O Conto da Holy Serenity escrita por Marjyh


Capítulo 1
A Holy Adormecida - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente ^^
Peço que tenham paciência, a fic já está bem avançada em comparação com o que vou postar aqui, e como eu estava postando no forum da LUG, muitos dos erros do primeiro capitulo foram corrigidos nos capítulos futuros. Particularmente não gosto de alterar as coisas por causa de uma critica, prefiro manter do jeito errado que está para que as pessoas entendam a critica e sintam o quanto evoluiu a fic com o tempo. ^^

Sem mais delongas, desejo uma boa leitura. :3



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Cena 1

Parte 1: O Circo dos Pesadelos

Eu estava a pouco tempo na Grand Chase, na verdade, poucos meses. O grupo estava passando pelo deserto de Atón, um imenso continente que é quase completamente coberto por dunas de areais, quando eu fui encontrada. Na realidade, eu havia me separado do meu grupo, um time enviado da minha terra natal, o Reino da Luz. Estávamos em Vermécia para tentar fechar os portais interdimensionais que começaram as surgir pelo mundo, no entanto em meio a tantas batalhas muitos companheiros acabaram se perdendo do time principal.

Infelizmente, eu fui um deles. Eu estava no meu limite quando fui encontrada e salva. Claro que, a semelhança das minhas salvadoras com as deusas de Ernas não deveria ser um mero acaso, com certeza era um sinal das deusas para que eu me juntasse a Grand Chase!

Atualmente voltamos para Vermécia quando Zero, um rapaz que encontramos em meio as viagens, se juntou ao nosso grupo. Como eu e ele somos os novatos do grupo, Lothos, a fundadora da Grand Chase, decidiu que seria melhor que formássemos uma dupla.

Assim que chegamos em Vermécia, vimos anúncios por Canaban sobre um circo que havia acabado de chegar no continente: o Circo dos Pesadelos. Ele se localizava ao nordeste de Serdin, então não seria muito difícil de achar.Apesar do nome estranho, eu estava realmente ansiosa para ir para o Circo. Veja bem, o Reino da Luz é uma ilha solitária que fica perto de Vermécia, e vivemos isolados por muito tempo do mundo exterior pois o Papa Constatino, nosso imperador, disse que era muito perigoso se envolver com as batalhas do exterior.

Acabamos mudando de postura graças as aberturas dos portais interdimensionais, que chegaram até mesmo na nossa pequena ilha e causou belos estragos. O Papa Constantino interpretou aquilo como um sinal do Deus Supremo que era a hora de abrirmos nossos portões para o exterior.

A viagem para o circo foi um tanto demorada, chegamos quando já estava de noite.

– Olha, Zero, o que é aquilo?! – Eu disse maravilhada ao ver um objeto circular gigantesco rodando com cabines por toda sua extensão.

– É uma roda gigante, Holy. – Quem respondeu foi Lire que tinha um algodão doce em mãos e sorria de forma calma.

Ah, desculpe, não me apresentei! Me chamo Holy Serenity, eu sou uma paladina da Ordem dos Paladinos da Luz. Zero, meu mais novo e misterioso companheiro, Lire, uma elfa arqueira loira, Elesis, uma impetuosa espadachim ruiva, Arme, a maga violeta de Sedin, Lass, o ninja silencioso, e por fim Ronan, um espadachim rúnico calmo, vieram comigo para o Circo dos Pesadelos.

Lire deu um risinho ao meu lado, se inclinando levemente para falar comigo.

– Quer ir na roda gigante?

Fiquei meio surpresa com aquela pergunta e olhei para a cabine mais alta. Quer dizer, será que se eu chegar lá no topo, eu vou chegar mais perto ainda das deusas? Acabei levando o dedo a boca enquanto pensava sobre aquilo.

– Não temos tempo para isso, Zero! Temos que ir atrás da Eclipse! - A espada nas costas de Zero começou a falar.

Sinceramente, eu odeio o Grandark, a arma, ele não passava de um olho e vivia falando para o Zero o que ele devia ou não fazer como se fosse simplesmente um fantoche, além de ficar tratando todo mundo mau.

– Não acho que uma volta nessa...Roda gigante seria tão ruim. – Zero coçou a bochecha.

Não consegui conter um sorriso ao ouvir aquela resposta enquanto Grandark começou a gritar furioso sobre o quanto Zero estava sendo estúpido por perder tempo com aquelas coisas.

Repentinamente, Arme deu um pulinho entusiasmado, batendo palmas.

– Isso, isso! Vamos na roda gigante! – A maga violeta segurou o chapéu enquanto saiu correndo na direção da entrada.

– Arme, espera! – O chamado da Lire foi em vão.

