ele como bom engenheiro notou que aquela casa precisava mesmo de reforma, não só pelos rangidos altos enquanto subiam. Aquela casa era antiga. Muito antiga.

E era uma casa grande. Grande demais para alguém que fosse viver sozinho nela, na verdade. Não era de se admirar de seu tamanho, ela costumava abrigar famílias de numerosos membros geração pós geração. Sempre pertenceu a mesma arvore genealógica, passando de pai para filho ou avô para neto. Era um pequeno casebre que foi sendo aumentado e aumentado até se tornar um verdadeiro castelo por fora e um labirinto por dentro.

Mas isso não importava mais. Não que a garota não sentisse certo receio de mandar derrubar parte da casa. Ela tinha. Apesar de nunca ter estado ali antes, nem mesmo na infância, ela sabia que aquela casa guardava tantas histórias que ela nem podia imaginar. Os últimos moradores haviam sido seus avós paternos, cuja relação com o pai dela era péssima. Eis a razão dela nunca ter estado ali antes. Mas agora depois de tudo que aconteceu, ela largou sua antiga vida na Califórnia e decidiu começar do zero. Iria começar ali. E a casa ia se renovar com ela. Talvez tal pensamento fosse até egoísmo, mas uma casa tão grande era desnecessária.

Era uma casa escura e fria.

Muito fria.

— Então a senhorita já tem em mente o que vai mudar na casa? — perguntou-lhe o homem que já estava meio calvo, mas os fios que lhe sobravam eram ruivos.

Ele era alto. Usava óculos ovais e um terno verde escuro. Não deveria ter mais que uns 40 anos. Já ela era uma jovem, tinha 26 anos. Cabelos negros e longos. Um belo sorriso. Pele clara e olhos de mel.

Ela contou a ele mais ou menos o que pretendia. Depois o deixou. Ele disse que tinha que dar uma olhada nas construções superiores uma vez que a casa já era antiga e uma obra daquelas poderia colocar tudo em risco. Ela desceu. No fim da escada foi encontrada pela sua fiel companheira, a cadela Sandy. Ela estava particularmente agitada naquele dia. Grunhia. Ia de um lado para o outro. A garota deu-lhe um pouco de ração enquanto pensava no que fazer para o jantar. Foi quando tudo aconteceu.

Um grito.

Um grito vindo de cima. A garota correu e subiu as escadas enquanto Sandy latia desesperadamente. Ao chegar no topo da escada ela sentiu-se arrepiar, com seus olhos bem abertos em direção ao sombrio corredor do segundo piso. Podia jurar ter visto algo cruzando-o. Mas seguiu mesmo assim em direção ao local do grito. E em uma das portas, que pertencia a um velho quarto, viu o corpo do homem ajoelhado logo abaixo do ventilador de teto. Por mais que tentasse, não conseguia entender como ele se soltou lá de cima. Estava segurado por um único fio grosso que o fazia girar rapidamente e soltava faíscas. E a cabeça do homem estava do outro lado do quarto.


~~ SUPERNATURAL ~~


Sulphur, Louisiana.

Uma semana depois.


Algum veículo buzinou lá fora fazendo Sam acordar. Sonolento, esfregou os olhos e encarou o teto daquele quarto de motel por algum tempo. Constatou que ainda era madrugada, o quarto ainda estava escuro exceto pela mínima claridade que vinha da tela do laptop de Dean. O mais novo olhou em direção do mais velho que estava sentado atrás daquela mesa em frente ao computador, parecia estar concentrado no que fazia. Ou melhor, via. Olhou para o lado oposto e notou que a cama de Dean estava arrumada. Ele não havia sequer tentado dormir. Ergueu a cabeça para poder visualizar o relógio. Eram 02:47. E Deus, como ele esperava que Dean estivesse no laptop vendo um vídeo pornô qualquer. Por mais estranho que isso pudesse soar, e soava. Mas não, Sam sabia que não era isso. Depois da morte de Bobby Dean estava obcecado. Obcecado em matar Dick Roman. Obcecado por vingança. A história se repetia bem diante de seus olhos. E depois de todas as perdas, ele não podia deixar o irmão se jogar em um poço de ódio sem fim. Não que não quisesse vingar Bobby, ele queria. Mas não ia deixar o irmão assim. Tinham que dar um tempo de Leviatãs o quanto antes possível.


