K Project Alternativo escrita por Moon Biscuit
Notas iniciais do capítulo
Espero que perdoem-me pela demora...a longa demora....*desvia de objetos atirados*Haha!
Bem...*hesitando* Aqui e-está o capítulo final...espero que aproveitem....
Boa leitura e muitíssimo obrigada por lerem minha história!
P.o.v Mizore
Dor. Preto. Caindo. Girando.
Repetindo incansavelmente.
Sons altos e ensurdecedores eram feitos ao meu redor.
Não me movi. Não tinha forças.
Meu peito doía, como se estivessem arrancando meu coração fora.
— Shiro...— Consegui sussurrar.
Suas palavras repetiram em minha mente.
Ouvi sua voz ao fundo de tanto barulho, mas não consegui entender o que disse.
Não consigo abrir os olhos.
A presença de Shiro está enfraquecendo.
— Shiro... não...— Eu sussurrei de novo, consegui abrir os olhos ligeiramente.
Olhei através da fenda, para ver a cena que me horrorizou.
Mikoto matou Shiro, com o rei incolor dentro dele.
— Shiro...— Eu chamei baixinho, consegui ver minha mão se levantando em sua direção.
Senti lágrimas escorrerem pelo meu rosto, embaçando a vista.
Sumiu.
Não posso fazer nada.
Nem mesmo com todo o esforço, eu não conseguia pensar em outra maneira de resolver tudo isso.
Forcei-me a deitar de barriga para cima, desolada.
Vi a espada de Mikoto e o choque foi o suficiente para me fazer abrir os olhos por completo.
Estava em pedaços e estava se apagando.
Procurei-o com os olhos.
Meu coração se apertou e partiu em pedaços.
Munakata esfaqueou-o para evitar que sua espada destruísse tudo.
Forcei-me a levantar, caindo em seguida.
Consegui me arrastar perto dele e sentar sob minhas pernas.
Mikoto virou-se para mim .
Ele me deu o sorriso mais gentil que já vi.
Acariciou minha bochecha limpando algumas lágrimas.
— Mikoto...— Eu chamei, quando de repente ele parou de se mover.
Ainda com um sorriso no rosto, ficou de olhos fechados.
Ele tombou para frente e deu um tipo de abraço a Munakata.
Mais lágrimas apareceram. Eu via tudo turvo.
Minha visão escureceu e meus ouvidos ficaram surdos.
O que ouvi, foi meu próprio grito de dor e agonia antes de desmaiar.
P.o.v Munakata
Olhei o corpo inconsciente de Mizore.
Eu nunca imaginei que isso aconteceria algum dia.
Não desde que a conheci[1].
Observei sua pele voltar a coloração pálida normal e sua respiração também voltava ao ritmo normal e calmo.
Caminhei até ela, pegando meu par de óculos reservas.
Os outros haviam se rachado.
Tirei algumas mechas de cabelo fora do seu rosto ao abaixar-me perto dela.
Devagar, a peguei no colo.
Provavelmente, ela vai querer me matar depois disso tudo.
Então porque não aproveitar o pouco tempo que tenho?
Levei-a até onde toda a Scepter 4 esperava.
Seri veio até nós aparentemente preocupada.
— Capitão! Você está bem? E... Mizore?! Ela... ?— Ela se interrompeu na pergunta.
— Estamos bem. Ela entrou em colapso, provavelmente por causa do choque e do quanto gastou de energia. Por agora.... acho que os seus amigos estão preocupados.— Eu expliquei, virando-me em direção aos membros de Honra.
Izumo pegou-a de mim com cuidado e deu-me um olhar triste.
Mandei que todos recuassem.
Também estávamos em luto.
P.O.V Izumo
— Mizore...— Anna murmurou, observando-a sem expressão.
— Ela está bem. Só um pouco cansada.— Eu assegurei-lhe.
Os outros membros estavam descontrolados, inconsoláveis e perdidos por tristeza.
Mizore remexeu-se em meus braços, abrindo os olhos lentamente.
