The Big Four - Forever Friendship escrita por isaac, Juliana Moreira


Capítulo 30
Capítulo 30 - Eu Acho Que... VOCÊ NÃO SAI DA MINHA CABEÇA!


Notas iniciais do capítulo

HOYEEEEEEEEE AQUI QUEM FALA É A PIPO... esquece kkkkkkkkkkkk
juro que eu tava escrevendo Pipoca mdss to muito viciada nesse codinome (pra quem não sabe, minha ass. numas pags do facebook é Pipoca) mas whareva.... Quem fala é a Juliana Moreira o/
Preparados para a copa? ADVINHA QUEM TEM AULA NA DROGA DOS JOGOS? EU! EEEEEEEEEEEEEEEEEEE -sqn eu quero morrer.

Enfim, desculpem a demora (criatividade esqueceu de mandar oi), contei com a ajuda (MUITA) da Juu



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/408765/chapter/30

Pov. Hugo

DROGA! Valeu pai. Obrigado por ser a pessoa da qual me colocou no mundo (quer dizer... Que teve participação nisso). Primeiro eu magoo a Lia, depois o Jack – não que eu me importe com aquele garoto – E agora a Punzie! Isso está no meu sangue por acaso? Dei um murro numa árvore e minha mão começou a pegar fogo, fazendo com que o troco entrasse em chamas. Mas elas logo se apagaram.

Com esse meu temperamento, tive que aprender a apagar minhas chamas. Tive que me fazer uma pessoa comprimida. Sem deixar os sentimentos tomarem conta de mim. Já sou explosivo por natureza, se eu quisesse então... Respirei fundo e sentei no chão com as folhas queimadas. Breu... O que está tramando dessa vez? Você é um tanto confuso e inconstante. Também nunca entendi esse seu ódio pelo Frost. Ele estragou seu plano antigo? Sim. Mas outros ajudaram. E essa agora de começar a raptar pessoas? Merida, Lia... Lia.

Ele não precisa da Lia. Ele pode tomar o poder de Gharnes a qualquer momento, na hora que estalar os dedos e mandar suas sombras atacarem, aquele povo será todo dele. Então qual o objetivo de colocar Lia nesse plano? Jack? Ele quer praticamente mata-la para que Jack Frost sofra? Aquele picolé nunca amou a Lia de verdade. Nem ela o amou. Eu sei que não. Eu quero acreditar que não. O fato de eles controlarem o mesmo poder não os torna um casal. Além disso, eles haviam se conhecido fazia apenas um dia. Quem iria querer namorar com uma pessoa que conheceu no mesmo dia?

Olhei a minha volta e levantei-me. Comecei a sair dali escalando a parte rochosa. Não queria voltar pelo mesmo caminho que havia entrado. Quando cheguei ao topo vi quilômetros e quilômetros de floresta. Se eu quisesse encontra-los, teria que andar rápido.

Enfurnei-me na floresta. Saltando por galhos e galhos. Se Lia estivesse aqui estaria falando que estou parecendo um macaco. Droga! Toda hora estou pensando nela! Foco Hugo, foco. Você tem que encontrar os outros e resolver o que aconteceu com a Merida. Pelo que sei, meu pai não teria a raptado e deixado aquele colar “como um simples objeto”. Se realmente não fosse necessário ou uma parte do plano, por que deixaria e não levaria com ele? Desci da árvore e me cortei num galho. Logo a ferida se curou e eu continuei andando. Apesar de tudo ela ainda ardia. Suspirei e continuei abrindo caminho entre as árvores, desse jeito eu nunca chegaria ao meu destino. E que destino eu tenho? Não faço a mínima ideia pra onde o Frost os levou e tão pouco qual direção estou tomando. Lia tem razão, sou um fracasso.

Resolvi, finalmente, tentar usar alguns poderes de meu pai, aquele ser que me tornou a o que sou.

Desapareci e reapareci a quilômetros, no meio da floresta. Lia sempre disse que aquele poder me deixava engraçado e bobo. Lia! Por que chamas ela não sai da minha cabeça? Foco. Foco. Concentre-se. Ache eles e esqueça o resto.

Olhei ao redor na mata fechada e tive a leve impressão de ver um brilho, um pouco longe, em uma clareira muito à frente. Desabotoei o botão da gola de minha camisa xadrez e apareci lá.

Era um dragão. O que fazia um dragão nas, suponho, proximidades de Gharnes? Comecei a raciocinar, com parte do meu cérebro pensando em Lia no banho, e meus neurônios estavam queimando! Literalmente. Meu cabelo estava pegando fogo, e o dragão começou a me observar silenciosa e calmamente.

