Extraterrestres -interativa escrita por Lucy


Capítulo 25
O Resgate


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii, minha gente!

Olha, eu sei que não posto á muito tempo, mas desculpe, ok? Então, para compensar, fiz um capítulo que tem o dobro do tamanho que eu geralmente faço. Me desculpem a demora, por favor!



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Yuri Broma

Emily quebrou o braço. Ela estava tentando pegar uma caixa no alto de um armário, mas a mesma caiu em cima dela. O que tinha dentro da maldita caixa? Bolas de boliche. Louis a encontrou berrando, entre as lágrimas, olhando apavorada para o braço direito. É claro que isso não seria problema caso May não tivesse levado um tiro. Mas ela levou.

Mesmo que nossa enfermeira oficial tenha dito que estava tudo bem, ela não conseguiu curar inteiramente Emily, somente adiantar o processo de recuperação do osso. A ilusionista teria que esperar um dia inteiro para se recuperar completamente. Porém, não podíamos esperar um dia para resgatarmos Hana. Assim, Roxanne iria no lugar da das mechas negras.

Naquele momento, eu estava na sala, esperando o resto do "grupo de resgate" chegar. Kayla desenhava nos braços e nas pernas com canetas coloridas, os cabelos presos em uma trança. Até aquele momento, não entendera o sentido daquilo. Quer dizer, ela não deveria desenhar no papel? Resolvi perguntar de uma vez, talvez para espantar o tédio, talvez por curiosidade. Não tenho certeza. Acho que os dois. Ou nenhum. Sei lá.

–Por quê você está desenhando na própria pele? -Ela levantou os olhos para mim, o rosto iluminado pelos primeiros raios de Sol. Os olhos dela eram de uma cor que ainda não conseguira determinar. Em um segundo, parecia ser azuis. No outro, parecia ser verdes. Em seguida, rosa chiclete. Era como um arco-íris, eram todas as cores que eu podia imaginar, e ao mesmo tempo nenhuma delas. Aquilo não fazia nenhum sentido.

–Assim eu não vou ter que carregar meus cadernos para todo canto, apesar de ainda preferir desenhar no papel. Olhe só. -Ela colocou a mão direita em um desenho que estava abaixo do joelho esquerdo. A figura saiu lentamente de sua pele, até que ao nosso lado tinha uma garrafa de água cheia. A das mechas roxas sorriu, antes de bater no joelho com três dedos, e abrir um pequeno portal multicolorido. Kayla colocou a garrafa no portal, que imediatamente se fechou, e o desenho da garrafa estava ali de novo, como se nunca tivesse saído.

Andrew apareceu da cozinha, carregando duas canecas de café. Os cabelos negros encaracolados estavam bagunçados, olheiras enormes debaixo dos olhos da mesma cor que a folha de uma árvore em plena primavera, denunciando que não tinha dormido muito durante a noite. A camisa preta estava amarrotada, como se ele estivesse usando ela desde o dia anterior. Já tinha lido tanto os pensamentos dele, portanto, sabia que o motivo daquilo tudo tinha nome e sobrenome: Hana Delacour.

–Roxanne está fazendo café. -O de olhos verdes tomou um grande gole de uma das canecas, e depois da outra. -A Karina está na cozinha também, conversando com uma lagartixa. -Andrew se sentou em cima da TV, que não tinha nenhuma utilidade para nós.

Me levantei, indo em direção á cozinha, onde encontrei Roxanne vestida com suas típicas roupas apertadas, coladas ao corpo. Suas calças eram verde musgo, a camisa branca com uma jaqueta de couro em cima. Os cabelos estavam presos em um coque no topo da cabeça. Ela fazia café, e em seguida tomava, parecendo não se afetar pelo excesso de cafeína. Ela realmente era uma garota bonita, que você esperaria ver em uma boate dançando até de madrugada.

Karina estava agachada perto da parede, conversando alegremente com uma lagartixa verde. Minha irmã era a única que não estava nervosa com a ideia de enfrentarmos os homens de terno no território deles. Como eu gostaria de invadir a cabeça dela para ver se ela não se preocupava de verdade ou se era apenas uma ótima atriz.