Coloquei-a de volta a seus pés com cuidado.
— Hey. Você está bem, Mizo-chan?— Eu perguntei suavemente.
Ela estava olhando para o chão com uma careta no rosto, parecendo prestes a chorar.
— Hn...— Ela confirmou sonoramente. - Minha cabeça doí um pouco.... - Ela respondeu devagar.
Anna, com olhos tristes, abraçou sua cintura e escondeu o rosto em suas roupas.
Ela acariciou sua cabeça, olhando em volta.
— Não tinha como evitar isso, né?— Ela perguntou.
— Creio que não.— Eu respondi.
— Eu queria ter conhecido Tatara-san. - Ela comentou.
Eu ri pelo seu comentário.
— Você ia gostar dele.— Eu respondi.
— Você e Mikoto-sama eram amigos próximos, não é?— Ela perguntou, finalmente olhando para mim.
— Pode-se dizer que sim.— Eu respondi, um pouco sem jeito.
Ela pareceu pensar em algo um pouco, antes de olhar em volta de novo.
— Tenho que ir.— Ela disse.
— Não!— Anna gritou.
O cigarro caiu da minha boca, enquanto eu olhava chocado para ela.
— P-por que?! Não era você a descendente de Mikoto?! Você tem que ficar! E não por isso... você é nossa amiga também, Mizo-chan...— Eu disse.
— Quem deve assumir o lugar de Mikoto-san é Anna-chan. Foi decidido e , por mais que eu tenha a aura de Mikoto em mim, não posso intervir.— Ela disse, olhando-me por cima do ombro.
Ela estava completamente séria.
— Mais.... Anna é uma criança...— Eu tentei contradizer.
— Eu também.— Ela replicou. - E além disso, acho que você não iria deixa-la em apuros, certo? Izumi-kun? — Ela perguntou com voz doce.
" I-Izumi-kun?! " Eu pensei sentindo meu rosto esquentar.
— Não me chame assim por favor....— Eu disse.
Ela deu-me um sorriso perverso.
— Mizo-chan! Eu sou muito velho para esse tipo de apelido... - Eu repliquei envergonhado.
— Izumi-kun!— Ela exclamou.
" Por que?! " Lamentei em pensamento.
Soltei um suspiro, sorrindo ao ouvi-la rir.
Ela sussurrou alguma coisa para Anna que a fez solta-la e dar-lhe a mão.
Mizore, continuou a fita-la com um olhar repreensivo, mas Anna só olhava-a com seus grandes olhos curiosos.
— Hey, Izumi-kun. Eu não tenho onde morar. E estou desempregada...— Ela começou.
— Você é estranha. - Eu repliquei.
— Eh?— Ela perguntou, piscando e fazendo um rosto confuso extremamente adorável.
— Não importa. Pode ficar conosco, é claro. Pra que servem os amigos?— Eu disse.
Ela sorriu-me levemente.
— Agora... como vamos fazer eles pararem um pouco... ?— Ela perguntou.
Eu soltei outro suspiro acendendo um novo cigarro.
Saltando tempo...
Alguns dias depois, Mizore organizou um funeral para Mikoto com o dinheiro que ela conseguiu.
Foi um desastre, já que Yata queria espancar o padre.
Dia do evento:
— O que você disse?!— Yata gritou.
— Qual é o problema Yatagarasu?— Mizore perguntou.
— Esse idiota não quer fazer o funeral!— Ele disse, quase defensivamente.
" O que uma Mizore da vida não faz as pessoas? " Eu pensei em ligeira diversão.
— Aw. Por que não?— Ela perguntou ao padre.
— Esta pessoa , a quem vocês chamam de Mikoto, era um demônio disfarçado de homem. Queimou várias pessoas e atacou várias outras. Destruiu casas, edifícios, dentre outras coisas. Vocês também não deviam estar aqui. São toda a gangue daquele ser.— O padre replicou, com calma, como se tudo o que dizia fosse obviamente a verdade.
