Liberté escrita por Raissa


Capítulo 3
Capítulo II




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Capítulo II


Fatinha



Acordei por volta das três da tarde havia dormido tanto que meu corpo estava até cansado de ficar deitado. Ainda deitada na cama pensei no que fazer nesse restante de dia, poderia aproveitar a praia e tirar esse primeiro momento para curtir ou poderia procurar um emprego.



Eu tinha dinheiro suficiente para passar um mês sem apuros, mas dinheiro é uma coisa que acaba rápido e emprego é uma coisa que não se encontra fácil.. Então parece que já está decidido.



– Mas antes eu vou comer. – Falei sozinha quando ouvi minha barriga roncar.



Levantei da cama e fui direto procurar uma roupa na minha mala, não havia trazido muita coisa, apenas o necessário se eu queria uma vida nova não podia levar muita coisa da antiga, não é mesmo? Coloquei uma calça jeans justa, uma camisa rosa remangada e sapatilhas pretas, simples, mas apresentável.


– Oi Michel. – Cumprimentei parando em frente ao balcão.


– Oi Fatinha, descansou? Gostou do quarto?



– Descansei, eu estava exausta da viagem! E o quarto é ótimo, melhor impossível! – Sorri e ele também. – Agora só falta almoçar, tem algum lugar simples e gostoso aqui por perto?



– Em frente ao hostel tem o Misturama pode ir que eu garanto um lugar agradável e uma comida de qualidade!



– É disso que eu estou falando! – Disse animada e o Michel riu. – Muito obrigada Michel e até mais tarde.



Assim que sai do hostel dei de cara com o Misturama na rua da frente, como eu não tinha visto quando eu cheguei? Atravessei a rua e entrei na lanchonete procurando uma mesa. O lugar era incrível e muito bem decorado.



– Boa tarde, em que posso servi-la? – Um homem de meia ideia perguntou quando parou ao lado da mesa.



– O que você sugere? O rapaz do hostel indicou a lanchonete falando que a comida é ótima, então qualquer coisa deve ser boa! – Eu comentei simpática.



– Michel sempre muito atencioso. – Ele comentou. – Pela sua carinha jovem vou sugerir hambúrguer e batata frita, e a propósito eu sou o Nando.



– Ótima sugestão, completamente aceita junto com um suco de laranja. – Eu ri e ele anotou o pedido. – E a propósito eu sou a Fatinha.



Nando voltou ao salão segundos depois e ficou atrás do balcão lavando alguns pratos e copos. O lugar estava vazio, provavelmente por conta do horário e como eu não sou de ficar quieta resolvi puxar assunto.



– Sua lanchonete é muito bonita. – Comentei e ele sorriu.



– Muito obrigado, toda a decoração ficou por minha conta. – Ele informou e eu fiquei passada. – Tudo bem minha mulher me ajudou. – Continuou e eu ri.



– Vocês dois tem muito bom gosto e o ponto parece ser ótimo.



– Muito bom! Tem um colégio aqui perto, a pracinha, o hostel sem contar os apartamentos, não tinha lugar melhor para abrir um bar de rock. – Ele disse todo orgulhoso. - E você veio passear no Rio?



– Não, vim para morar. – Respondi sorrindo.



– Fazer faculdade? – Ele arriscou e eu fiz careta.



– Nossa não! Estou procurando um emprego, respirar novos ares e mudar de vida.



Automaticamente meus pensamentos foram para os meus pais e meu estômago ficou gelado, essas horas eles com certeza já tinham visto minha carta de despedida e deveriam estar loucos atrás de mim mesmo eu tendo sido categórica e pedido para eles não me procurem que eu sabia o que estava fazendo.



Minha mãe do jeito que é histérica deve ter colocado nossa casa abaixo e meu pai para melhorar a situação deve ter colocado a culpa do meu sumiço na má criação que ela me deu, afinal ele nunca fez nada de errado.



