O Filho Do Sol escrita por Gabriel Salatiel


Capítulo 1
Uso Meu Colega de Alvo


Notas iniciais do capítulo

Aqui está o incio desta grande aventura!
Tomara que gostem... Vlw



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Apresentação

                Prazer, meu nome é Joseph Parker, mas todo mundo me chama de Joe tenho 14 anos, meço aproximadamente 1,77m, tenho cabelos curtos e lisos, e sim eu sou mais um semideus destinado a lutar e lutar, infelizmente descobri que era um semideus em uma época não muito boa, ou melhor, numa época terrível em que mais um “cara do mau” volta para destruir os deuses e etc.
                Bem então é isso, se interessaram vou mostrá-los a minha história.


                Era um dia normal o céu estava claro com algumas nuvens, eu morava com minha tia em Long Island, bem perto do Empire State, de acordo com ela minha mãe havia morrido quando eu era apenas uma criança, nunca soubemos a causa da morte e onde ela estava enterrada e meu pai havia sumido do mapa antes de eu ter nascido. Minha tia apesar de gostar de mim não importaria se eu falasse com ela que estava saindo de casa para morar com uma garota.
                Eu estudava em casa, minha tia achava que um tele-curso internacional era melhor do que a escola. Sou muito fã dos esportes comuns daqui dos EUA como Futebol Americano e Basebol, mas não sou bom na prática, minha especialidade é o arco e flecha, então praticava bastante durante a semana e era um dos melhores alunos talvez pelo fato de se o único canhoto da turma o por outro motivo improvável.
                De manha já havia assistido aulas do tele-curso e à tarde fui praticar arco e flecha, gosto muito do meu treinador o Sr. Taylor ele sempre me incentivava, uma das coisas que ele me dizia, mas não fazia muito sentido era “o segredo da mira perfeita não esta no olho, está nas mãos”, mesmo ele sempre dizendo isso confiava muito na minha visão que era muito boa, talvez sendo ela a principal fonte da boa mira que eu tenho, na turma do meu horário havia doze alunos, um deles se destacava seu nome era Sebastian, ele não conversava com ninguém, tinha um comportamento estranho, mas era muito bom no arco e flecha, ela já era bastante sinistro, mas neste dia ele estava muito pior, olhava para mim como se eu fosse seu prato de jantar, mas tentei não dar atenção. Há aproximadamente um mês eu ficava uns quinze minutos depois do horário e que o treinador ia embora para treinar mais um pouco e assim eu fiz neste dia, Sebastian saiu como se estivesse indo embora normalmente. Quando estava treinando tiro à distância e o treinador já havia ido embora Sebastian voltou acho que para treinar, se fosse este o motivo seria a primeira vez que ele treinava após o horário. Ele chegou do meu lado e pela primeira vez falou comigo.
                - Você é bom no arco e flecha. – afirmou.
                -Valeu! Você também é muito bom. – respondi.
                - Eu sou bom por prática, mas você é bom por sangue. – disse Sebastian.
                - Como assim? – perguntei.
                - Poderia te explicar, mas você terá de morre sem saber a verdade. – respondeu.
                Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa Sebastian me empurrou e eu voei por quase quatro metros, quando consegui levantar novamente ele estava se transformando em uma criatura, ele estava com suas duas pernas comuns, mais agora ele possuía quatro braços nas suas costas havia pontas da parte de trás de flechas negras, seu rosto estava normal mas seus olhos eram vermelhos e seu cabelo, antes curto, estava batendo nos ombros e em sua primeira mão esquerda estava um arco negro.
                - Quem é você. – perguntei quase sem voz.
                - O destruidor do filho do sol e futuro general do mestre.
                Assim que ele terminou de falar puxou uma flecha de suas costas fazendo outra nascer no mesmo local, e atirou em mim, desviei por puro reflexo, mas duvidei que fizesse algo parecido de novo em minha vida. Corri e me escondi atrás de alguns bonequinhos que usávamos nos treinos, mas não adiantou nada ele mandou outra flecha que atravessou todos os bonecos, mas não me acertou. Fui correndo e me desviando das flechas negras até que ele me encurralou.
                - Você pode ter bons reflexos, mas agora isso não vai mais adiantar.
                Ele puxou uma flecha negra das costas e colocou no arco, assim que ele ia soltar um raio de luz tomou conta da sala de treinos e um objeto desceu do céu fazendo um buraco no teto e causando uma minicratera no chão. Uma voz na minha cabeça disse vá até lá. Enquanto corria percebi que Sebastian ainda estava atordoado por causa do acontecido na cratera havia um bilhete no papel e um objeto, no formato de um caco grande de vidro quase que uma ponta de uma flecha, mas de bronze, que brilhava mesmo estando claro. Eu estava examinando o objeto até que Sebastian recuperou a consciência e veio atrás de mim. Peguei o pedaço de bronze quase que automaticamente, havia ralado minhas mãos e rasgado um pouco minhas roupas, mas minha visão estava intacta. Olhei bem para Sebastian apertei o bronze com força e o lancei com uma velocidade e uma precisão incrível que fez o metal atravessar o peito do monstro que caiu de joelhos na hora.
                - Isso não vai ficar assim, nos veremos algum dia e vou te envenenar com minha melhor flecha. – Disse Sebastian.
                Antes que ele dissesse mais alguma coisa, o monstro foi se desintegrando até virar pó. Após a cena corri até a cratera novamente e peguei o bilhete nele havia escrito depois de amanhã esteja em frente ao Empire State se quiser estar em um lugar seguro. Achei muito estranho, mas tudo o que havia acontecido era estranho também então me levantei peguei o pedaço de bronze e fui para casa.


