Edward não conseguia entender como se envolveu tanto nesses últimos meses, como ele estava jogando no lixo um namoro de cinco anos por uma mulher que conheceu em um bar e que, consequentemente, era a melhor amiga de sua irmã. Por mais que sua namorada fosse irritadiça e que de uns tempos para cá estava diferente, não explicava o porque dele a está traindo, logo uma mulher que não conhecia, que viveu momentos intensos de prazer.

Kate era a mulher da sua vida, era assim que acreditava antes de conhecer a morena de olhos cor de chocolates que despertou um sentimento desconhecido em si. O jeito de menina travessa deixava-o louco, enlouquecendo-o apenas com uma olhar. Todas às vezes que a encontrava, sentia todo o seu corpo estremecer e quando a tocava uma corrente elétrica fluía em todo o seu corpo.

Lembrou-se da primeira noite juntos, de como se sentiu ao ouvi-la gemer o seu nome, tocando o seu corpo, sentindo a maciez da sua pele e vendo o quão delumbrante era vê-la tão exposta para ele. Aquele corpo, pequeno perto do seu, se encaixava perfeitamente no seu.

Era tão luxuriante senti o quão quente ela era quando ele a penetrava, a fazia sua. Amava senti o chupar a sua boceta e os seus seios, ela tinha um sabor intoxicante, que o viciava. Ele sabia o quanto era bom ouvi-la pedi que a fodesse rápido e forte, o quanto era tinha a necessidade de ter o seu pau dentro dela.

Quando sua boca carnuda e macia envolvia seu membro, fazia com que ele entrasse em um limiar entre o céu e o inferno, eram sensações intensas de mais para serem descrevidas com simples palavras. Os seus movimentos eram sincronizados, encaixavam-se perfeitamente, feitos para serem unidas e funcionassem sempre juntos.

Cada vez que ele se enterrava naquele corpo, sentindo o tão quente e apertada que ela era, esmagando o seu pau. Ele amava está dentro dela, sentindo-se em casa somente quando se enterrava nela.

O seu gosto era dose, tão viciante que ele podia passar horas a chupando, prolongado o prazer de ambos. Era tão natural, era tão feminina. Ele sempre a encontava pronta, molhada para ele. Sim, ele, apenas ele.

Diversas vezes eles fizeram sexo em elevadores, carros, quartos, banheiros – eles não sabiam viver longe do corpo do outro. Os orgasmos que ele tinha com ela eram mais intensos do que os com Kate.

Todas as outras foram tão perfeitas quanto à primeira, ele nunca se sentia cansado de estar dentro dela, nunca se sentia saciado. Era inesquecivel vê-la molhada, clamando pelo seu corpo no seu, atiçando-o pelo contato. Tudo por ela e para ela.

Mas, ela fazia questão de retribuir o prazer, chupando o seu membro por toda a sua extensão, dando atenção a cada milímetro, mastubando e massageando os testículos. Ela o fazia perder a cabeça, fazendo apenas urrar de prazer.

O relacionamento com Kate estava abalado, suas saídas e das noites que não dormia no apartamento que diviadiam juntos, fez com que a sua namorada percebesse o quanto o namorado estava diferente. Suas mentiras estavam ficando infundadas.

Nem mesmo Bella aguentava mais aquela situação, não suportava mais o que Edward estava fazendo com Kate. Ela não queria ser a outra, a mulher que ele procurava apenas por prazer, queria ser a única mulher na vida dele, somente dela.

Ela se sentia frágil, culpava-se pelo o que Edward fazia com Kate, ela não queria que ele contasse a verdade a ela. Mesmo que a decisão dele afetasse apenas a sua vida, ela decidiu dá um fim aquela aventura, Sim, aventura, pois era isso que Edward estava mostrando a não querer ficar apenas com ela, não terminando com sua amada namoradinha.

– Eu preciso ir, Alice.

Bella estava no aeroporto, estava indo passar uns tempos com seu irmão Emmett e sua esposa Rosalie.

– Você tem certeza? – Alice estava hesitante. – Você está grávida, não será perigoso?

