Gintama! escrita por Kasu251


Capítulo 14
Depressões de amor desaparecem com mais dificuldade do que manchas de suco de uva


Notas iniciais do capítulo

Aposto que não estavam nada à espera que eu postasse hoje. Mas é verdade, eu postei dois capítulos numa semana.
Espero que gostem.



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Numa certa noite, na casa dos Sarutobis, Aki estava sentado de joelhos a escrever num papel na sua mesa de trabalho.

“Todas as armas do meu arsenal iram para a minha Onee-san, assim como toda a minha coleção secreta de bichinhos de pelúcia. E finalmente, o Sakata-san pode ficar com todos os meus venenos especiais e bebe-los todos de uma vez.” Murmurou Aki terminando de escrever e guardando o papel num envelope.

“Todos os preparativos estão prontos.” Falou, enquanto observava a lua cheia através da janela do seu quarto. “Amanhã será o dia.”

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No dia seguinte, Aki estava a usar um Kamishimo completamente branco e apontava uma Wakizashi para o seu próprio corpo.

“Já que a Kagura-chan gosta assim tanto de samurais, morrerei como um!” Gritou Aki com algumas lágrimas nos olhos, enquanto levava lentamente a Wakizashi ao seu estômago. “Cometerei seppuku, agora mesmo!”

“Aki-chan, vim buscar a roupa para lavar.” Falou Sa-chan entrando no quarto com um cesto de roupa suja. Quando viu o que seu irmão fazia, atirou-lhe rapidamente uma kunai que lhe tirou a Wakizashi das mãos.

“Onee-chan, eu já te disse que é perigoso atirares kunais dentro de casa.” Avisou Aki com um ar inexpressivo.

“Tu ias fazer algo ainda mais perigoso!” Reclamou Sa-chan irritada.

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Alguns dias depois, Sa-chan estava sentada no sofá do Yorozuya e preste a pedir algo para o quarteto.

“Preciso da vossa ajuda com o Aki-chan.” Falou a kunoichi.

“O que se passa com o pirralho?” Perguntou Gintoki despreocupadamente, enquanto tirava cera do ouvido.

“Desde que o Aki-chan descobriu que a Kagura-chan e o Okita-kun começaram a namorar, decidiu desistir.” Respondeu Sa-chan.

“Ainda bem que ele desistiu de me stalkear, já estava a ficar farta.” Falou Kagura cutucando o nariz.

“Na verdade, ele desistiu de viver.” Completou a assassina.

“Como assim?” Perguntou Shinpachi preocupado.

“Ao que parece, ele ficou de tal forma deprimido que deixou de sair de casa, até mesmo quando o chamam para trabalhar.” Explicou Sa-chan. “O estado dele piora de dia para dia e já há alguns dias que ele tenta se suicidar.”

“Parece grave.” Comentou Mizuki. “Onii-chan, temos de ajudar.”

“Porque temos de fazer um serviço para o qual não seremos pagos?” Reclamou o samurai preguiçoso.

“Concordo com o Gin-chan, não me apetece trabalhar.” Concordou Kagura.

“Mas nós temos de ajuda-lo, Kagura-chan. Principalmente porque você é a culpada.” Falou Shinpachi.

“Eu não tenho culpa por ele se ter apaixonado perdidamente por mim.” Reclamou a jovem Yato.

“É um saco, mas parece que vamos ter de ajudar.” Falou Gintoki levantando-se.

“Sério? Muito obrigado! Eu sabia que podia sempre contar com o meu amado Gin-san!” Gritou Sa-chan atirando-se para o seu amado, mas este conseguiu desviar-se a tempo, fazendo com que a sua stalker fosse contra a parede.

“Boa! Vou finalmente poder conhecer o Aki-chan!” Exclamou Mizuki animada.

“Porquê essa agitação toda?” Indagou Kagura.