–Vamos? -As duas assentiram.

Saltamos todos, eu, Andrew, Kayla, Roxanne e Karina (esta última se transformou em pássaro e voou, mas tanto faz), do muro. Kayla fez aparecer um carro, mais especificamente um Gol prata que ela disse ser seu modelo preferido, onde todos entramos. Eu fui no volante, Kayla ao meu lado, e os outros três foram atrás.

–Por quê saímos ao amanhecer? Não seria melhor de noite? -Karina perguntou, olhando pela janela com os olhos cor de violeta tão diferente do meu cinza, como um dia nublado.

–É exatamente isso que eles pensam que vamos fazer, então a guarda vai estar dobrada á noite. Estou contando que vai ter alguns guardas dormindo agora. -Respondi, enquanto acelerava o carro.

–Então por que não vamos de tarde? -Roxanne indagou, olhando para as unhas, onde o esmalte cor de coral descascava.

–Pois aí já devem ter outros guardas. Tem guardas diurnos e noturnos, a troca é á meia noite e ao meio dia. Vi isso na cabeça no Erick, ele é filho de um dos guardas de lá. -Fiz a curva, e liguei o rádio, fazendo o máximo possível para parecermos um grupo normal de amigos voltando de uma festa qualquer. Karina e Kayla começaram a cantarolar junto com a letra, e logo Roxanne e eu nos contagiamos também. O único que permanecia sério era Andrew, que, pelo que eu vi na cabeça dele, estava pensando em como Hana poderia estar sendo torturada, preocupado. A visão da imaginação dele me fez perder toda a alegria.

Quando viramos a curva que dava para o esconderijo, desliguei o som e as meninas se calaram. Estacionei o carro ali, antes de sairmos dele. Kayla colocou uma faca dentro da bota direita, e uma pistola na esquerda, determinada. Karina se transformou em uma mosca, e ficou voando acima de nossas cabeças. Roxanne se camuflou com a paisagem ao redor, uma espécie de ondulação onde ela estava. Só conseguia vê-la por que sabia que ela estava ali, do contrário, duvidaria muito que conseguisse.

Nós cinco nos escondemos atrás de uns arbustos (pelo menos eu Kayla e Andrew), e espiamos o edifício á nossa frente. A placa na frente dizia “HOSPÍCIO” em grandes letras garrafais. Os tijolos eram pintados de branco, as janelas tinham grades como as de uma prisão. Nada ali parecia ser feito para parecer bonito, e sim para um lugar em que ninguém quisesse se aproximar. Os guardas estavam guardando o local com uma distância de cinco metros de cada um. Eram quatro guardas para cada parede, e, como o esconderijo era cúbico, calculei que deveria ter vinte guardas no total guardando do lado de fora. Do ângulo em que estávamos vendo vi apenas dois guardas dormindo, três contando piadas em um canto e o resto guardando o lugar.

–Karina, pode dar a volta no edifício e descobrir quantos guardas estão acordados? –Sussurrei, e vi minha irmã em forma de mosca ir até lá, voando tranquilamente, nem muito alto, nem muito baixo.

Após um minuto, ela voltou, e se transformou em uma raposa. Ela escreveu com as patas no chão um simples número: 14. Assenti, e Karina voltou a virar uma mosca, sobrevoando nossas cabeças. Quatorze guardas. Droga, era mais que eu pensava. Estava quase desistindo quando Roxanne disse algo atrás de nós.

–Tem uma saída de ar ali em cima da cabeça daquele homem com bigode. –Olhei para onde ela falou, e vi que era verdade. Era do tamanho certo para um adulto pequeno passar.

–É, estou vendo, mas não podemos simplesmente andar até lá sem eles nos notarem. –Respondi, minha mente trabalhando furiosamente, rodando em uma tentativa de achar uma solução para o problema.