– Não, anã, estaremos bem. – não queria está nessa situação, se despedindo da sua irmã postiça, a sua melhor amiga.

Ela estava grávida do Edward, o bebê foi o que fez tomar está decisão, pois não estava preparada para dá um pai ao seu filho que não conseguia terminar um relacionamento que o mesmo acreditava está fadado a terminar.

– Posso ver meu sobrinho? – Alice está radiante com a notícia de ser tia. Bella assentiu. – Você ainda será minha sócia?

– Claro, eu te mandarei todos os desenhos por e-mail.

A voz eletrônica avisou que o voo de Isabella para a cidadezinha de Port Angeles que já era para embarcar. Elas se abraçaram e prometeram que se veriam em breve, com Alice prometendo que estaria presente no nascimento do seu sobrinho. Ela dizia, jurando veemente, que seria um menino.

Bella entrou no avião, na esperança, que um dia poderá ser feliz sem o homem que ela acredita amar.

Edward estava ligando feito um maluco para a casa de Bella, ele precisava ouvi a sua doce voz, saber que ela estava bem. Mas, todas vezes a secretária eletrônica que atendia – não deixava recados. Ele desistiu tentar em casa e tentou ligar para o seu celular dando apenas na caixa postal.

Já fazia mais de um mês que não a via, não olhava aqueles olhos cor de chocolate derretido e seu lindo sorriso em seu rosto. Ele estava desesperado para pedi desculpas e que o seu namoro com Kate agora estava acabado, terminado a duas semanas depois que a sua amada terminou tudo o que tinham. Agora ele poderia curti o tempo todo com ela.

– Está feliz, seu desgraçado. – Alice chegou no apartamento, batendo nele com sua bolsa.

– O que houve? – Ele segurou os braços da sua irmã.

– Isabella foi embora. – ela tentava se soltar para acertar mais uns golpes em seu irmão.

Foram muitas as vezes que ela o avisou que ele não podia estar fazendo aquilo com aquelas duas mulheres, mas ele não a ouvia. Agora sua querida e amada amiga estava indo embora por causa dele.

O quê? Bella, a mulher que ele amava, a única que despertou seu coração para um sentimento tão puro, havia o deixado.

– Para onde, Alice? – agora estava deseperado.

– Ela me fez prometer que eu não o diria. – Alice estava mais calma, com a voz embargada.

– Me diz, por favor.

Edward implorava, tudo o que ele mais queria era ter a sua pequena de volta, tudo mais necessitava era senti-la em seu braços. Por que ela fez isso? Levou um pedaço do seu coração, deixando-o sangrando.

– Desculpe, Edward, mas é... – Alice não conseguiu terminar.

Ela via nos olhos do irmão o quanto ele estava sofrendo, o quanto Bella era importante para ele. Porém, ele era culpado – fez a mesma de sua amante enquanto estava feliz com Kate, o quanto a mesma era a mulher da sua vida. Agora, ele só estava colhendo o que havia plantado.

OooOooOooO

Andrew nasceu saudável, Bella estava muito feliz em ter um filho que era tão parecido com o pai, os mesmos olhos, a mesma cor de cabelo. Ela se sentia mais próxima daquele homem que deu os melhores momentos da sua vida e agora um lindo menininho de oito meses, esperto e muito bonito.

Seu irmão e sua cunhada não questionaram quando a mesma não quis dizer quem era o pai de seu bebê, apoiando-a em sua decisão. Eles estavam muito felizes em ter uma criança em casa, eles ainda achavam cedo em ter um bebê deles, por isso se dedicavam em cuida do sobrinho.

Alice insistia para Bella falasse com Edward, mas ela proibiu que o nome dele fosse citado perto dela. Alice não aguentava mais ver o seu irmão sofrer, vê-lo cada vez entregue a necessidade de encontra-la e ela não poder ajudar.

Tudo o que Alice sabia que ele a estava procurando, mas que não sabia se ele obteve sucesso. Mas, deduzia que não, pois já se faziam um pouco mais de um ano e ele ainda não a procurou.

– Bella, Rose e eu daremos um passeio com Drew e já voltamos.