Tenho noção do prejuízo que eu estou causando a minha família, mas tem horas que a gente simplesmente não se importa se vai causar a terceira guerra mundial, apenas fazemos o que temos vontade e sendo muito sincera minha hora demorou a chegar.



– Seu lanche, Fatinha. – Nando me trouxe a realidade colocando o prato e copo de suco na mesa. – Espero que goste.



– Com certeza vou amar, olha pra isso! – Apontei para o prato farto. – Bom demais!



Bruno



– Spaghetti à carbonara e salada verde com manga e frango defumado, na mesa sete! – Gritou Robson para mim e para a Elisa.



Já passava das duas da tarde e o restaurante continuava cheio, com pedidos atrás de pedidos, havia perdido a conta de quantas massas eu havia feito.



A cozinha do restaurante funciona como uma empresa em que cada funcionário tem sua função específica, a minha é preparar as massas que por sinal é a minha especialidade.



– Hoje o pessoal está animado. – Comentei colocando a massa na água para cozinhar.



– Nem me diga! – Elisa concordou enquanto começava a cortar a manga. – E eu achando que ia ser um dia tranquilo por ser final de mês.



Quinze minutos depois os pratos já estavam prontos e eu consegui respirar um pouco, ainda bem que a cozinha com pratos quentes só funciona até às três horas depois só com petiscos e sanduiches.



Peguei meu celular e vi as 45 mensagens do Rasta e do Nélio no whatsapp marcando o horário e o lugar que nós vamos nos encontrar hoje, o dia está tão puxado que eu mereço uma cerveja depois do expediente ou duas.



– “Fechou, misturama às 18 horas. Estou precisando esfriar a cabeça”. – Enviei a mensagem.



– Qual a balada dessa quinta-feira Bruno? – Elisa perguntou se aproximando.



– Nada demais só vou sair com os caras para ouvir um pouco de rock. – Respondi simplesmente ignorando o interesse dela.



– Rock é bom, combina com...



– Penne ao molho branco com ervilha e peito de peru na mesa onze! – Robson gritou outra vez e eu agradeci mentalmente.



Não é que a Elisa não fosse uma garota bonita e interessante, mas eu já tinha a Ana pegando no meu pé, não precisava de outra sem contar que pegar colega de trabalho é sempre um problema e está de bom tamanho os que eu já tenho.



Assim que a cozinha fechou para pratos quentes, eu resolvi tirar um intervalo de meia hora, o movimento intenso só voltaria no final da tarde e ainda bem que outro cozinheiro assumiria o posto das massas e eu iria para casa.



Meu celular apitou e era whatsapp da Ana, respirei fundo antes de abrir e ler a reclamação porque era obvio que ela iria reclamar de alguma coisa mais precisamente de hoje de manhã.



– “Espero que quando você perceber a idiotice que está fazendo comigo não seja tarde demais”.



– “Não vai rolar uma DR pro whats né?”.



– “Eu gosto de você Bruno! A gente já deu certo uma vez Bruno, vamos dar certo de novo”.



– “Eu tenho que trabalhar Ana depois a gente conversa sobre isso, pessoalmente”.



Meu expediente precisa terminar logo! Eu preciso de uma loira gelada.



Fatinha



Depois que saí do misturama fui dar uma volta pelas redondezas com o intuito de conhecer a vizinhança e achar algum lugar que possa trabalhar. O bairro era ótimo, perto da praia, do metrô e com boas opções de comércio, desde restaurantes a salões de cabeleireiro, ou seja, é impossível não ter um emprego para mim.



Passei em frente a uma loja de roupas e decidi tentar a sorte. Não tenho experiência no ramo de vendas, mas minha simpatia e postura devem servir para alguma coisa, assim espero.



– Boa tarde em que posso ajudá-la? – Perguntou uma garota sorrindo.



– Eu estou procurando um emprego e gostaria de conversar com a gerente ou dona da loja. – Informei.



– Pode deixar seu currículo comigo que eu entrego para a gerente. – A garota se mostrou solicita, mas eu não tinha um currículo e ela não poderia resolver meu problema.