                Quando cheguei em casa fui correndo para o quarto para evitar que minha há tia me visse daquele jeito, tomei banho e me dirigi para a sala de jantar.
                - E ai como foi o treino? – perguntou minha tia
                - Foi legal. – respondi
                - Amanha vou precisar sair e dormir fora, algum problema para você?
                - Não tia está tudo bem. – minha Tia não ligava muito para minha segurança e onde eu estava, mas gostava de me dar satisfações do que estava fazendo.
                Quando terminei de jantar assisti um pouco de televisão e fui dormir. Demorei um pouco para dormir, mas quando consegui tive um sonho. Sebastian em sua forma monstruosa estava conversando com alguma pessoa que eu não conseguia ver.
                - Ele pode ser um problema no futuro mestre. – disse Sebastian.
                - Talvez mas tenho coisas mais importantes para pensar do que em semideuses fortes. – respondeu a pessoa que pela voz era um homem.
                - Como os Deuses? – perguntou.
                - Eles sempre têm intrigas, mas continuam juntos, então vou destruí-los de vez.
                - Causando uma guerra?
                - Não. Causando mágoa de um pelo outro. – respondeu o homem que logo em seguida deu uma gargalha estrondosa que me fez acordar na hora.
                Durante todo o dia fiquei pensando que o que aconteceu no treino foi só um sonho, mas na TV começava a passar uma reportagem sobre o local com o treinador dando entrevista. Droga! –pensei – não foi só um sonho. Meu dia foi tranquilo, mas me lembrei que no dia seguinte teria que estar em frente ao Empire State se quisesse ficar seguro. Mesmo que o bilhete parecesse falso eu tinha certeza de que se não fosse pelo raio de luz que o trouxe junto com o pedaço de bronze era para mim estar morto. Nesta noite não tive sonhos, mas não dormi bem.
                No dia seguinte após assistir uma aula pensei em não ir até o Empire, mas tudo tinha sido real demais e eu poderia ter morrido, precisava ficar em segurança então decidi ir até o Empire State. Desci até o térreo do apartamento e fui até onde o bilhete me indicara. Levando o pedaço de bronze que o considerava da sorte agora. Quando cheguei não vi nada demais, esperei mais uns quinze minutos então quando estava prestes a ir embora, um homem de cabelos grisalhos numa cadeira de rodas veio até mim.
- Olá Joe! Meu nome é Quíron.


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Notas finais do capítulo

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