Vitor e Lia ficaram em clima de romance vendo aquele lindo pôr do sol, entre carinhos e beijos. Eles então decidiram ir para casa, pois seus pais provavelmente estariam preocupados. 

-Vitor, como você acha que eles vão reagir com essa noticia... sabe eu estou com medo que eles não aprovem o nosso namoro.

-Acho que isso não vai ser problema, seu pai me ama kkk, mas se acontecer alguma coisa, eu vou estar do seu lado sempre, e acima de tudo vem a nossa amizade.

Lia então ficou mais tranquila por ter o seu amado do seu lado mesmo se não desse certo aquela paixão.Eles então decidiram contar juntos para os seus pais, chamaram eles na casa de Lia. E lá estavam eles, Lorenzo e Raquel, Rosi e Marcos. 

Quando eles chegaram de mãos dadas todos já olharam com um certo estranhamento.

-Lorenzo, vou direto ao ponto, desde a muito tempo eu estou apaixonado por essa menina, ela ganhou o meu coração com esse jeito dela independente, mas ao mesmo tempo meigo de ser. Então eu gostaria de saber se eu posso namorar com ela?

Todos o olhavam surpresos, as unicas palavras que Lorenzo disse foi:

-T-Tudo bem, eu acho... MAS SE VOCÊ MAGOAR MINHA FILHA, EU NÃO RESPONDO POR MIM.

-Pode deixar sogrão!- Falou Vitor tirando uma gargalhada de todos.

Rosi e Marcos também aceitaram esse namoro com muita facilidade, pois tinham Lia como uma filha. E assim foi, Raquel e Rosi prepararam um jantar em comemoração a união dos dois.

O tempo se passou e o amor de Lia e Vitor estava cada vez mais forte, eles se ajudavam em tudo, e nunca brigavam. 

Vitor on:

Nesse momento estou indo para a casa de Lia, vou dar uma aliança para ela, já que estamos há 1 mês juntos, espero fazer uma grande surpresa a ela. Subi para o apartamento, já que o Severino me conhecia nem interfonava, eu tinha a chave do ap, por isso só dei uns toques na porta, mas como ninguem abriu eu entrei. Gritei por Lia mas ninguem respondeu, fui em direção ao quarto dela, lá vi uma cena que me deixou com as pernas bambas e meu coração disparou. Lia estava estirada no chão desmaiada. Liguei imediatamente para Lorenzo, que não demorou muito chegou com a ambulancia, ela estava muito branca e gelada.

Chegando no hospital levaram ela para a UTI, eu fiquei na sala de espera. Depois de uns 30 minutos, Lorenzo disse que ela já estava no quarto e que eu podia ve-la, mas que tinha uma noticia ruim para me dar, fiquei preocupado com isso já que ele parecia estar bem abatido.

Quando entrei lá, ela estava cheia de tubos, e respirava com ajuda de aparelhos. Lorenzo entrou na sala e então disse:

-Vitor, a Lia vai precisar de você agora mais do que nunca... Dizia Lorenzo com os olhos marejados.