– Então, eu não tenho um currículo em mãos por isso gostaria de falar com alguém que realmente pudesse me ajudar. – Comentei e a menina fechou a cara, será que eu tinha sido muito grosseira?



– Espera um pouco. – Ela foi seca.



Enquanto esperava passei a olhar as roupas da loja, muito bonitas por sinal e bem a cara do Rio, não demorou muito e a atendente voltava com outra garota, só que bem mais arrumada, suspeitei que fosse a gerente, mas tão novinha assim?



– Olá! – A garota sorriu estendendo a mão. – Sou a Juliana gerente da loja.



– Boa tarde Juliana, eu sou a Fatinha. – Falei enquanto apertava sua mão.



– Então em que posso te ajudar Fatinha? – Ela perguntou curiosa.



– Estou procurando um emprego. – Respondi um pouco nervosa, nunca tinha ido atrás de um emprego antes. – Acabei de mudar para o Rio e para me manter aqui preciso começar a trabalhar.



– Fatinha eu queria muito resolver seu problema. – Juliana comentou fazendo uma cara triste. – Mas não faz nem um mês que eu contratei uma menina para a loja e no momento não estamos precisando de atendentes.



– Entendo. – Murmurei desapontada. – Mas mesmo assim obrigada.



– Você pode me deixar seu currículo. – Ela se apressou em dizer. – E se alguém pedir as contas ou se a menina que está no período de experiência desistir eu te ligo e a vaga é sua.



– Eu não tenho nenhum currículo. – Senti minhas bochechas ficarem vermelhas. – É que eu acabei mesmo de chegar ao Rio, hoje pela manhã para ser mais exata então estou meio perdida ainda, mas posso deixar meu telefone com você? – Perguntei.



– Sei bem como é isso. – Ela riu simpática indo para o balcão pegar uma agenda e uma caneta. – Pode falar seu número.



Depois que saí da loja da Juliana, entrei em mais três lojas e dois salões de cabeleireiro, mas nenhum deles deu certo, apenas falaram que anotariam o número do meu celular e me ligariam caso surgisse uma oportunidade, mas não fiquei muito animada com aquilo.



– Pelo menos eu ainda tenho um mês até meu dinheiro acabar.



Continuei caminhando pelo bairro, tentando gravar o nome de algumas lojas para tentar a sorte amanhã, minha cota de “nãos” já tinha passado hoje. Para conseguir voltar para o hostel pedi ajuda para algumas pessoas e marquei alguns pontos de referência para não ter perigo de me perder por aqui.



Avistei o mistura e decidi entrar e jantar, apesar de ter dormido a tarde inteira já estava com um pouco de sono. Assim que entrei na lanchonete me surpreendi com o movimento, pelo visto ali era o ponto de encontro dos jovens do bairro.



– Tem um lugar especial para você Fatinha. – Nando surgiu atrás de mim e me levou até uma mesa no canto. – Novos morados do Rio merecem ser bem tratados.



– Assim eu vou ficar mal acostumada. – Dei risada. – Muito obrigada e é muito bom descobrir que aqui é o ponto de encontro das pessoas.



– Final da tarde e a noite isso aqui bomba garota! Não tem como vir ao mistura e não conhecer alguém. – Ele piscou e eu dei risada. – O que vai querer?



– Um sanduiche natural e um suco de acerola, preciso compensar o hambúrguer do almoço.



E assim como a tarde, Nando fez meu pedido e voltou para perto da mesa para conversarmos. Eu havia comentado com ele que estava atrás de um emprego e foi ele que me informou alguns lugares que eu poderia ter chance de encontrar.



– Como foi o passeio?



– Uma tristeza. – Falei frustrada. – Fui a algumas lojas e salões, mas não deu certo.



– Não desanima, hoje só foi seu primeiro dia! Mas me diz já pensou em trabalhar em algum bar ou restaurante? – Nando indagou e eu quase ri.



– Para colocar fogo no lugar? Eu nem sei cozinhar. – Informei e ele riu.



