Pulei a sua frente e perguntei:

– E ai? Ela está bem?

Percebi que ela sorriu... Mas como sorrir naquele momento?! Como acaba assim logo tão feliz desse jei...

- Claro que está... – Meus pensamentos foram interrompidos.

- Hã? – Estranhei no exato momento.

- Marceline é uma vampira certo? – Confirmei com a cabeça e ela prosseguiu. – Pois bem, sua mãe é uma humana... – HUMANA? – E por certo casos acabaram juntando demônios, vampiros e humanos no processo... No caso isso só foi um sinal de que o nascimento está próximo... Mas a bolsa ainda não estourou... Ainda sim é melhor você deixa-la em repouso.

- Então eu posso ir vê-la? – Disse... Alívios pulsaram e os meus batimentos que estavam prestes a ter uma reação cardíaca voltaram ao normal.

- Claro... – Ela abriu aporta do quarto e fez sinal para que todos nós entrássemos.

Eu vi Marceline sentada abraçando o travesseiro corri até ela e a abracei...

- Você quer me matar o coração? – Disse e sentei na ponta da cama.

- Não mesmo... – Ela riu.

- Por que nunca me disse que sua mãe era humana?

Levantei uma das sobrancelhas e cruzei os braços a espera de sua resposta.

- Porque você não perguntou. – Murmurou Marcy... E entendi que era somente uma desculpa.

- Está escondendo algo de mim... Né? – Mas eu fui cortado... Flame e Jujuba entraram sem avisar e abraçaram Marcy de um modo recuperativo e preocupado.

- Você está bem? – Perguntou Jujuba com uma face preocupada.

- Estou... – Exclamou Marcy... Ela estava feliz com a atitude das duas.

- Você quer matar a gente do coração sua maluca? – Disse Flame um tanto irritada.

- É... Não... – Marceline riu.

- Tudo bem... A gente tem que ir... – Exclamou Flame. – Há... E o Jake também. – Finalmente percebi que Jake estava ao meu lado. – Mas... O Finn vai ficar então tchau.

Elas e o Jake se foram deixando novamente eu e Marcy a sós.

- Agora me diga sem nenhuma desculpa... Por que você nunca me contou que sua mãe era humana.

- Continua