“A Mizuki sempre adorou crianças.” Suspirou o samurai de permanente. “É melhor irmos agora.”

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Mais tarde, na casa dos Sarutobis, o quinteto entrou no quarto de Aki, que estava completamente limpo, arrumado e reluzente.

“Incrível!” Exclamou Kagura espantada. “Este quarto é exatamente o oposto do quarto do Sádico.”

“A Kagura-chan já esteve no quarto do Okita.” Murmurou Aki abraçado aos seus joelhos num canto do quarto, enquanto era praticamente devorado por uma aura de depressão.

“Ele realmente está deprimido.” Reparou Kagura.

“Vamos, Aki-chan. Não fiques assim, nós temos convidados.” Falou Sa-chan tentando tirar o irmão daquele estado. “O Gin-san e os outros vieram para te ajudar.”

“Eu estou bem, não preciso de ajuda.” Respondeu Aki com um sorriso forçado, olheiras enormes e ainda rodeado pela aura de depressão.

“Tu estás exatamente o contrário de bem!” Reclamou Shinpachi.

“Não, eu estou bem. Já esqueci aquilo de me suicidar, foram apenas alguns momentos impulsivos. Se me permitem, irei agora dar um passeio para apanhar ar.” Falou o jovem assassino levantando-se e dirigindo-se para a porta corrediça do seu quarto, mas assim que a abriu encontrou alguém inesperado.

“Oi, disseram-me para vir aqui.” Cumprimentou Sougo com um ar entediado.

Aki fechou rapidamente a porta e voltou calmamente para o canto do quarto, colocando-se na sua posição anterior e murmurou enquanto a sua aura duplicava de tamanho. “Mudei de ideias. Afinal quero mesmo morrer.”

“Isto é mau.” Falou Gintoki. “O nível de depressão dele não para de subir, não deve faltar muito para superar o nível MADAO.”

“Ei! Nunca te disseram que é falta de educação, fechar a porta na cara das pessoas.” Reclamou Sougo abrindo a porta e entrando.

“O que está a fazer aqui, Okita-san?” Perguntou Shinpachi.

“A China Girl disse-me para vir aqui.” Respondeu Sougo.

“Só pioras-te a situação.” Falou Gintoki batendo na cabeça de Kagura.

“Ele também é culpado, por isso também tem de ajudar a resolver o problema.” Respondeu Kagura com as mãos na cabeça.

“Não fiques assim, Aki-chan.” Falou Mizuki. “Toma, podes ficar com este pirulito de uva.”

“Alguém me pode explicar o que se passa?” Perguntou o capitão da 1ª divisão do Shinsengumi.

Então todos explicaram a situação ao Okita, enquanto Aki se mantinha no mesmo estado.

“Esse moleque está assim por isso? Realmente é um inútil que não faz nada nesta fic.” Falou Sougo entediado.

“Okita-kun, não diga nada que piore a situação do Aki-chan.” Reclamou Sa-chan.

“Ele tem razão, Onee-san.” Concordou Aki. “Eu devia ir para outro anime. Ouvi dizer que o Sket Dance é bom nesta altura do ano.”

“Não digas isso.” Falou a kunoichi. “Naruto combina melhor contigo.”

“Não tem como um anime assim tão popular me aceitar.” Respondeu Aki ainda deprimido.

“Ei! Nós não estamos a desviar-nos do assunto?!” Reclamou o samurai megane.

“Alguém tem alguma ideia?” Indagou o líder Yorozuya.

O silêncio dominou o quarto enquanto todos, septo Sougo que agora dormia com a sua mascara, pensavam numa maneira de solucionar a situação.

“Não se deviam preocupar comigo.” Falou Aki. “Eu devia simplesmente desaparecer como a folhas no Outono (n/a: Aki significa Outono).”

“Ele tentou fazer um trocadilho agora mesmo, não foi?” Sussurrou Gintoki.

