Adotada Pela Loucura escrita por Lena


Capítulo 52
Capítulo 52- E agora?


Notas iniciais do capítulo

HEY GUYS!
Primeiramente, BRIGADU PELOS REVIEWS. E PELO XAROPE FOX! ( Tem um gosto horrível aquele xarope, cebola...) " Ué, não era a Giovana que iria postar?" Noh, é eu agora, já saí da UTI. Sentiram minha falta? " NÃO PORRA!", Tá, então, vamos logo com isso!
PS: Faltam apenas 5 capítulos ( OU MAIS, SOU IMPREVISÍVEL)
E... FOI ANIVERSÁRIO DA TIA ALICIA *w*



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Jeff estava todo ensanguentado no chão, desacordado, - ou morto.- Lena rindo.

– VADIA!

Eu pulei em cima dela e ela socou meu estômago.

– Não adianta mais... Eu já peguei o que eu quero, então, é hora de dar tchau.- (N/a:... Isso me deu uma nostalgia.)

Ela tentou passar pela porta, mas Jane a jogou de volta, ela correu pra escada e Jane foi atrás.

Jeff começou a movimentar a mão, com vários cortes em seu estômago, braços, pernas, e rosto. Ele se levantou e me abraçou.

– Ela... te machucou?

– Eu vou matar ELA!- Eu sai do abraço dela, e com os passos fortes, peguei uma faca na gaveta e corri pra cima.

Jane estava andando com dificuldade, Lena se trancou no meu quarto, e ouvi o barulho dela tentando destrancar a janela.

– Vai atrás dela.- Jane disse baixo, com um sorriso no rosto.- Ela retirou do bolso um isqueiro.- Espero que reconheça que arma é essa.

Eu sorri pra ela, e coloquei a faca na fechadura, a rodando tentando destrancar a porta. O barulho dela tentando abrir a janela foi ficando cada vez mais forte, como se ela estivesse arrombando. Destranquei a porta e a abri rápido.

A cortina balançando. A Janela rangendo. Meu sangue fervendo, o olho sangrando. Arranquei o tapa olho, e olhei o espelho e vi meus dois olhos sangrando, mas não com a cor avermelhada, preta. Eu sorri, e os pontos abriram, rangando a carne, e fazendo um ótimo barulho.

Segurei meu medalhão, ( N/a: Mais outro fato meu~~ Toda vez que seguro meu medalhão é pra fazer uma decisão.) E pulei a janela.

Caí na grama do jardim, e senti o impacto nos meus ossos. Me levantei e andei apressada mais não correndo. O sangue esparramado em minha cara, escorrendo em minha blusa, e pingando em meus braços. Minha respiração ofegante, e o sorriso em meus rosto.

Lena olhava pra trás e corria, eu não parava de rir.

– Não adianta correr, adorável criança. A morte é um meio de segurança.

Eu corri com a faca em punho, ela tentando correr mais, porém parando pelo fôlego.

Estava quase chegando perto dela. Tentei puxar sua blusa, porém ela pulou em um muro que estava perto dela. Me segurei com firmeza nos pés, ao chão, deixando o All star surrado quase se rasgar.

– SUA INÚTIL! ZALGO NÃO TERÁ PIEDADE DE SUA ALMA!- Joguei a faca, que acertou suas costas, e ouvi ela gritando de dor.

Peguei impulso e pulei o muro. Sem ver nada, abaixei, recolhi a faca, e caminhei devagar, as pernas doendo ainda pelo impacto do salto. Andei e de repente senti algo me segurando e ela tapou minha boca.

– FICA PARADA!- Ela gritou e eu mordi sua mão.

Ela agonizou e eu cravei a faca. Ela tentou retirar, e eu a joguei pra longe. De repente tinha caído no chão.

– Fraca mentalmente e fisicamente.- Eu abri mais o sorriso.- Jogo fácil, que lamentável.

Andei até ela, e segurei em seu pescoço, vendo ela estar quase morrendo.

Ela segurou meu pescoço com uma de suas mãos e tentou me sufocar. A joguei novamente, tossi por sentir um peso em meu corpo. Segurei a faca e caminhei até ela, o sangue jorrando, ela quase morrendo.

– Eu sou você, não adianta me matar. Seria seu futuro.

Arqueei a testa e pensei no pior.

– Do que está falando?- Ela começou a rir, como uma maníaca.- FALE AGORA.