— O que?!— Yata gritou de novo tentando acertar um soco no padre e sendo detido por Rikio.
— Senhor Yata. Por favor.— Este resmungou.
— Parece que você não compreende, senhor padre. Iremos ter funeral, com ou sem o senhor. Já que se recusa a ajudar-nos, terei de pedir a outro.— Mizore disse, dando-lhes as costas. - Ah! E só para que saiba. Mikoto-san foi uma excelente pessoa. Muitos dos jovens , a quem o senhor chama de gangue, foram ajudados ou resgatados por ele. Ele cuidou de todos eles como se fossem sua família, protegendo-os e cuidando como os seus. Ele foi uma boa pessoa, coisa que o senhor nunca vai ser.— Concluiu.
Deu-lhe as costas mais uma vez, antes se lembrando de algo.
— Ah... é.— Ela fez.
Antes que pudéssemos piscar, ela acertou um soco direto no rosto do padre.
— Esse foi pelas mentiras sobre Mikoto-san. Eu devia dar-lhe outro por te-lo chamado de tal nome, mas acho que um nariz quebrado e uma dor na consciência já bastam. Vamos, minna-san. Acho que sei alguém que pode fazer isso por nós.— Ela disse, virando-se para a entrada.
Então basicamente, Yata tentou agredir o primeiro padre e Mizo-chan realmente agrediu-o.
Ela conseguiu um padre para realizar o funeral.
Todos nós dissemos palavras sobre Mikoto ao longo da sua vida, mas Mizo-chan e Anna-chan...
Elas foram junto perto do caixão .
— Mikoto-san, era como um pai para Anna-chan. Ele era muito querido para todos vocês e eu tenho certeza de que nunca o esquecerão. Eu não tenho muitas palavras a dizer sobre ele. Não passamos muito tempo juntos. Mais quando estávamos na prisão da Scepter 4, eu vi o tipo de pessoa que ele era. Parecia mágica, quase imediatamente nos tornamos amigos de certa forma.— Ela olhou para mim após essa afirmação. - Eu senti um tipo de conexão especial com ele, como se fôssemos de infância separados a muito tempo. Eu gostaria de te-lo conhecido melhor. De ter visto o verdadeiro grande homem que reconheci ao vê-lo. De ter o prazer de apenas sentar-se lá em silêncio, ouvindo-o roncar.— Ela sorriu e deu uma risadinha, enxugando uma lágrima. Alguns membros riram um pouco também.
Eu tive de esconder o rosto nesse momento, apenas ouvindo sua voz.
— Mesmo que o tenha visto por algumas horas, o que realmente foi.... eu conheci um grande homem e me sinto tão... - Sua voz rachou na frase.
Ergui os olhos para observa-la.
— Eu... senti-me tão feliz por te-lo conhecido. A todos vocês.... Com essas palavras, eu queria realmente dizer.... que eu irei sentir sua falta.— Ela disse diretamente a Mikoto.
— Mais alguém quer dizer algo?— O padre perguntou.
— Preto não.— Mizore disse.
— Perdão? - O padre perguntou.
Mizore tirou algo da sua bolsa e abriu-o.
Um grande pano vermelho.
— O caixão é preto. Quero o pano vermelho por cima.— Ela disse.
— Onegai.— Anna pediu.
O padre assentiu e pediu que quando fechassem o caixão e enrolassem o pano em volta.
— Adeus Mikoto-san.— Ouvi Mizore murmurar.
6 meses depois....ainda p.o.v Izumo
— Oi! Parem de brigar aqui dentro. Yata nada de Skate!— Eu gritei aos ventos.
Mizore tinha levado Anna ao shopping e resolver algumas 'coisas'.
Sei que isso tem algo haver com o Black dog e a menina Strain que eram seus amigos.
A determinação dela realmente me surpreende as vezes.
Ela disse que vai tomar conta de nosso clã até que Anna tenha desejo de assumir.
Mesmo que eu ainda não entenda o porque de tudo isso, resolvi não deixa-la irritada, somente para variar.