– É uma maguinha cabeça de vento mesmo. – Elesis bufou meio irritada e cruzou os braços.

Mas, ela parecia meio ansiosa e tinha um sorriso nos lábios, dei um sorriso por pensar que ela que era tão durona também queria ir à roda gigante e simplesmente não parecia querer admitir isso.

– Bem, não vejo problema nenhum em uma diversãozinha... – Ronan foi se adiantando na frente do grupo como o líder que ele era, deu um sorriso para todos. – As expedições em Áton estão decorrendo muito bem e em breve iremos voltar para o campo e tentar achar o caminho de Arquimídia. Até lá, estamos de recesso das missões.

O culpado das criações dos portais é um homem que se autodenomina Astaroth. Sieghart, um dos nossos membros, acredita que Astaroth na realidade é o ex-primeiro ministro de Calnat, um reino muito antigo que foi destruído durante as Guerras Mágicas pelo poder do Martelo de Ernasis, uma arma instável e extremamente poderosa que foi entregue pelas próprias deusas de Ernas para o rei de Calnat. O ex-primeiro ministro tentou manipular seu poder apesar de toda a instabilidade. Mas, obviamente foi em vão e a destruição do reino foi o resultado.

– Riquinho metido a besta. – Grandark resmungou.

Bufei, olhando de canto para aquela espada rabugenta e chata.

– Ele certamente faz muito mais do que você, Grandark!

Grandark me olhou feio, mas ela podia até assustar a Arme, mas em mim não dava medo nenhum.

– Ei, acalmem-se. – Lire colocou a mão no meu ombro e sorriu de maneira pacificadora. – Todo mundo faz sua parte, não vamos causar discórdia por causa disso, certo?

Grandark continuou a resmungar irritado, mas o ignoramos. Ao chegar na entrada da roda gigante, tinha uma espécie de palhaço que estava tentando controlar a Arme.

– E-espere ai mocinha! – O palhaço tentou segurar os braços da maga violeta para que não pulasse a catraca. – A roda ainda não parou!

– Mas, eu quero subir!

– Arme, calma, a roda já vai parar, viu?

Foi a Lire dizer aquilo que a roda parou, abrindo a cabine para entrarmos, era grande o bastante para caber quatro pessoas.

– Roooooda gigante! Indo até o topo e depois descendo!

Arme saiu disparada logo assim que o palhaço abriu a catraca permitindo a passagem da maga que estava rindo.

– Holy, Elesis e o Zero vão com a Arme. – Disse Lire de maneira calma. – E eu vou com o Ronan e o Lass... Ué, cadê ele?

Lire olhou ao redor procurando Lass, todos nós, exceto o Zero que já estava entrando na cabine e a Arme que já estava balançando as pernas de modo infantil enquanto aguardava, inspecionamos os arredores com nossos olhos. Fiquei preocupada de saber que um dos nossos amigos estava desaparecido e Elesis pareceu ficar meio nervosa com o desaparecimento do rapaz, mas logo Ronan deu um sorriso.

– Aposto que agente já vai encontrar ele! Ele vive sumindo assim, esqueceram? – Realmente, o nosso líder tinha um ponto de razão nisso. – Vamos para a roda gigante, vamos nos divertir!

Não pude conter um sorriso. Elesis simplesmente bufou. Caminhamos juntas para a cabine livre e a porta se fechou, a roda começou a funcionar e pouco depois se parou por uns instantes para que o Ronan e a Lire entrassem. Elesis parecia bem nervosa sentada do lado da Arme que olhava as luzes do parque pela janela. Zero parecia meio bobo também e eu estava meio nervosa. Quer dizer, eu não tenho medo de altura. É que meu martelo foi barrado junto com as armas de todo mundo na entrada, exceto a Grandark, por que tecnicamente ele não era uma... Espada. Estranho, por que, tirando o olho e a voz estranha, me parece muito uma arma.

Grandark me encarou feio. Será que ele está lendo meus pensamentos?

Elesis se jogou contra a janela da cabine repentinamente, o que fez o local em que nos encontrávamos balançar de maneira instável, acabei soltando um gritinho de susto.

– O Lass! Ele está entrando na tenda do circo! Temos que ir lá! – Ela foi direto para a porta tentar abri-la.

No entanto, Arme segurou o braço da cavaleira vermelha, impedindo-a de prosseguir.

– Me solta sua maguinha!

– Não, Elesis, se acalme! – A maga violeta se esforçava para conter sua companheira. – Não podemos sair daqui assim! Vamos morrer se pularmos daqui, principalmente por que estamos quase no topo!