“Foi mesmo sem graça. Até o sentido de humor dele está em baixo.” Sussurrou Kagura.

“Não digam isso. Se o Aki-kun vos ouvir, a sua autoestima vai piorar.” Sussurrou Shinpachi, enquanto Aki, que ouvira tudo, voltava para o canto e dava algumas cabeçadas na parede.

“Parece que voltamos a piorar a situação.” Falou Mizuki com uma gota de suor detrás da cabeça.”

“Isto até dá pena de assistir.” Comentou Gintoki.

“Precisa-mos de uma ideia para tira-lo deste estado.” Falou Sa-chan.

“Já sei.” Falou o samurai de permanente. “Para curar uma depressão, só temos de arranjar algo que nos entretenha e nos faça esquecer a causa da depressão.”

“Mas o que pode entreter o Aki-chan.” Perguntou Mizuki.

“Tenho uma ideia que pode funcionar.” Respondeu Shinpachi retirando um leitor de CDs portátil do seu kimono e um CD da Otsuu. “Ele pode tornar-se num fã da Otsuu-chan.”

“Não, eu me recuso a deixar o Aki-chan se tornar num Otaku virgem para o resto da sua vida!” Reclamou Sa-chan.

Mas Shinpachi a ignorou e colocou os auscultadores nos ouvidos de Aki. Depois de ele ter terminado de ouvir a música, todos esperavam a sua reação.

“A música é irritante, a letra não tem qualquer sentido e a artista não chega nem de perto à beleza e fofura da Kagura-chan.” Falou Aki com um ar inexpressivo.

“O que disseste, seu moleque maldito?! Eu não vou permitir que insultem a Otsuu-chan!” Gritou Shinpachi em fúria.

“Calma Shinpachi.” Falou Gintoki. “Como esperado, o teu plano falhou.”

“Precisa-mos de outro plano.” Suspirou Mizuki.

“Podemos leva-lo para o restaurante familiar que vende os donuts que ele adora.” Falou Sa-chan.

“Vou vestir o meu casaco, saímos em 5 minutos.” Disse Aki levantando-se e saindo do quarto.

“Funcionou bem de mais.” Murmuram todos os presentes no quarto.

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No restaurante, Aki comia uma montanha de diversos donuts a uma velocidade que poderia rivalizar com a de Kagura, enquanto todos o observavam incrédulos.

“Ele realmente tem um grande apetite.” Comentou Gintoki.

“Na verdade, ele só se comporta assim quando está a comer donuts.” Explicou Sa-chan. “É a comida favorita dele.”

“Ele me faz lembrar alguém, mas não sei quem.” Falou Sougo pensativo.

“Sim, tenho a mesma sensação.” Concordou Kagura enquanto comia alguns donuts.

“Já sei!” Exclamou Mizuki.

“O que foi agora?” Perguntou Gintoki desinteressadamente, enquanto comia um Parfait.

“Percebi que nós não estamos a lidar com uma depressão normal, mas sim com uma amorosa.” Explicou Mizuki. “E uma depressão de amor só desaparece com um novo amor! Podem confiar em mim, a sensei do amor, Nakayama Mizuki!”

“Desde quando és a sensei do amor?” Perguntou o albino.

“Consegui o certificado há uns dias atrás.” Respondeu Mizuki mostrando um certificado autêntico que dizia “Nakayama Mizuki, doutorada em amor e paixões”.

“Existe certificado para isso?!” Gritou Shinpachi.

“Sim. E a prova final foi mesmo difícil e intensa.”

“Não vou perguntar mais nada.” Suspirou o megane.

“Então está a dizer para fazermos este garoto macaco se apaixonar por alguém que não seja a China Girl?” Perguntou Sougo.

“Sim.”

“Isso é praticamente impossível, eu sou irresistível.” Falou Kagura com um ar convencido, enquanto palitava os dentes, cheia de migalhas e com uma grande barriga.