–Oh, eu posso ajudar a criar uma distração. –Foi tudo o que a garota camaleão respondeu antes de ir na direção deles, silenciosa como a noite.

Eu vi, com muita dificuldade, a ondulação que era ela dar um tapa na bunda de um dos homens, que se virou furioso para os outros dois.

–Quem fez isso? –Ele perguntou, com o rosto vermelho, os cabelos ruivos somente acentuando isso.

–Isso o quê, Tom, está maluco? –Perguntou um careca, que tinha apenas três fios de cabelos negros.

–Foi você, não foi, Carlos, seu veado de bosta?! –Tom avançou para aquele que deveria ser Carlos. A ondulação que era Roxanne se moveu até o terceiro dali, e deu um tapa na bunda dele também.

–Ei! Quem foi o tarado que fez isso? –Ele perguntou, indignado. Ele era o mais baixo dali, os cabelos meio castanhos, meio loiros, crespos em volta do rosto bronzeado, o nariz descascando pelo Sol. Roxanne foi até Carlos e deu um tapa na bunda dele também, se afastando em seguida.

–SEUS FILHOS DA MÃE! QUEM FOI? QUANDO EU DESCOBRIR QUEM FOI VAI SER UM HOMEM MORTO!

–VÃO Á MERDA OS DOIS, SEUS HOMOSSEXUAIS DO INFERNO!

–EU SEI QUE VOCÊS QUEREM MEU CORPO, MAS EU SOU HÉTERO!

–FOI VOCÊ, JONNATHAH, EU SEI QUE FOI! SEMPRE TIVE CERTEZA QUE ERA GAY!

–EU GOSTO É DE MULHER, MULHER BONITA, E NÃO FEIA QUE NEM VOCÊS!

Os gritos se misturavam, até que eles começaram a se espancarem. O que eu supus ser Jonnathah deu um soco em Tom, que por sua vez deu uma rasteira em Carlos, que levou um chute de Jonnathah, fazendo ele rolar até ficar fora de vista. Tom deu uma cotovelada em Jonnathah, que deu uma joelhada nele de volta. Os dois começaram a socar um ao outro em uma confusão de corpos, até que Tom pegou a arma que estava em seu cinto, mas Jonnathah a fez rolar até a mesma direção para onde Carlos rolara. Tom deu uma cabeçada na testa de seu combatente, antes de sair correndo atrás da arma. Jonnathah se lembrou que também tinha uma arma, a pegou e foi correndo atrás de Tom e Carlos, berrando insultos e atirando. O cara de cabelo meio laranja, que estava ali perto, continuou dormindo. Aparentemente, tinha sono pesado.

–Vamos logo. –Andrew disse, e corremos até a saída de ar. Kayla fez um canivete aparecer, e começou á desparafusar a entrada. Em dez minutos, já estávamos fechando ela de novo, ouvindo a briga do lado de fora. Andrew ia na frente, Roxanne (agora sem usar seu poder) em segundo, eu depois e Kayla por último. Karina, bem, Karina ficava aonde ela quisesse em forma de mosca.

Engatinhamos pela superfície de metal, tomando cuidado para não fazermos barulho. Ás vezes, passávamos por cima de algumas salas, e ouvíamos conversas. Sempre eram sobre alguma coisa banal, nada que fosse nos ajudar á encontrar Hana. Até passarmos por cima de uma em especial.

Eu consegui ver apenas por que Roxanne usou o seu poder, ficando camuflada, e me deu visão dela. Nela tinham alguns monitores, e vários homens de jalecos brancos que deveriam ser cientistas, todos fazendo anotações em pranchetas e bebendo chá em copos de isopor. É, eles bebiam chá como as pessoas normais tomam café. Gente mais louca, aquela.

Os monitores mostravam Hana presa em uma jaula recoberta com borracha e plástico. Os cabelos cor de petróleo estavam repletos de nós, os olhos prateados demonstrando raiva pura. Ela vestia uma camisola branca, como aquelas dos hospitais, os pés descalços chutando as grades. O corpo tinha fios grudados, os cabos meio roídos, mostrando sua tentativa de removê-los dali com os dentes.