– Ah, doce criança. Me mate, e verá o seu destino.- Ela disse olhando nos meus olhos. Apontei a faca pro seu pescoço mas não a toquei.- Vamos, sei que a curiosidade humana é incapaz de pensar. EU SEI, que sua curiosidade pede isso. Vamos.

Soltei a faca.

Ela começou a rir, docilmente.

– Ah, como é fraca. Pena de você.

– Eu não vou te matar... MAS TE DEIXAR INCONSCIENTE!- Eu bati a cabeça dela não muito forte contra a parede, e vi ela ir fechando os olhos devagar.

Sorri, e meus olhos pararam de sangrar. Tirei minha camiseta e prendi no meu braço para parar de sangrar, e segui pra casa.

Graças a Zalgo, a rua estava vazia. Não é muito normal andar de sutiã no meio da rua. Fui arrastando o corpo de Lena. Ela estava quase em coma basicamente.

Entrei em casa Jeff olhou pra mim, olhou de novo e arregalou o máximo que podia os olhos.

– MAS OQUE É ISSO MALENNIE DAHMER WOODH VAI COLOCAR UMA ROUPA QUE EU NÃO SOU TUAS NEGAS PRA VER ESSAS COISAS!

– Menininha.- Eu disse.- Ah, falando em menininha, toma aqui a sua amada.

Joguei ela no sofá e ele olhou pra mim com orgulho.

– Obrigado.- Ele disse abrindo mais o sorriso.

– Não há de que.

Subi, arrumei uma trouxa de roupas e fui tomar banho. Depois de tomar banho, eu coloquei uma camiseta que ficava enorme em mim e um shorts. Estava calor, eu não iria colocar calça. Coloquei um remendo em meu braço, para parar de sangrar.

Desci e Jeff estava limpando os ferimentos.

– Você está bem?

– Si-sim.- Jeff disse.- E você?

Ele olhou pro remendo, e eu fiz o mesmo.

– Sim.

Eu me sentei do lado dele e o encarei.

– O que a Lena estava fazendo com você?

–...- Ele me olhou sério.- O que VOCÊ, estava fazendo com a Jane?

–... Ela vai me matar. Mas, vamos lá... ELA COMPROU PASSAGENS PRA ITÁLIA PRA EU ENCONTRAR MEUS PAIS.- Disse rápido.

Ele bateu a cabeça no sofá e começou a respirar fundo.

– Você gosta de viver aqui?

–...

– Por que eu não. Sinceramente, eu me sinto um irresponsável, por ter que cuidar de tudo. Eu não era pra estar aqui, cuidando de uma criança! EU, NÃO, QUERO, SER, MAIS, UM CICLO DA VIDA! Já tô cansado de tudo isso, fazer tudo certo e todos dizerem que está errado! Se você quer ir, VAI, Mas vê se não volta!

–... Eu tinha realmente uma certa esperança em você. Mas acho que ela morreu, depois de tudo que você disse. Quer saber? Eu também não queria ter quase perdido a minha vida, minha melhor amiga, e ter vindo pra cá me sentir um objeto. MAS EU, CONTINUO AQUI. E se você não quer ser mais um ciclo,- Eu dei uma pausa.- volte a sua antiga realidade. Esquece que eu existo, a Jane, Zalgo, e tudo mais. Vai ser o que você era.

Ele me encarou sério. Eu dei um sorriso, e tirei o tapa-olho.

– Você realmente não sabe o que eu passei pra estar aqui.- Eu disse.- E eu não sei o que você passou... Então vamos fazer o seguinte?... Faça você mesmo o seu futuro. Que nem eu faço todo dia levantando da cama.

– Não é muito legal dizer isso. Principalmente pra mim.- Ele disse com a voz baixa.

– Você disse algo mais pesado, acredite.

– Você... Quer fazer parte do meu futuro? Tipo, todo mundo a minha volta ficou... a mesma bosta de sempre. Chatos, entediantes, e não gostam da mesma coisa que eu. Você é minha única chance... Quer fazer algo pra eu não ficar apodrecendo nesse sofá?!

– Hum... Vamos dar uma volta, pode ser?

– Tá. Só vou avisar a Jane e... Cara, onde tá a Lena?!- Tínhamos a jogado no outro sofá e ela desapareceu.

–... Teletransporte é foda. Tá de hack né?!

Jeff ficou pasmo.

– Atrás...