– E dai?! Já fomos lançadas pelo Ciclope, lutamos contra os Deuses de Xênia e ainda por cima derrotamos diversos monstros que aquela garota do martelo acabou batendo quando estávamos voltando de Áton! Sério que acha que vou morrer pulando daqui de cima?!

– Be-bem, é um ponto muito especifico para se tocar, mas ainda é muito perigoso!

– Uhm, eu to aqui, sabe? - Eu disse erguendo a mão direita.

Eu senti vontade de chorar ao ouvir Elesis falando de mim como se fosse nada mais que um peso, tudo bem que me empolguei demais em proteger minhas heroínas no deserto de Áton, mas...

– Me solta Arme! – Elesis desferiu uma cotovelada no queixo da Arme.

A maga violeta caiu para trás, tonta e soltando consequentemente braço da cavaleira, que ao se ver livre, avançou de volta para a porta, mas seu caminho foi bloqueado pelo Grandark e seus espinhos. Ela olhou furiosa para Zero que havia se levantado rapidamente para deter seu avanço.

– Me, deixe, passar!

– Não.

– A-ah! Ge-gente, olha só, acho que ainda tenho uma bala aqui, hahaha...

Elesis me encarou com um olhar tão furioso e sombrio que eu me encolhi contra a parede. Apesar da minha tentativa de desfiar a atenção dela para outra coisa, eu nunca conseguia ter o mesmo efeito que a Lire para esse tipo de coisa. Virei para trás olhei para baixo, vendo que o Ronan e a arqueira notaram que havia algo estranho acontecendo na nossa cabine, e acho que minha cara de desespero os deixou ainda mais preocupados.

– Zero, eu vou dizer só uma vez, tira essa merda de espada da frente! - A cavaleira vermelha berrou enquanto bateu com força contra a parede de metal da cabine.

– Quem é a merda aqui sua ruivinha falsa?! – Grandark vociferou.

Elesis que retribuiu o ar mal encarado da espada.

– Cale a boca sua espada inútil do caralho!

– Gente, olha, outra bala! - Tentei desviar novamente o foco dos dois da briga.

– Cala a boca, Holy!

Me encolhi com o grito da Elesis e do Grandark em uníssono ao ponto de ficar no chão, cobri a cabeça com as mãos tentando me proteger de qualquer tentativa da cavaleira de me dar um cascudo novamente. E olhei para Arme que babava ainda nocauteada pela cotovelada da Elesis e comecei a tentar pensar em um lugar florido e ensolarado, rezando para que as deusas nos ajudassem.

Repentinamente a nossa cabine balançou num tranco repentino, o que fez Elesis ir ao chão assim como Zero e a Arme. Já que eu já estava sentada desde o principio, não cai, mas tive que colocar a mão no banco para não virar para o lado. Olhei para o Zero que havia caído à minha frente e Elesis, que caiu logo em cima da barriga da Arme, que por fim acordou gritando.

– Ai! Ai Ai Ai Ai! Elesis, sua cabeça é grande e pesada!

Quando a cavaleira vermelha se virou, preparada para desferir um soco contra a maga violeta, ela, assim como todos nós, parou escutando um som agudo soando.

Mas, não era somente aquele som agudo que estava estranho: todo o parque ficou em silêncio de um instante para outro. Elesis nos encarou assustada e mandou Arme parar de reclamar.

Surgiu um momento de tensão absoluta à medida que observávamos a cavaleira vermelha se levantar e espiar para fora da janela. Bruscamente ela se virou para agente enquanto se jogava sobre a Arme.

– Se abaixem!

Eu me deitei para o lado, Zero voltou a ficar junto ao chão ao mesmo tempo em colocou Grandark sobre nós.

O som que do metal ter sido arrebentado e dos vidros quebrando encheu nossos ouvidos, Zero deixou o Grandark no seu tamanho máximo e o usou para nos proteger dos cacos. Olhei para Elesis e percebi aliviada que Arme criou uma barreira mágica em volta das duas.

– É bom que não caia nenhum caco no meu olho, se não vocês estão fudidos! – Grandark gritou furioso.

Porém, mal deu tempo de olharmos o que tinha nos atingido e sentimos que estávamos caindo. Arregalei os olhos, eu e a Arme começamos a gritar uma olhando para a outra. Mas acho que ela estava gritando de empolgação. Honestamente, nem eu às vezes sei o que se passa na cabeça dela, por que eu estava absurdamente apavorada de estar em queda livre dentro de uma lata de sardinhas!

Respirou fundo e fechei os olhos, juntei as mãos e rezei brevemente, canalizando minha energia, pouco depois uma luz esverdeada surgiu na minha mão direita e estendi-a para frente. Assim que o fim, a energia esverdeada se expandiu até cobrir toda a cabine, pouco antes de impactarmos contra o chão. O som alto de outro choque metálico ecoou perto de nós e me lembrei imediatamente de Ronan e Lire que estavam na outra cabine. Me levantei tomando cuidado para não encostar no Grandark e sem cortada pelos espinhos da espada "sem querer".