–Ela tentou lançar raios nas câmeras durante horas, até se tocar que ela é recoberta com plástico, que não é condutor de eletricidade. Acho que não é das mais inteligentes. –Um homem com um cavanhaque cor de chocolate comentou, com um sorrisinho sarcástico. Deu a impressão que Andrew iria esganar ele naquele momento.

–Mesmo assim, a E.T. é poderosa. Ficou lançando um raio continuo durante sete horas seguidas, sem descanço. Parece ser bem cabeça dura. –Uma mulher de cabelos loiros disse, os olhos azuis tediosos brilhando de interesse atrás dos grossos óculos de grau com armação preta. –Os batimentos cardíacos dela continuaram na mesma frequência, não mudou de ritmo por nem um segundo. Ela poderia ser considerada uma terráquea comum, caso não fosse o sangue. Tem uma célula não identificada ali, ainda não conseguimos identificar direito quais são seus componentes, nem se os conhecemos, Dr. Garruel.

–Quero que identifiquem em dois dias, Dra. Terreve, e ainda que a controlem para que não fique fazendo churrasco de todos que forem interrogá-la. Depois, iremos testar todo o tipo de droga e remédio, líquido e em pílulas, para ver como ela reage. Após isso, tentaremos dar choques nela, para ver se sente alguma coisa, ou se os poderes a protegem disso também. –O tal Dr. Garruel era baixo, gorducho, tinha olhos pequenininhos, mas todos o tratavam com um respeito absoluto. Decidi que ele seria a mente certa para invadir, parecia um dos manipuladores, não um dos manipulados. Tinha quase certeza que ele era a mente por trás daquilo tudo.

Aquela extraterrestre vai me render uma boa quantia de dinheiro. Já posso até ver as manchetes: Dr. Garruel, revolucionário da ciência, encontra extraterrestres na Terra, a prova de que não estamos sozinhos no Universo!

Ele era ambicioso, realmente. E bastante inteligente. Mas não era o suficiente. O tal Dr. Garruel não era a tal mente manipuladora. Esta era outra. Ah, como eu gostaria de invadir tal mente... Porém, meu próprio cérebro era bastante desenvolvido também. E ele estava formando um plano.

Peguei a caneta de Kayla, e escrevi em meu braço o plano simples, e deixei todos lerem. Nenhum deles criticou, mas pude ver que Roxanne não parecia muito feliz com a sua parte no plano. Era bem simples, na verdade.

Andrew e Roxanne iriam para a prisão de Hana regatá-la. Eu e Kayla iríamos causar uma distração para o Dr. Garruel e os outros cientistas, para que não pudessem impedir o resgate. Karina ficaria em forma de mosca alternando entre a prisão da Hana e a sala dos cientistas, só entrando em ação se alguém precisasse de ajuda.

Roxanne e Andrew foram mais a frente, ainda engatinhando, em direção á prisão da E.T., enquanto o resto de nós ficamos ali, Kayla fazendo aparecer algumas armas das pernas, eu pensando, e Karina tentando decidir se ela ficava melhor como mosca ou abelha cachorro.

Kayla desparafusou a saída de ar, e eu e ela invadimos a sala dos cientistas, gritando, armados até os dentes. Quer dizer, ela estava armada até os dentes, eu só tinha duas facas de cortar carne. Tínhamos optado por armas mais silenciosas, somente em caso de emergências.

Enfiei uma das facas na coxa do Dr. Garruel, e, antes que ele conseguisse falar algo tampei sua boca com um pedaço de pano, amarrando forte. Kayla dava socos com seu soco-inglês (é uma arma, para quem não sabe), nocauteando os cientistas com a mesma facilidade em daria á eles um bom dia.

Olhei no monitor um segundo. Roxanne estava visível com Andrew, tirando os fios do corpo de Hana, esta chorando de dor. Eu conseguia ver aqueles fios levando uma camada de pele dela. Só que não pude mais olhar, pois vários guardas chegaram, nos cercando. Karina se transformou em um leão ao meu lado, e saiu rugindo, atacando todos os homens de terno com dentes e garras, literalmente.