Eu rolei pro outro lado do sofá, e vi um machado atravessar ele.

– MASOQU...

– Eu não vou limpar isso!- Jeff disse parecendo uma dona de casa.

– VOLTA AQUI!- Lena gritou.

Jeff levantou e segurou o machado dela. Ele jogou ela pra longe pegou o machado calmamente, me encarando. E bateu o cabo na cabeça dela.

– That's how we do it.- Com um sorriso no rosto. (... Buguei.)

Revirei os olhos e levantei.

– Super normal isso...- Eu disse me ajeitando.- Só comigo mesmo. Então, vamos sair ou não?

– Vamos mas... O que eu faço com ela?- Ele apontou pra Lena com nojo.

– Sei lá. Joga no banheiro. Corte o rosto, quebre um osso, sei lá.

– Que crueldade. Com quem tu aprendeu essas coisas, menina?- Ele disse irônico.- Ele colocou o corpo nas costas e subiu.

Um papel caiu do bolso dela e eu o peguei. Estava completamente amassado e eu o desamassei.

" Gênova, Clementin's House n° -----" O resto estava rabiscado.

– Clementin?... Isso era meu antigo nome! Por que essa vadia está com meu nome escrito?!- Eu disse. Vi Jeff descendo, e escondi o papel no bolso da blusa. Por algum motivo ele estava totalmente coberto de sangue.

– Regra número 2 de Creeppypastas, se for se sujar com sangue, leve mais outra blusa!- Ele começou a limpar o sangue da cara.

– Não vou nem questionar por que está assim.- Eu olhei sério. Ele abriu mais o sorriso, e riu.

– Não quer um abraço?- Ele riu maldosamente.

– NOPE.

Ele se aproximou de mim e quando tentei fugir ele me abraçou. Fiquei totalmente vermelha, com o sangue escorrendo pela roupa.

– Ah, qual é, acabei de tomar banho.

– Sem problema, depois eu jogo água em você.

Eu olhei pra ele assustada.

– NÃO, NÃO.- Ele disse.- Não isso! IDIOTA!

–... Não sou idiota, sou retardada mental, como Phillip diz.

– Hum. Você ainda gosta daquele garoto.

– Eu... hum...- Quando iria responder, a campainha tocou.- Quem será?

Jeff deu de ombros, e subiu, correndo. Provavelmente ele não queria ser visto ensanguentado.

Quando abri a porta, lá estava Alicia, uma pequena garota e um casal, bem jovem a aparentemente.

Ela entrou correndo e esticou os braços pra me abraçar, com um sorriso, mas no meio do caminho fechou os braços.

– Pelo amor de Jesus, que isso seja Ketchup.

– Te garanto que não.- Eu disse sorrindo.

Vi a garotinha se esconder atrás das pernas de Alicia.

– Ela está suja de molho de tomate?- Ela disse baixo.

Eu olhei pra ela.

– Sim. Molho. - Eu respondi docilmente.

– ALICE!- A mulher gritou.

– OI MÃE?!

– NÓS VAMOS TE ESPERAR AQUI ATÉ UNS 20 MINUTOS! JÁ VOLTAMOS!

– Okay!- Ela sorriu.- Vamos Charlotte, tá tudo bem.

–... Okay.- Ela disse baixo. O cabelo preso em um laço azul, e um vestido branco.

– Podem se sentar!- Eu disse e ela se sentou. Charlotte teve dificuldade, mas Alicia a ajudou.

Me sentei ao lado delas, e Alicia estava com uma cara animada pra Charlotte enquanto olhava pra mim.

– Então, tudo bem?

– Sim, e tu?- Eu respondi.

– Sim... Cadê seus pais?

– Lá encima.- Disse apontando pra escada.

– Então...- Ela disse.- Eu queria te convidar pra minha festa de aniversário. Meus pais eles querem dar uma festa grande, e eu não conheço quase ninguém, e eles disseram " Traga uma pessoa como convidado de honra!" E aqui estou eu.

–...

– Então?

– Eu não tenho roupa pra festas assim. E você sabe que eu odeio roupa de festa.

– Eu compro, de boas.

" Ela mudou..."

– Está bem, que dia?

– Hoje a noite!- Ela disse empolgada.

– O QUÊ?!

[...]


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram? Espero que sim. Bem, desculpa estar pequeno, ainda estou me recuperando, mas PROMETO, que vou postar mais! Abraço... TCHAU!



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