~~ // ~~


Sam viu o irmão sair de dentro do mercadinho com a cara amarrada e uma pequeno embrulho nas mãos. Ele não parecia lá muito feliz. Foi em direção ao carro que não era o Impala, o que piorava muito o seu humor. Era um carro qualquer que estavam usando por causa dos Leviatãs. Não podiam chamar a atenção. E a Baby chamava. Dean abriu a porta do carro e entrou. O mais novo voltou a encarar a tela do laptop com atenção. Havia ficado no carro em meio a uma pesquisa enquanto Dean ia até lá comprar qualquer coisa para comerem. Não que tivessem muita opção. Bufando, Dean jogou o pacote para o banco detrás do carro de forma meio bruta. O mais novo voltou a encará-lo.

— O que foi?

— Cara, eu já estou cheio de passar a banana e água! — disse o mais velho em tom quase infantil. — Eu não aguento mais!

— Relaxa, Dean. Nós não temos outra alternativa. — Sam tinha a voz cansada, havia repetido isso ao irmão umas cem vezes desde que ficou claro que a maior parte das coisas que Dean costumava comer não estava mais consumível.

Não se você não quiser virar gado de engorda dos Leviatãs.

— Tem umas fazendas aqui ao redor. Podemos procurar uns porquinhos e... — Dean parou diante do olhar reprovador do irmão. — Eu não vejo a hora de arrancar todas as tripas daquele desgraçado!

— Olha Dean, sei que as coisas não estão boas agora. — Sam começou. — Eu quero acabar com o Dick tanto quanto você, mas não sabemos por onde começar.

— E o que sugere? — perguntou o mais velho secamente. — Sentar e esperar? Fazer tricô? Jogar no Cara ou Coroa?

— Não. — Sam cortou. — Voltar ao trabalho.

— Do que está falando? — Dean encarou o irmão atentamente.

— Temos um caso!

— Caso? — franziu a testa.

Dean não gostava mesmo da ideia. Isso ficou bem evidente pelo sorriso amarelo que abriu. Ele tinha uma prioridade. Não estava em seus planos fugir do assunto. Mas o mais novo ignorou isso e continuou falando do caso.

— Em San Antonio, Texas. Um arquiteto caiu do terceiro andar de uma casa há dois dias. Ele simplesmente se jogou da janela. E o mais incrível é que de alguma forma um pedaço de vidro cravou no pescoço do cara. Um pedaço grande de vidro. Quase arrancou a cabeça fora. — pausou, Dean prestava mais atenção agora. — E semana passada mais uma morte na mesma casa. Um engenheiro teve a cabeça arrancada por um ventilador de teto antigo. Ambos estavam ali para uma reforma na casa.

— Parece que algo não quer que a obra aconteça. — disse Dean pensativo.

— Pensei isso também. — concordou. — A casa é antiga. O pouco que se sabe é que começou a ser construída em 1861. As terras foram dadas a família de um homem que trabalhava em uma fazenda por perto. Foi passando de geração em geração. E os últimos donos... — parou enquanto procurava por uma informação na tela, assim que encontrou, continuou. — Morreram há três anos. A casa ficou vazia até agora.

— Foi vendida?

— Não. A neta se mudou para a casa. — respondeu. — Não citam o nome da garota, parece que as pessoas não estão muito de acordo com a obra. A casa é considerada quase um patrimônio histórico. A atual moradora quer derrubar parte da casa.

— Uma casa tão antiga deve ter alguma lenda relacionada a ela?!

— Ainda não sei. Mas acho que vale a pena dar uma olhada. — disse Sam, mas Dean pareceu não concordar.

— Sam, estamos com um caso mais importante para resolver e você quer caçar um fantasminha? — ironizou.

— Não vai adiantar nada ficar nessa fixação. — insistiu o rapaz. — Não temos nada agora. Essa sua obsessão não é saudável!

— E quando foi que nossa vida foi saudável? — perguntou o mais velho seco.

— Dean, é o que nós fazemos. Pessoas estão morrendo e como você diz, é o negócio da família. — Dean desviou o olhar. — E não é só você que precisa respirar. Com as alucinações e a morte do Bobby, eu também preciso. Um trabalho como os nossos antigos casos só para variar.

Dean respirou fundo. Se fosse em outra época ele nem pensaria duas vezes. Sam e ele faziam isso desde pequenos. Caçavam. Ajudavam pessoas. E já estiveram mais de uma vez a beira do fim do mundo e nem por isso esqueceram dos pequenos casos nos quais esbarravam pelo caminho. Cedeu.

Mas não disse nada, apenas ligou o carro e acelerou.