– Não é só de cozinha que vive esses estabelecimentos. – Ele comentou e eu fiz uma careta.



Logo ele foi cumprimentar um casal que havia acabo de chegar e pela proximidade imaginei que fosse algum parente. Fiquei pensando no que Nando havia me falado, nunca tinha pensado na possibilidade em trabalhar em um bar, acho que não levo o menor jeito para coisa, mas não custa tentar.


Bruno


Cinco para as cinco eu estava fora do restaurante já pegando minha bike para correr para casa, apesar de amar o meu trabalho hoje o dia foi bem difícil e o que eu mais queria era sair dali.



Assim que cheguei em casa pude ver a movimentação no misturama, esse horário começa o agito no bar e só tende a aumentar. Cumprimentei o Severino e subi para o meu apê.



Larguei as chaves em cima da mesa e me joguei no sofá massageando as têmporas, uma leve dor de cabeça queria surgir. Suspirei pesadamente, estava me sentindo cansado, mas não era nada físico e sim mental.



– Se pá estou trabalhando demais.



Depois de quinze minutos deitado no sofá finalmente criei coragem e fui tomar banho, faltava pouco tempo para me encontrar com os caras. Abri o chuveiro no máximo e me coloquei embaixo dele sentindo a água morna bater nas minhas costas relaxando um pouco os músculos.



Pensei em meu não-relacionamento com a Ana e que eu precisava urgentemente colocar um ponto final e procurar outra garota para um relacionamento casual que não desenvolvesse nenhum tipo de afeto por mim. Cadê as mulheres modernas que querem apenas um PA e não um namorado?



Assim que terminei o banho fui para o meu quarto trocar de roupa, como só ia no misturama decidi colocar uma roupa simples e confortável, sequei os cabelos rapidamente com a toalha, passei perfume e desci para encontrar o Rasta e o Nélio.



Faltava pouco para o horário combinado e eu atravessava a rua para chegar ao misturama, com certeza o Rasta e o Nélio já estavam lá me esperando e se a gente tiver sorte em uma mesa já.



– Tchau Nando, muito obrigada e até amanhã.



Vi uma garota acenando para Nando enquanto andava de costas para a porta do bar, tentei desviar e não trombar nela, mas foi impossível assim que ela se virou nos estávamos praticamente cara a cara.



– Meu Deus desculpa! – Ela pediu assim que eu a segurei pelo braço evitando a queda.



– Não se preocupa é normal as pessoas andarem de costas. – Eu sorri fitando-a dos pés a cabeça.



– Viu! Você que estava errado andando de frente. – A loira riu entrando na brincadeira. – Mas prometo que vou tentar andar certo de agora em diante.



E tão rápido quanto ela trombou em mim ela se despediu rapidamente saindo do misturama. Quem é esse garota? Nunca tinha visto ela por aqui, provavelmente alguma turista. Quando deixei de olhá-la ir embora avistei meus amigos acenando para mim.



– Já chega causando né Brunão? – Nélio falou animado.



– E ai, qual é? Só trombei na garota. – Comentei me sentando.



– E nem ficou reparando ela ir embora. – Rasta provocou e eu ri.



– O que é bonito tem que ser olhado, não? – Perguntei.



– Com certeza! Eu daqui estava de olho nela. – Nélio riu e confessou.



– Mas ela não é mais velha que você. – Zuou Rasta e nós dois caímos na gargalhada.



– Muito engraçadinho os dois, dizem isso porque não são capazes de pegar mulher mais velha.



– Olha esse guri duvidando da gente, na próxima balada eu e o Rasta vamos terminar a noite com uma mulher mais velha, escreve isso Nélio. – Lancei uma aposta.



– Só vendo para crer.



Nando logo apareceu ao nosso lado anotando três chops e uma porção de batata frita. Ficamos conversando sobre a nova estagiaria gostosa do escritório que o Rasta trabalha e sobre a mulher mais velha que o Nélio estava querendo pegar, mas que diferente das outras tinha um filho de dois anos.