Cravei as facas em mais coxas, enquanto Kayla nocauteava mais gente e Karina assustava e arranhava dezenas de pessoas. Uma última espiada do monitor e percebi, como horror, que Hana, Andrew e Roxanne estavam sendo trancados na jaula que antes somente abrigava uma extraterrestre. Não, eu não podia deixar aquilo acontecer.

–Karina, diga á eles para que tentem se teletransportar para o nosso esconderijo! Vá, eu e Kayla vamos fugir! –Berrei por cima daquela confusão. O leão de olhos violeta balançou a cabeça, concordando, e se transformou em um mosquito.

–Kayla, me passe uma garrafa de água! –Gritei, e ela o fez com tanta velocidade que duvidava que alguém tivesse visto de onde a garrafa saiu. Ela jogou a garrafa para mim, e eu a peguei no ar, enquanto dava um chute na cabeça de um homem que tentava me pegar. É muito mais fácil lutar quando se sabe todos os movimentos que o adversário planeja.

Abri a garrafa, e a joguei em cima dos computadores, causando um curto circuito. Peguei a mão de Kayla, e subimos na saída de ar, a fechando depois que passamos, torcendo para que os homens de terno não tenham adivinhado como entramos ali. Engatinhamos depressa até a prisão de Hana, e, quando chegamos lá, vi que deveria usar o plano B.

–Teletransporte, estenda seus poderes para Thalia Grace, Cameron Morgan, explore o território, Animaga, se transforme em um mosquito! Reflitam, caso aceitem ou não o plano! –Gritei, minha voz produzindo eco na sala, o que não deixou os homens de terno saberem de onde a minha voz estava vindo. Entrei na mente de todos eles (menos de Karina) e vi um única resposta: Sim. Eu usei codinomes, e torci para que Roxanne já tivesse lido a série Garotas Gallagher. É, eu li a série.

Atrás de mim, Kayla, que até agora desenhava apressadamente na palma da mão, estava com uma daquelas máquinas de fumaça para festas. Ela ligou, o que fez que os homens de terno não conseguissem ver os aliens. Olhei para ela, admirado, e pensei ter visto ela corar um pouco. Só que isso não durou muito tempo, pois logo eu estava verificando se Hana e Andrew tinham conseguido se teletransportar. Não vi sinal de pensamento deles, então presumi que ou estivessem mortos ou tinham conseguido. Roxanne estava já passando entre os confusos homens de terno, para explorar o território, e tentar achar algo útil. Karina estava mudando de forma na minha frente, para mostrar que era ela mesma. Começamos a voltar, e torci para que os outros estivessem bem.

TODOS OS LEITORES!!! QUERO SABER O QUE VOCÊS QUEREM NO PRÓXIMO CAPÍTULO:

A) UMA PEQUENA VOLTA NO TEMPO PARA A HANA CONTAR COMO É A PRISÃO

B) UM ESPECIAL COM OS CASAIS QUE ESTÃO NA CASA NEM TÃO ABANDONADA, O QUE INCLUI UMAS CENAS DE AMOR MUITO FOFINHAS

C) UM POV DA TAL MENTE MANIPULADORA

D) UMA GRANDE VOLTA NO TEMPO, CONTANDO COMO FOI O LANÇAMENTO DOS TREZE BEBÊS PARA A TERRA

E) UM POV DE UM DOS DOIS PERSONAGENS QUE INICIALMENTE FORAM REJEITADOS, E QUE VÃO APARECER MAIS PARA FRENTE (SIM, ISSO INCLUI O WILL, AVOX, SUA FOFA)


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Notas finais do capítulo

A Hana e o Andrew estão mortos ou em segurança? E a Roxanne/Valentina, vai conseguir explorar o território sem morrer? O que está acontecendo lá na casa nem tão abandonada?

SE LEMBREM DE VOTAR!!!!!!!!!!