Sweet Nothing escrita por BloodyBunny


Capítulo 27
Cap. 27- Highway To Hell


Notas iniciais do capítulo

Ontem não postei porque estava muito ocupada, apesar de ser Domingo. Hoje, é outro, em que Sam descobre tudo sobre Zendaya, pois, ela é um pouco apagada.
Bem-vindos novos leitores.
Que mais...?

Boa leitura!



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Cap. 27- Highway To Hell

-Carl, tive pensando, que tal irmos encontrar um novo “telhado”? É secante ficar aqui sem fazer nada.- Disse, agora estava no seu quarto, deitada na sua cama, o observando a arrumar suas coisas, comecei brincando com o globo de neve.

-Que tal o topo desse prédio?

-Mas as câmaras nos vêem.- Me virei para ele, colocando minha cabeça apoiada na minha mão- Temos d’encontrar um ponto morto.- Me levantei indo ter com ele que punha a roupa na gaveta. Vi uma camisa de panda- Essa é completamente velha. Ainda me lembro...

-Estou guardando para Judith. Ela deve gostar.- Afirmou sorrindo para mim e continuando a dobrar a roupa- Não se quer mudar para aqui?- Questionou um pouco malicioso e eu dei um sorrisinho de lado

-Não, eu gosto de meu espacinho.

-Ontem não.- Disse convencido- Na parte boa você adormece.

-Não tenho culpa.- Dei os ombros me sentando novamente na cama- Estava bem aconchegada. A culpa é sua. Sua boa companhia.

-Agora a culpa é minha mesmo?- Questionou com cara que quem estava insultado- É impressionante. Minha namorada me acusando assim.

-Cale a boca.- Me aproximei dele, mordendo o lábio inferior, lhe pegando pela barra de sua camisa aproximando nossos rosto, sentindo sua respiração e o toque de nossos narizes e assim do nada, alguém nos interrompe. Parei, olhando para a porta constrangida, tipo, quem foi o idiota? Era Zendaya

-Estou interrompendo algo?

-Sim. Não.- Respondi e Carl também, nos miramos e comecei rindo com ele, cocei meu pescoço

-É que eu precisava de ajuda para escolher minha roupa, por isso irei roubar ela por uns momentinhos, pode ser?

-Sim.- Fomos e ela me mostrou duas peças de parte de cima, e eu olhava para ela, olhando para as camisas

-Quem me dera ter um corpo como o seu.- Afirmou sorrindo e se aproximando. E eu estava pensando

-Ok, talvez o pullover vermelho. Fica bem.- Lhe entreguei

[...]

Voltando, fui para baixo, comendo comida que fizeram, uma taça de cereais cheios de açúcar e leite. Depois alguém bateu à porta, fui até lá, era uma aluna que nos levaria até os treinos.

-Só um momento, eles todos ainda têm que se despachar. Quer esperar um minutinho aqui?

-Pode ser.

Fomos para aquele departamento, vestimos um fatinho de academia, uma t-shirt preta, longa, tapava meu rabo, pelo menos isso, já que usava leggings pretos também até os joelhos, como o resto, que coisa, apanhei meu cabelo num rabo-de-cavalo.

-Bom dia pessoal.- Falou e eu senti que estava sendo observada, olhei de lado, vendo os rapazes com Zendaya também, sorri um pouco tímida, vendo onde Carl estava, sorrindo para ele. Que seca, odeio essa coisa. Fomos jogar basquetebol, pelo menos isso, mas como é que isso nos irá ajudar?

A equipa era Lucas, eu e Zendaya, e o outro grupo era Carl, Peter e outra. Sorri para eles. Eu adoro basquetebol, sério, driblar a bola, marcar, fazer essas porcarias todas, mas algo estranho aconteceu. Por cada vez que marcávamos, dava um hi5 no Lucas e por vezes, não achava muito estranho, quer dizer, os jogadores de futebol americano faziam a mesma coisa, a Zen me dava algumas palmadinhas no traseiro.

De volta para trocar de roupa.

-Sam, você não acha nada estranho a maneira como Zendaya te tratava na aula?- Questionou Beth e eu considerei

-Não.- Respondi sorrindo e acabando de trocar e colocar o desodorizante

[...]

-Carl, seu cabelo está molhado.- Passei minha mão pelo seu cabelo vendo algumas borbulhas na testa- Está na puberdade.- Comecei rindo- Eu é que não tenho nada. Tudo lisinho. Mesmo assim, eu te perdoo, culpa não é sua.- Sorri me sentando ao seu lado, ainda brincando com o globozinho e ele fazia um cubo mágico, pelo menos tentava

-Isso é uma seca, que quer fazer agora?- Questionou colocando o cubo na cama, nem eu sabia. Cocei minha cabeça, pensando

-Quer encontrar nosso ponto morto?

-Ou então podemos sempre ficar aqui. Eu prefiro a segunda ideia.- Disse indo fechar a porta e eu coloquei aquele objecto de lado e ele me deu um beijo seguindo por outros até me deitar na cama

-Eu gosto de qualquer uma, desde que seja com você.- Continuamos nos beijando por um bom tempo, enquanto eu passava minhas mãos pelas suas costas e assim do nada, alguém abriu a porta, eu empurrei Carl de imediato

-Peço desculpa por estar interrompendo vocês.- Falou Zendaya e eu cerrei o punho- É que, Sam, será que me pode emprestar uma das suas blusas?