~~ // ~~


Quatro horas mais tarde já estavam em San Antonio. O céu estava azulado, o clima estava agradável. Não que isso pudesse melhorar o humor de Dean. E já não era só os Leviatãs. Era tudo. Saber que algo nele estava errado. Mas não era o momento para reflexões pessoais. Se Dean Winchester entrada em uma caçada, era para não restar nem uma célula da caça para contar a história.

Não foi difícil descobrir o endereço da casa. Eles ficaram um pouco pasmos com o tamanho dela assim que chegaram na sua frente. Estacionaram o carro, descendo dele. Havia um Landau branco e vinho estacionado também em frente à casa. Essa por sua vez tinha a fachada acinzentada. Deveria não ver uma tinta há anos. Ao lado da casa algumas arvores, entre elas um carvalho. Sam ficou para trás preparando umas coisas enquanto Dean foi em direção a casa. Já tinha em mente a mentira que usaria. Bateu na porta. Ouviu latidos de cachorro dentro da casa.

Demorou alguns segundos e uma garota atendeu.

— Pois não?

A garota tinha um rosto delicado, arredondado e a pele clara como porcelana. Seus olhos eram castanhos. Cabelos escuros e compridos. Estavam soltos. E vestia uma moletom branco e preto grande e confortável com um desenho de um urso panda. A calça jeans era escura, com alguns pontos desfiados. Botas pretas por cima da calça e sem salto. Além disso usava um colar com um pequeno pingente de gatinho e um anel com uma pedra lilás.

Atrás dela espiava um agitado e curioso Cockapoo de pelagem branca com amarelo queimado.

— Boa tarde. — disse Dean e já podia ouvir os passos do irmão se aproximando. — Fomos enviados pela empresa que foi contratada pela obra na sua casa...

— Sam? — a garota perguntou surpresa encarando o rapaz que distraidamente se aproximava, olhando para os lados da casa, tanto Sam quanto Dean ficaram pasmos depois disso.

Dean por não entender como ela conhecia o seu irmão.

Sam por reconhecê-la.

— Lisa? — ele disse também surpreso, quase não podia acreditar.

— Não acredito! Sam Winchester?! É você mesmo?

Ok, ela não sabia só seu nome. Sabia seu sobrenome. Era um motivo a mais para o mais velho ficar mais curioso.

— Vocês se conhecem? — ele perguntou.

Aliás, isso era óbvio.

— Nos conhecemos em Stanford. A Lisa fazia História. — explicou, Dean alternou o olhar entre os dois que sorriam de orelha a orelha. — Éramos muito amigos.

— Eu não sei se te abraço ou te dou um soco! — ela disse indo em direção ao rapaz, abraçando-o. — Porque não me deu notícias, Sammy? — baixou o tom. — Eu fiquei preocupada! Meu Deus... Achei que você tivesse feito alguma besteira depois da...

Ela suspirou e se deteve. Era fácil adivinhar o restante da frase. Depois da morte de Jessica. Separaram o abraço e Sam a encarou com um meio sorriso. Ela também sorria fracamente. Era tão estranho olhar para ela depois de todos esses anos, de tudo o que ele passou desde então.

— Eu sei. Eu devia... — ele também suspirou relaxando os ombros. — Me desculpe.

Ela balançou a cabeça de leve. Nem conseguia explicar o que sentia ao ver Sam de novo depois de tanto tempo. Ele foi a primeira pessoa que ela conheceu no campus, e ela igualmente. Amizade imediata. Demorou alguns segundos encarando-o. Dean pigarreou, o que a tirou do transe.

— E você agora mora aqui? — ele perguntou quebrando o silencio.

— É uma longa história. — ela coçou o pescoço, sem jeito. — Vamos entrar e você aproveita e me diz o que tem feito e o que vocês dois fazem aqui?!

Ela caminhou para dentro da casa seguida por Dean. Sam logo atrás. A sala era bem grande. A pintura não estava boa, já estava descascando. Logo em frente havia uma escada que levava ao segundo andar. Ainda existiam algumas portas. Tinha alguns sofás e um carpete que não era nem de perto tão grande quanto o espaço da sala.

— A propósito. — disse o mais velho estendendo a mão. — Meu nome é Dean.

— Dean, o irmão mais velho! — Lisa sorriu. — Sam me falou de você. Eu sou Monalisa Danniels, mas pode me chamar de Lisa.

— Monalisa? — Dean repetiu.

— Como a obra de arte. — completou Sam.

Embora pudesse parecer, não era uma cantada.

Era uma brincadeira do tempo da faculdade. Lisa sorriu com aquilo.