Ele era amarelo-limão, com detalhes em chamativos dourado e vermelho. Tinha uma face avantajada, meio redonda, e um corpo esguio e fino. Que droga eu ingeri para falar desse jeito? Tô parecendo a... Lia.

Me aproximei, o cabelo ainda queimando. Acontecia às vezes, eu supero. De repente, começou a chover. Fraco no início, depois repentinamente forte. Meus cabelos, já apagados, estavam muito uma bosta, pingando. A chuva me incomodava, lógico, mas aquele dragão me daria vantagens. Eu poderia voar sobre toda a extensão do lugar e terras alheias, e poderia achá-los rápido!

Tentei acariciar o focinho do dragão-sinal-chamativo. Ele me jogou uma rajada de fogo. Minha mão ficou levemente queimada, tente usar fogo contra fogo. Logo melhorou, e dominei o dragão. Montei, e suas escamas frias frisaram. Fui ao chão.

– Aaaaaah! - ouvi um grito ao longe.

Olhei ao redor, e nada vi. Montei naquele maldito dragão e bati meu tênis, como uma espora, em sua barriga. Ele partiu voando.

Planamos e vimos uma talha na grama, a única coisa errada em tudo ali.

Pousamos próximos e pisei na talha. Despenquei de repente. Algo tão previsível e ao mesmo tempo uma forma tão fácil de alguém distraído cair. Não que eu estivesse distraído, mas se alguma coisa estava errada, eu com certeza deveria investigar. Isso é o mais lógico. Prefiro pensar que foi assim que caí.

Estava escuro e empoeirado. Pfffft, meus olhos brilharam e enxerguei tudo. Era como uma câmara cinza e sem cor. O lugar era gigantesco, provavelmente muito maior com outros lugares. Quem sabe pegasse o subterrâneo do mundo inteiro? Levantei-me sentindo uma leve dor no tornozelo, que cessou num minuto. Se esse lugar ainda era habitado, não dava para ter certeza. Era dominado por teias de aranha e poeira. Virei-me e vi um túnel. Não havia o que fazer se não segui-lo. Me arrastei sentindo um ar pesado e cada vez mais cansado. Quantos mais avançava naquele local minhas forças iam se perdendo. Tentei pensar em Puzie, ela confiaria em mim, falaria que eu conseguiria se tentasse.

Você não consegue.

Essa voz. Na minha cabeça, de novo? Não pretendo relembrar o passado! Por que justo essa voz vem em minha mente quando tento pensar em quem é importante pra mim?

Sinceramente Hugo, se tem alguém aqui que consegue sou eu. Você NUNCA chegaria aos meus pés. Desista, fracote.

– Cala a boca Lia. – Sussurrei quando senti uma pressão me jogando para baixo – Não se ache tanto princesinha, eu ainda estou no comando.

Me levantei e avancei vendo uma luz no fim do túnel. Literalmente. Comecei a correr sentindo meu cabelo começar a pegar fogo. Eu estava revigorado. Eu consigo, eu te supero. Eu te protejo. Eu... Eu... Ainda te...

– Mas o que é isso? – Murmurei olhando a “sala” em que me encontrava.

Ela era totalmente feita de ouro, com um trono se sombras feito bem no centro de uma parede. No lado oposto haviam duas gaiolas. Em uma vi uma forma tremeluzente. Um borrão laranja aparecia e sumia. Merida.

Na outra gaiola vi fogo cobrindo-a inteiramente. Não era um fogo normal. Ele era tão forte que nem eu conseguiria controla-lo. Vi alguém investindo contra o fogo fracamente, como se tivesse tentado aquilo mil vezes e já estivesse a ponto de desistir. Vi flocos de neve subindo e saindo pela parte de cima. Lia.

– VAI DESISTIR? – gritei com lágrimas nos olhos – SEM AO MENOS TENTAR?

– O que faz aqui? – Disse uma voz tão fraca que nem sei como ainda estava viva.

– PENSA UM POUCO CABEÇA DE NEVE! – Gritei – Se não consegue dos lados ou em baixo, olhe pra cima. ESTÁ ME OUVINDO? OLHE PRA CIMA!

Então houve uma explosão. Uma explosão de neve.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

comentem, recomendem, compartilhem com os abiguinhos ^^
AH, meu niver é sábado que vem (07/06) e eu aceito coments de presento okay?
Té mais! O Próximo é contigo Juu!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Big Four - Forever Friendship" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.