-Pode tirar de lá.- Afirmei

-Obrigado.- Agradeceu saindo e eu tranquei a porta me virando para Carl

-Eu disse, ela gosta muito de você.- Disse Carl e eu assenti- Segunda vez que fomos interrompidos.

-Trancavas a porta.- Afirmei chateada- Ela não tem culpa, está sendo simpática.- Me deitei na cama, revirando as páginas d’um livro- Agora, vamos fazer o que eu quero.- Fechei o livro bruscamente- Vamos procurar o nosso ponto morto.- Me aproximei da cara dele com meus olhos arregalados- Não aceito não como resposta.

-Vamos.- Fui até meu quarto, levando meu casaco e vendo Zen em cima da minha cama

-Oi?- Ela se ergueu rapidamente- Não faz mal, eu estou saindo agora, mas pode ficar que eu não me importo.

-É que eu estou cansada, então, decidi me deitar aqui.- Fiquei a mirando por um tempo, não é nada estranho... Ela estava deitada na minha cama, porque estava cansada. Sabendo que parecia cheirar minha camisa. Ok.

Continuei descendo as escadas e esperando ele. Andando para conhecer a cidade.

-Você acha mesmo que ela é...?

-Não, ela é só minha amiga.

-É, é.- Olhando sempre em volta- Ali.- Apontou e eu olhei, no topo do nosso edifício

-Sério? Andámos isso tudo e afinal aquele telhado dava. Que frustrante.- Ele riu. Mesmo assim fomos até lá, ficando no topo daquilo- Não é mau, até tem uma coberturazinha, assim não apanha neve.

-É muito bom praticamente.- Se aproximou juntando nossos lábios colocando os braços em volta de minha cintura- Mas que fazemos agora? Aí, isso é tão secante, nunca pensei que iria ter saudades de esmagar a cabeça d’um zumbi.- Encostei minha cabeça no seu peito abanando de um lado para o outro o abraçando pela cintura

Olhei para ele e nos beijámos, Carl colocava sua mão na minha nuca tentando nos aproximar mais, abri um bocadinho mais a boca e ele explorava minha boca, segurei mais na camisa em volta de sua cintura, fazendo bicos de pés, encostando ainda mais nossos corpos. Carl tirou meu casaco.

-Ei, olhe que está frio.- Afirmei entre suspiros ofegantes

-Eu te aqueço.- Tirei seu também enquanto ele passava suas mãos pelas minhas costas, fazendo algumas cócegas e caricias. Ok, não estava frio nenhum. Ele desceu sua mão, indo para minha coxa, a elevando para me segurar na sua cintura, acariciava sua nunca, sentindo uma corrente eléctrica pelo meu corpo, apertando ainda mais minhas pernas em volta dele que me encostou na parede que me dava beijos no pescoço, puxei-o pelo cabelo para me encarar e depois uni nossos lábios

-Carl, está mesmo frio.- Afirmei, ele me mirou por um tempo, rolou os olhos e me deixou cair de pés assentes no chão e eu peguei no meu casaco vestindo e colocando o seu- Um dia temos que fazer num quarto a sério.

-Aquele da prisão estava bom. Mas saímos de lá.

-Tive pensando, e se fossemos para fora desse lugar só por uma noite para nos divertir.

-Não. Prefiro nossa vida tranquila aqui, além disso ainda há prédios vazios.

-Parece-me bem.- Ele abria a fechadura com os grampos, até me comovia, conseguindo abrir assim e eu ficava de vigia, mas depois, ele me puxou com a mão para dentro, trancando a porta. Fomos para um quarto ali perto enquanto nos beijávamos.

Me colocando outra vez com as pernas em volta de sua cintura, trancou a porta do quarto, me jogando na cama, me dava beijos nos ombros, no pescoço, fazendo com que me remexesse bastante. Carl tirou minha camisa e logo o sutiã me continuando a beijar. Ele tirou sua camisa, me tirando as calças e desabotoando as suas.

[...]

-Bom dia mundo cruel.- Acordei no meu quarto, era ainda cedo, pelo menos naquele relógio, voltei a me enrolar nos lençóis, mas depois, senti outra pessoa respirando ao meu lado. Abri novamente os olhos olhando para o lado, era Zendaya. Comecei gritando, caindo da cama- Que faz aqui? Saí da minha cama.

-Desculpe. Desculpe.- Afirmou acordando saindo da cama- Mas é que não estava conseguindo dormir.

-É, é, mas você não pode entrar assim a meio da noite. É o meu quarto.

-Você fez isso no quarto do Carl.

-Claro, somos namorados. Mas nós, não, nem como amigas ou não, nada.- Estou falando besteira, nem sei que falo- Não entre no meu quarto assim.

-Desculpe.- Afirmou baixando o olhar e saindo. E eu comecei a unir as peças. As aproximações dela, as palmadinhas, ela cheirando minha camisa, deitada na minha cama, ela acariciando meu cabelo...

Beth e Carl tinham razão, ela está virada para o inferno.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? O próximo será? Ainda não sei quando o vou postar, mas tentarei o mais rápido possível.

Só sei que estamos um pouco perto do fim, eu posto rápido... Mesmo assim, culpa não é minha u.u
Comentem, critiquem e acima de tudo, gostem!



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