Bem, tenho o seguinte problema em mãos.
Desde que Mizore assumiu o comando, tudo anda na perfeita harmonia e brincadeiras, como uma grande família feliz.
Mais essa paz só dura quando ela está por perto.
Eles simplesmente se transformam quando ela sai.
Nem mesmo eu consigo para-los.
— Meninos, parem!— Merion, nossa nova adição da Honra tentou chamar suas atenções.
— * suspiro * Desista Merion . Eles só obedecem a Mizore agora. - Eu disse, sentando em um banco.
— Oh.... Kusanagi-san? Pode me contar um pouco sobre Mizo-nee, onegai? Ela não gosta de falar sobre isso e age estranho quando pergunto.— Ela reclamou.
Merion era uma menina de dez anos com curtos cabelos cor de mel e olhos azuis.
Sua aura era artística. Ela conseguia criar formas com ela. Lembrava bastante de Tatara.
— Mizo-chan é muito reservada. É realmente difícil de extrair alguma informação dela. E ela só fala quando quer.— Eu disse. - Mais eu sei um pouco sobre ela.— Eu dei-lhe uma piscadela.
Ela rapidamente se animou, sentando-se para ouvir.
— Espere... Eu vou te contar mais tarde. Ela chegou.— Eu disse, ao ouvir o barulho dos sinos.
— O que vocês estão fazendo? Parem de destruir o bar de Izumo. Eu quero ter uma casa para morar.— Ela disse, entrando cheia de sacolas.
— Hai!— Foi dito coletivamente.
— Ah! Vocês devem obedecer Izumo-kun também. Afinal, ele e Anna-chan são seus superiores.— Ela repreensivamente.
— Hai...— Eles disseram novamente, parecendo chateados pela bronca.
— Yata... Help me!— Ela cantarolou.
O estrondo de risadas fez alguns copos vibrarem.
Yata e ela subiram com grandes sacolas, com Anna e uma pequena bolsa atrás.
— Não entendo, porque elas gostam tanto de compras?— Merion perguntou.
— Vai entender quando tiver a idade delas. - Eu respondi.
P.o.v Mizore, duas semanas depois....
Deixei Anna brincar com Merion e Izumo no comando novamente.
Hoje, a maioria dos meninos estaria na escola e apenas alguns ficariam lá.
Eu estava promovendo um projeto dentro da Honra.
Quem fosse menor de 15 anos e não estivesse em uma escola seria ensinado por mim e Izumo e quem fosse maior de 15 até 20 e não estivesse estudando, receberia um auxílio nosso e seriam matriculados na ilha escolar.
Isso inclui Yata, mas eu o matriculei no último ano.
Ele só tem sérias dificuldades em Inglês.
Eu me pergunto como está a Scepter 4. Não os vejo desde o enterro de Mikoto-san.
Mais especificadamente.
Pergunto-me onde estão Munakata e Fushimi.
Eu realmente não os vejo desde.... aquele dia e tem essa carta que eu....
— Itê!— Eu gritei ao esbarrar em um peito duro.
Esfreguei o nariz dolorido e murmurei um pedido de desculpas.
— Mizore...— Uma voz familiar disse.
Olhei-o com os olhos arregalados e dei-lhe um abraço de urso.
— O-oi! O que está fazendo?!— Fushimi gritou.
— Dessa vez você não me escapa mocinho! Onde estava? Me deixou preocupada! - Eu exclamei com lágrimas de crocodilo.
Claro, isso era meio verdade.
— Largue-me já, mulher maluca!— Ele gritou.
— Hah!— Eu ri e soltei-o, antes de franzir o rosto. - Por onde andou? Não te vi no funeral de Mikoto-san e você desapareceu desde então.— Eu disse.
— Não gosto de funerais. Eu só estava por ai, fazendo trabalho. Hoje é meu dia de folga.— Ele disse.
— Bom, visite-me algumas vezes . Gosto de saber se meus amigos ainda estão vivos.— Eu disse.