“Não, na verdade acho que vai ser demasiado fácil.” Comentou Sougo.

“Queres começar uma briga aqui, é?” Perguntou Kagura com um olhar desafiante e pegando no seu guarda-chuva.

“Vamos a isso.” Respondeu Sougo devolvendo-lhe o olhar e pegando na sua espada.

“Eu vou buscar mais donuts.” Falou Aki levantando-se e sendo novamente emergido pela aura de depressão.

“Vocês voltaram a estragar tudo!” Reclamou Gintoki batendo na cabeça dos dois rivais e namorados.

Aki dirigia-se para o balcão, distraído enquanto pensava na relação de Kagura e Sougo, quando de repente foi contra os seios de uma garota que passava, o impacto fez Aki cair enquanto murmurava. “Macios.”

“Fizeste-me deixar cair a minha caixa de donuts e agora estão estragados.” Falou Nobume com o seu típico ar inexpressivo, desembainhado a sua espada. “Espero que estejas pronto para morrer.”

“É a Nobume-chan!” Avistou Kagura.

“Não há dúvida, ela vai mata-lo.” Falou Sougo.

“Essa voz.” Reparou Aki observado melhor a garota com quem tinha embatido. “Imai Nobume?”

“Sarutobi Aki?” Falou Nobume reparando melhor na face do seu destruidor de donuts.

“Eles se colhessem?!” Exclamaram Sougo e Kagura espantados.

“Quem é ela? Alguma ex-namorada dele?” Supôs Mizuki.

“Namorada? Nunca me disseste que tiveste uma namorada, Aki-chan.” Reclamou Sa-chan.

“Ela não é minha namorada nem nada parecido.” Falou Aki levantando-se. “Ela simplesmente tentou me assassinar uma vez, há dois anos atrás.”

“Não tive outra alternativa. Tu mataste todos os alvos que eu tinha de eliminar naquela missão e eu estava procurando um adversário forte.” Explicou Nobume com a sua típica inexpressão. “Isso me lembra que nós nunca chegamos a terminar o nosso duelo.”

“Peço imensa desculpa, mas no meu estado atual não posso lutar.” Se desculpo Aki desviando o olhar para Kagura e suspirando.

“Olá Nobume-chan!” Cumprimentou Kagura animada.

“Olá Kagura, como tens estado?” Cumprimentou formalmente a vice-comandante do Mimawarigumi.

“Não sabia que vocês eram assim tão amigas.” Falou Sougo com o seu típico ar entediado.

“Eu ouvi dizer que vocês os dois assumiram o namoro, as minhas felicitações.” Felicitou Nobume com um ar neutral. “É uma pena que dois dos meus potenciais rivais tenham enfraquecido com esse sentimento chamado de amor. Parece que te subestimei, Kagura.”

“Obrigado, acho eu.” Agradeceu a jovem Yato com uma gota de suor atrás da cabeça.

“Nobume, porque é que estás a demorar tanto?” Perguntou Isaburo juntando-se ao grupo.

“E afinal o que se passa com o Sarutobi Aki?” Perguntou Nobume.

“Ela ignorou-me.” Murmurou o comandante do Mimawarigumi.

Então todos explicaram a situação até ao momento para os dois recém-chegados.

“Se precisam de garotas para ele se apaixonar, eu tenho o número de celular de muitas.” Falou Isaburo retirando o seu sagrado celular.

“Como a maioria das pessoas não atende as tuas chamada nem responde às tuas mensagens, é melhor passares-me os números e ser eu a ligar.” Aconselhou Sougo também retirando o seu celular.

“Mas depois vais apagar todos os números, não é?” Falou Kagura com uma voz assustadora e rodeada por uma aura negra, enquanto apertava com imensa força o ombro do sádico.

“Ai! Assim o meu ombro vai quebrar!” Reclamou Sougo com uma expressão de dor.