Como imaginei, poucos metros de nós, estavam Lire e Ronan se levantando atordoados. Saímos das cabines que estávamos e nos entreolhamos em busca de respostas.

– Hahahahaha! – Uma voz masculina, aguda e rasgada chamou nossa atenção logo afrente do nosso grupo, o dono daquele riso carregava na face um sorriso maligno e parecia ser um palhaço gordo com roupas de um apresentador. – Confusos, pequenos aventureiros?

– Na verdade, estou me perguntando por que você é tão feio... – Comentou Arme num tom inocente, mas curioso.

Elesis olhou para Arme com uma cara de “o que você esta falando ai?”.

Obviamente que o homem ficou bravo, apertando os punhos e de alguma forma cômica soltou uma espécie de fumaça pelos ouvidos. Caramba, aquilo sim era incrível, então não pude me conter.

– Nossa, você tem uma fornalha dentro da cabeça?!

– ... BAAAAAAAAAASTAAAAA! – Fiquei assustada e me escondi imediatamente atrás do Zero, com meus olhos arregalados de espanto com aquele grito. – Vocês vão pagar! Eu sei que vocês vieram junto com o Lass e ele vai ficar com agente!

No instante em que ele disse isso, Elesis pareceu espumar de raiva, ao mesmo tempo em que Arme, Ronan e Lire adquiriram feições sérias.

– O que?! Você está querendo levar embora um dos nossos amigos?! – A cavaleira vermelha apertou os punhos e apontou o dedo para o apresentador. – Eu não vou engolir isso! Eu vou é perguntar pro Lass se isso é verdade, e mesmo se for, eu vou arrastar ele de volta para a Grand Chase, por bem ou por mal!

– Hohoho~ Quero ver você fazer isso sem suas armas, ruivinha.

E então nos lembramos: estávamos sem nossas armas! Senti um vazio no estomago ao perceber isso e ao olhar para Lire, Ronan e Elesis, eles pareciam se sentir perdidos da mesma forma enquanto o palhaço-apresentador ria de forma extremamente espalhafatosa.

– HAHAHAHAHA!

– Bola de fogo!

– AHAHAHA – O QUE?!

Quando demos conta, uma bola de fogo atingiu o apresentador em cheio, fazendo-o desesperadamente apagar o pequeno incêndio da sua barriga. Olhou bravo em seguida para a maga violeta que parecia bem decidida e séria.

– Sua atrevidinha maldita! - Ele disse, rosnando baixo.

– Bleeeeeh, ninguém vai levar meus amigos para longe de mim! Bola de fogo! Bola de fogo!

Arme atirava suas magias pelas mãos nuas e então entendi: ela era uma maga, apesar de usar o cajado como um canalizador para potencializar sua magia! Ela não precisava da sua arma. Ronan pareceu entender isso também e enquanto o apresentador se desviava de ter a bunda queimada pelo fogo da Arme, se virou para nós.

– Holy, você vai cobrir o grupo! Zero, você vai avançar contra o nosso inimigo! Arme... Faça o que você faz de melhor!

– Ei, ei, em quem você está querendo mandar aqui, seu playboyzinho?! Acha que estamos na casa da mãe Ellena?! – Era claro que o Grandark tinha que atrapalhar tudo. – Zero, desce a porrada nesses idiotas! Eles estão atrapalhando nosso caminho!

– Sim.

Olhei para o Zero, me sentindo apiedada do jeito robótico que ele ficava toda vez que Grandark dava ordens para ele.

– Pff, como essas crianças de hoje em dia são tão apressadas! – O apresentador suspirou e tirou a cartola, fazendo uma reverência. – Infelizmente, eu tenho que conversar com o Lass! Mas, vou deixar meus melhores palhaços para dar um show que vocês nunca vão esquecer! Hahahahahah!

Uma fumaça surgiu do nada e quando diminuiu, mostrou que o apresentador havia desaparecido e no seu lugar apareceram seis palhaços usando roupas obscuras e uma maquiagem pesada, que parecia dar a impressão que eles estavam mortos. Senti um pequeno frio no estomago.

Ronan estufou o peito e apontou o dedo na direção dos inimigos.

– Avante, Grand Chase! – Ronan deu a ordem de batalha.


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Notas finais do capítulo

Espero que estejam gostando e que continuem a acompanhar. ^^
Adicionem nos favoritos para acompanharem melhor e eu adoraria criticas. :3



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