Bella sorriu para o irmão assentindo, sua amiga estava contando o quanto ainda sentia falta dela.

– Como o meu sobrinho fofo está? – Alice perguntou assim que Emmett e Rose saíram.

– Bem, Alice, cada vez mais parecido com o pai. – Bella suspirou.

Edward estava se preparando para o seu voo para Port Angeles. Graças a sua irmã, o detetive que ele contratou encontrou Isabella. Ele precisava que a sua amada o ouvisse, que soubesse o quanto ele estava sofendo por tê-la longe dele. Ele não via a hora de ver aquele corpo que tanto povoaram o seus sonhos, rezando aos céus que a morena o ouvisse.

Chegou ao aeroporto e foi direto para o seu voo, ele queria aquele tempo dentro da aeronave para pensar nas palavras que diria a ela. Como declararia que o seu amor que era apenas dela? Que em toda sua vida nunca plenejou em encontra uma mulher como ela e que agradecia aos céus por ter encontrado?

Bella estava curtindo com seu filho, Alice também estava rindo muito com as risadas do menino. Nunca se imaginou em ter um sobrinho, pois não gostava de Kate, mas agora que tinha estava se deleitando com a sensação de ter aquela criaturinha como seu sobrinho.

– Drew. – Alice o chamou. – Você é tão lindo.

O bebê fazia sons esquisitos que faziam as duas rirem.

Elas estavam tão entreditas que quando a campainha tocou, Bella fez questão de ir abri a porta com o seu filho no colo. Ela tomou um susto quando viu Edward na porta, olhando-a com surpresa para a criança em seu colo.

Ela não acreditava que ele estava ali, na frente de seu filho. Ela sabia que ele havia notado a semelhança imensa que os dois tinham, que eram pai e filho.

– Bella...

Edward não sabia o que dizer, não sabia mais nem o que pensar. Aquele bebê era tão parecido com ele que ele não podia negar. As palavras lhe escaparam, aquela criança era o seu filho.

Eles ficaram se encararando, Bella com uma vontade imensa de chorar e Edward se sentindo roubando, roubaram a chance de ver seu filho e agora, por ironia do destino, ele o estava conhecendo.

– Bella, quem é? – Alice perguntou indo até a porta, arregalando os olhos quando viu que era Edward. – O que faz aqui?

– Eu quero uma explicação.

Ele não sabia o que senti, sua própria irmã sabia de tudo, desde o seu filho, sim era dele, tinha certeza, até de todo o seu sofrimento dentro deste período que ficou longe da mulher que ele ama.

Elas não sabiam o que dizer, estava no ar a decepção que Edward estava sentindo. Era quase pálpavel o quanto ele estava com raiva.

– Alice, pegue Drew e o leve para o seu quarto. – Bella entregou seu filho a Alice. – Edward e eu temos que conversar.

– Vem com a titia. – não adianta esconder, era vísivel a semelhança entre os dois.

Edward queria pegar o seu filho, queria amá-lo. Sim, ele já o amava, pois ele era filho dele e da mulher que ele ama.

Eles se dirigiram para a cafeteria que havia próximo a casa de Emmett. Eles, por mais que tudo, felizes em está se vendo. Eram tantas as noites que eles dormiram pensando um no outro, eram tantas as palavras que cada um queria dizer e ouvi.

Pegaram uma mesa longe da porta, sorte que não havia muita gente no local, como é dia de semana e eram quatro horas da tarde o movimento era pequeno.

– Então, quando você iria me dizer?

Edward quebrou o silêncio que se instalou entre os dois, ele precisava ouvi a voz melodiosa daquela mulher, precisava ter certeza que ele não estava sonhando.

– Eu não sei. – Bella começou. – Eu não me sentia bem para contar, seu namoro com Kate iria ser destruido com isso.

– Eu não estou mais com ela. – ele olhou intrigado para ela. – Desde antes de você ir embora eu terminei com ela, Bella. Alice não te contou.

– Pedi para Alice não me falar nada que te envolvesse. – ela deu um sorriso triste. – Eu queria me estabelecer.