— Como se eu fosse entrar lá... amigos?— Ele perguntou.
— É claro seu tonto. Você, Seri-chan, Munakata-san e a Scepter 4 são meus amigos rivais. Independente de eu estar no comando da Honra ou não, isso não irá mudar.— Eu disse, com um tom de obviedade e repreensão .
Ele olhou-me surpreso por alguns instantes e depois sorriu.
— Você fica tão fofa quando fala assim.— Ele disse, bagunçando meu cabelo. - Certo, eu vou te visitar quando puder.— Ele continuou.
— Hey! Não faça isso!— Eu briguei, ajeitando-o no lugar. - Ah, é. Pode , por favor, entregar isto para Munakata-san? É importante.— Eu pedi.
— Uh? Certo. - Ele disse, guardando-a no bolso do casaco. - Vou ao parque, quer ir? — Ele perguntou.
— Eu adoraria... , mas estou fazendo algo importante agora. Mais eu estou disponível todas as quintas de tarde.— Eu disse.
— Eu vou te pegar lá.— Ele disse, começando a se afastar. - Até lá então .
Eu abracei-o por trás rapidamente dizendo: — Até!— , antes de correr na direção oposta.
Atualmente, estou a procura de Kuro e Neko.
Pensei e pensei, até chegar em uma conclusão.
Se eu não os encontrei depois de seis meses de procura, eles devem ter deixado a cidade.
Deixei-me deslizar por uma parede e cair sentada.
— Que nojo.... Como vou encontra-los agora?— Eu perguntei a mim mesma, puxando os joelhos perto do corpo e pondo as mãos na cabeça.
Alguma coisa roçou na minha perna, mas eu ignorei.
Ouvi um sino e , novamente, ignorei.
Ouvi miados...
" Gatinho... " Eu pensei, tentando controlar-me.
Eu tinha alguma coisa para gatos. Eu gostava muito de gatos.
Mais então...
Pelo rosa.
#Blomm!#
Um monte de fumaça fez-se na minha frente.
— Nhan! Mizo-chan!— Uma voz feminina gritou e logo, vi-me sendo abraçada.
Abraçada por uma garota-gato-nua!
— Neko?! A-ah! Vista alguma roupa antes de abraçar alguém!— Eu repreendi, sentindo meu rosto aquecer.
Era um pouco estranho já que as duas tem seios grandes....
— Mizore...— Uma voz suave me chamou.
— Kuro...— Eu olhei para cima e vi-o inclinado, como se fosse cair. -Kuro?— Eu chamei.
De repente, mais um par de braços estava em torno de mim.
— Ahh! Neko-chan sentiu tanta falta de Mizo-chan! Neko promete não deixar mais Mizo-chan!— Neko chorou.
— Ah... maa maa, Neko-chan. Acalme-se por favor.— Eu tentei acalma-la.
Senti mais lágrimas derramadas em mim, mas desta vez eram de Kuro.
Olhei-o incrédula.
Kuro estava realmente chorando.
Logo, lágrimas chegaram aos meus olhos e eu abracei-os de volta.
— Estou tão feliz que estão bem.— Eu disse aos choros.
Finalmente encontrei meus amigos, enfim tenho uma verdadeira família...
" Mestre... Papai... espero que esteja orgulhoso de mim. " Eu pensei.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
N/A: *esquiva de objetos lançados*
*lágrimas* Eu não devia ter feito um capítulo assim!
Eu estava chorando enquanto escrevia.
Bem, espero que tenham apreciado isto. Este era para ser o último capítulo da fanfic.
Perdoe-me se este capítulo ofendeu-os sobre suas crenças religiosas(sobre ao padre e tudo mais). Desculpem-me,mas ,como eu observei em outras fanfics, a Honra parecia ser mal vista aos olhos da população,então achei que devia falar um pouco sobre isso.
[1]Isso vai ser revelado nos capítulos que explicam os mistérios da fanfic que nunca foram revelados a Mizore.
Esses capítulos começam depois dos capítulos extras.