– Parece que alguém vai virar pai sem ser. – Rasta brincou.



– Cara ser pai do seu próprio filho é tenso, mas virar pai de um filho que não é seu é burrice. – Comentei.



– Que virar pai do filho dos outros, vocês estão loucos? Eu só quero transar com ela e pronto, apesar dela ser mãe e tal, tem um corpão que meu Deus!



– Vê se usa camisinha para não correr o risco de ser pai duas vezes, do seu e do outro.



– Se vocês acham melhor eu não sair com ela por causa do filho é só vocês me falarem, melhor do que fazer esse terrorismo.



– Acho melhor você não sair com ela cara. – Eu comecei. – Ela é mãe, deve estar afim de algo estável.



– Concordo com o Brunão, não rola comer uma mãe de família só por comer, acho meio que falta de respeito. – Rasta falou e depois de alguns segundos em silêncio nos três tivemos uma crise de riso.



– Falta de respeito foi muito engraçado. – Eu disse ainda rindo.



– Mãe de família pesou um pouco. – Nélio disse. – Acho que vou pular para outra.



– Para os três patetas. – Nando apareceu ao lado na nossa mesa com a porção de batata de frita. – Qual era a graça? O bar inteiro parou quando vocês começaram a rir.



– Foi mal Nando, mas diz ai, você acha falta de respeito comer uma mãe de família? – Nélio perguntou sem um pingo de vergonha.



– Você imagina um amigo seu dando um trato na sua mãe? – Nando respondeu com outra pergunta e nós três ficamos sem ação. – Então.



– Cara que nojo! – Rasta foi o único a se pronunciar. – Depois dessa minha vida não será mais a mesma.



– Você foi cruel hein Nando. – Falei tentando não imaginar a cena de uma deles transando com a minha mãe.



– Nunca mais vou pegar mulher mais velha. – Nélio finalizou o assunto.



Nando apenas ria da nossa reação e antes que ele fosse embora eu lembrei da garota que havia saído do bar se despedindo dele e como a curiosidade falou mais alto acabei perguntando sobre ela.



– Nando, quem era a loira que saiu de dando tchau? – Perguntei na lata esperando ser zuado pelos guris.



– Brunão pronto para atacar! – Rasta falou. – Fala para ela tomar cuidado hein Nando que esse menino aqui é um perigo.



– Não é interesse, apenas curiosidade. – Respondi querendo rir da própria resposta lavada.



– Aquela gatinha é a Fatinha, acabou de se mudar para o Rio está hospedada no hostel. – Ele deu praticamente a ficha completada da garota.



– Para quê o hostel se tem o meu apartamento? – Brinquei e os três riram. – E eu nem cobraria a hospedagem.



– Cobraria sim, só que não em dinheiro. – Nélio disse malicioso e eu concordei na maior cara de pau.



– Ela está procurando um emprego Bruno, não tem vaga no seu restaurante? – Nando perguntou um pouco sério. – Ela está completamente perdida por aqui.



– Vou ver e qualquer coisa eu te aviso ou aviso ela.



– Fatinha, a gatinha combina com Brunão, o gatão. – Nélio brincou enquanto gesticulava e nós rimos novamente.



– Depois dessa desce mais três chops Nando. – Rasta pediu.



Continuamos conversando e nos divertindo em meio aos problemas de cada um, com algumas canecas chop gelado e boa música! Era tudo que eu mais precisava para essa quinta-feira.



Continua...



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Notas finais do capítulo

Oiii genteeee!

Desculpa a imensa demora para postar o capítulo, mas eu simplesmente não tive tempo de escrever, a semana passada foi um pouco tensa.

Está ai o segundo capítulo de Liberté! Eu espero que vocês gostem e me digam o que estão achando e no que eu devo melhorar.

Logo logo o Bruno e a Fatinha irão se conhecer para valer, eu prometo! Então continuem acompanhando hohohoh.

Quero agradecer aos comentários do capítulo passado, fiquei master feliz! Vocês são umas lindas *-*

Um beijo!



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