– Eu queria poder ter dito isso antes. – ele suspirou. – Eu te amo, Bella, eu queria está do seu lado quando o nosso filho nasceu. Eu fiquei com tanta raiva por você ter me escondido ele, mas quando andavamos até aqui eu percebi que por mais que você tenha o escondido, parte disso é culpa minha. Eu tinha medo de embarcar em um relacionamento com você e Kate era uma espécie de porto seguro. Depois que você terminou comigo eu percebi que você era a mulher da minha vida, a mulher que eu quero para chamar de minha esposa.

– Você... terminou com ela?

– Sim, você sabia que isso ia acontecer, cedo ou tarde. Eu precisava apenas de um incentivo para que isso acontecesse.

– Eu tive que ir embora.

– Você teve, eu fiquei todo esse tempo desesperado por notícias suas. Alice não me ajudava, negava qualquer pergunta que eu fazia. – ele a olhou intensamente. – Eu quero que você entenda que eu te amo, você é tudo para mim, você é a mulher da minha vida, existência, quero que você seja a mulher que vai estar ao meu lado quando eu for acorda e dormi todos os dias até a minha morte.

Bella chorava com as palavras de Edward, ouvi-lo dizer aquilo era tudo o que ela mais sonhava. Finalmente, tudo estava se encaixando. Porém, ela sabia que não podia ter feito aquilo com ele.

– Eu queria pedi desculpas. – ela fungou. – Eu deveria ter dito para você sobre o Andrew.

– A culpa não é apenas sua, Bella, é minha também. Eu te desculpo se você me desculpa.

– O.k. Eu não acredito que estamos aqui.

Eles começaram uma conversa animada sobre o seu filho, o pequeno Drew. Edward estava enacantado com o que aquele bebezinho podia fazer com apenas oito meses. Bella deu cada detalhe da grávidez e do período que o mesmo não viu.

– Quer conhecê-lo? – Bella perguntou quando chegavam na casa dela e do irmão.

– Sim. – Edward deu o sorriso torto que Bella tanto amava. – Estou nervoso.

– Não precisa, ele vai amá-lo.

Quando entraram em sua casa, Alice estava com Drew em seu colo , ela contava uma história bem esquisita para ele.

– Alice. – Bella falou chamando atenção. – Dei-me ele aqui.

Alice sorriu para Edward que tinha olhos apenas para o bebê. Ele estava maravilhado em ver aquela fofura.

– Drew, esse é seu papai.

O bebê olhou para Edward e sorriu. Ali, ele suspirou aliviado, pelo menos a criança gostou dele. Ele esticou a mão para pega-lo no colo. Bella o entregou de bom grado a ele, o bebê também estava agitado, esticando as mãozinhas para Edward.

Quando Edward o pegou no colo, sentiu uma onda de ternura e felicidade o invadir, aquela criança era seu filho. Nada era melhor do que tê-lo em seus braços e vê-lo sorri, ele tinha a certeza que faria tudo por aquela criança, daria sua vida por ela e por aquela mulher.

– Papa. – Andrew disse.

Bella e Alice arregalaram os olhos, aquela era a sua primeira palavra, era a primeira vez que ele estava falando. Elas começaram a chorar, Edward apenas tinha um sorrisinho no rosto.

– Ele falou papa. – Alice disse. – Ai Meu Deus, Bella pega a câmera precisamos gravar. – ela saiu correndo pela casa. – Emmett, Rose, Drew disse a sua primeira palavra!

Edward se deleitou em saber que seu filho disse a primeira palavra para ele, que o chamou.

Foram horas os dois aproveitando o pequeno filho deles, eles estavam felizes em poder dividir esse momento. Bella estava feliz em ver que seu filho iria ter um pai e que tudo o que ela queria era que desse certo.

Depois disso, Bella e Edward se casaram, depois de muita insistência dele. A cerimônia teve Andrew levando as alianças, sendo o xodó de todos os convidados.

Eles estavam felizes em poder está tendo a sua vida juntos, em poder dizer que um pertence ao outro.

– Que o nosso para sempre comece. – sussurrou Edward para a sua amada.