Então Sougo ligou a varias garota que vieram imediatamente, por ter sido ele a ligar. Mas, infelizmente, Aki recusou-as a todas, uma por uma, até não sobrar mais ninguém.

“Parece que foi uma perda de tempo.” Bocejou Gintoki.

“Nenhuma delas se comparava à beleza e fofura da Kagura-chan.” Falou Aki cruzando os braços.

“Nobume.” Chamou Isaburo levantando-se. “Está na hora de irmos.”

“Sarutobi Aki, espero que te recuperes depressa para podermos terminar de uma vez o nosso duelo.” Falou Nobume apontando a sua espada para o pescoço de Aki. “E eu também não me esqueci do nosso duelo, Okita Sougo.”

“Vamos.” Ordenou Isaburo levantando um donut e Nobume foi a correr, apanhando-o com a boca.

“Ela realmente gosta de fazer rivais.” Comentou Kagura.

“Bem, também está na hora de irmos.” Falou Gintoki levantando-se. “Fica tudo por tua conta, mulher do natto.”

“Com prazer, Gin-san.” Falou Sa-chan sorrindo.

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Já no caminho para casa, Aki continuava bastante deprimido e não dizia uma única palavra.

“Parece que no fim não conseguimos fazer nada, a não ser piorar a situação.” Suspirou Shinpachi.

“Mas nós temos de pensar numa forma de ajudar o Aki-chan.” Insistiu a assassina de aluguel.

“Não te preocupes por mim Onee-san.” Falou Aki. “Vocês deviam simplesmente esquecer-me.”

Então Sougo agarrou-lhe a gola do casaco, deu-lhe um valente soco na cara e disse com um ar sério. “Já estou farto dessa atitude pessimista! Não vês que estás a preocupar a tua irmã? Irmãos mais novos deviam fazer as suas irmãs felizes! E se és homem, devias lutar pelo que amas e não ficar nesse estado!”

“Não estava nada à espera de um discurso desses, vindo do Soichiro-kun.” Comentou Gintoki.

“É. Nem eu.” Concordou Kagura.

“Doeu.” Murmurou Aki com o cabelo fazendo-lhe sombra nos olhos.

“Hã?” Perguntou Sougo.

“Eu disse que isso doeu!” Gritou Aki dando uma enorme cabeçada em Sougo, fazendo com que ele o largasse. “Não sei bem porquê, mas tu irritas-me imenso! És a pessoas mais irritante no Universo! Nunca conheci alguém que me conseguisse irritar tanto!”

“O sentimento é mútuo, moleque.” Falou Sougo encarando o seu rival.

“Eu posso ser mais novo do que tu, mas sou 10, não, 100 vezes mais responsável que tu!” Reclamou Aki. “Não posso deixar a Kagura-chan ficar com alguém como tu! Vocês podem estar a namorar agora, mas serei eu à casar com a Kagura-chan!”

“Isso é o que vamos ver.” Falou o príncipe dos sádicos. “China! Casamos amanhã!”

“Se fizermos isso, o meu papi mata-te!” Reclamou a jovem Yato.

“Parece que só podemos resolver isto de uma maneira.” Falou Aki com um olhar desafiador, enquanto pegava três kunais com uma mão.

“Concordo completamente.” Sougo retribuiu o olhar, enquanto desembainhava a sua espada. E assim, os dois começaram a brigar.

“Parece que o Okita-kun trouxe o Aki-chan de volta.” Comentou Mizuki.

“Estou tão feliz por ele ter conseguido um amigo.” Falou Sa-chan.

“Nós não somos amigos!” Gritaram Sougo e Aki enquanto brigavam.

“Eles são mesmo infantis.” Falou Kagura enquanto os seus admiradores destruíam partes da rua no meio da sua briga.


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Notas finais do capítulo

Então gostaram?
Foi a primeira vez que utilizei uma personagem como a Nobume, espero que não tenha ficado OOC.