— Cara, isso para mim seria um insulto. — brincou Dean. — Aquele troço é feio que dói. — se referiu a pintura de Da Vinci.

Sam franziu a testa e Lisa entendeu; esse era o Dean.

— Tenho que concordar com o bonitão ai. — surgiu uma voz feminina na sala vinda de uma das portas.

Dean a acompanhou com o olhar. Sam e Lisa também, mas Dean prestava um pouco mais de atenção. A garota era ruiva. Pele clara. Expressões bem marcadas. O rosto oval. Seus olhos eram esverdeados. Ela não parecia tão delicada como Lisa. Usava uma calça jeans azul simples e uma bota de tornozelo marrom. A camisa era xadrez com quadros brancos e vermelhos, listras azuis e marrons. Tinha um colar dourado no pescoço com um pingente redondo. Na mão, um anel com uma cruz. E no pulso um relógio. Ela se aproximou dos três.

— E você é....? — Dean indagou. — Outra amiga do Sam da faculdade, eu aposto!?

Antes que Sam respondesse a garota negou com a cabeça.

— Não, não. — ela estendeu a mão em cumprimento aos dois. — Mas muito prazer em conhecê-los. Sou Megan Olson. Podem me chamar de Meg se quiserem.

— Prazer Meg. — disse Sam. — Eu sou o Sam e esse aqui é o meu irmão Dean.

— E ai?! — cumprimentou Dean.

Elas se entreolharam inquietas, o que fez Dean pensar uma coisa: a ruiva gostosona e a amiguinha do Sam são namoradas. Ou algo assim.

Não era isso. Na verdade elas se conheciam há menos de duas horas. Megan era do tipo espaçosa e já agia como se Lisa fosse sua amiga de infância. Não tinham mais intimidade além do assunto que a trazia aquela casa.

Sam não foi tão longe na imaginação quanto Dean, mas também percebeu que as duas escondiam alguma coisa.

— Ah, e essa é a Sandy. — Lisa apontou para o agitado cachorrinho que Sam logo se abaixou para fazer carinho. — Mas e vocês?! Como assim os dois trabalharam para a empresa da reforma?

— É por ai... — Dean pigarreou, Sam se levantou ficando tenso com a mentira. — E nós soubemos que algumas mortes aconteceram nessa casa. Trágico. — mudou de assunto. — Como foram?

Lisa sentiu uma onda de frio violenta passar por todo seu corpo. De longe Sam pode senti-la desconfortável. Ele também sentiu-se incomodo, incerto sobre como seguir a investigação. Ela respirou fundo antes de responder.

— Foi estranho. Eu não saberia como explicar o que aconteceu. — ela disse. — Por isso eu acho que não é o melhor momento para seguir com a obra. Eu preciso fazer uma coisa primeiro. É por isso que... — se deteve.

— É por isso que o quê? — perguntou Sam estreitando o olhar.

— Eu chamei a Meg. — respondeu mordendo o lábio inferior. — Sam, promete que não vai rir? — ela lançou um olhar ao amigo, sabia que podiam confiar nele, depois seu olhar foi para Dean. — Prometam os dois que não vão rir? — e voltou a olhar o amigo. — Eu lembro que você me dizia para não pensar nessas coisas.

Sam pareceu entender.

— Que coisas? — Dean olhava do irmão a morena.

— Fantasmas. — respondeu ela. — Lendas. Seu irmão me dizia que eu não deveria acreditar nelas. — Dean olhou sarcasticamente para Sam, que o ignorou. — Mas eu realmente acho... Eu sinto que tem algo estranho nessa casa. E por isso contratei a Meg, ela é.... — hesitou. — Paranormal.

— Paranormal? — Dean repetiu.

O olhar de Dean fixou-se na ruiva.

— Não é isso exatamente. — Megan disse. — Acho que vocês não vão acreditar, eu sei que a maioria não acredita... Eu caço fantasmas.

Sam e Dean se entreolharam.


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Notas finais do capítulo

Landau da Megan ( http://1.bp.blogspot.com/-Po58Zx5pfuc/TgPmVaVnp7I/AAAAAAAABEs/r7xbgB-CdW0/s640/4.jpg )

~~

A Sandy ( http://www.cockapoopuppies.us/uploads/2/7/3/9/2739107/7293200.jpg?428 )

~~

Megan Olson ( http://img841.imageshack.us/img841/1663/oteu.jpg )

~~

Monalisa Danniels ( http://img825.imageshack.us/img825/9021/c7yl.jpg )

~~

As roupas descritas ( http://img35.imageshack.us/img35/2519/e0rm.jpg )



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