~ Passado alguns minutos, o trem para na estação. ~

R – ‘Chegamos meu amor. Vamos descer?’

H – ‘Vamos!’

R – Descemos do trem e o motorista veio até nós!

M – ‘Sr. Renê, o carro está logo ali. Onde estão as malas?’

R – ‘Estão ali no trem!’ – Ele foi buscá-las enquanto entrávamos no carro. – ‘Primeiro as damas!’ – Disse a ela abrindo a porta do carro!

H – ‘Obrigada!’

R – Ajudei-a a entrar e depois entrei em seguida. Logo o motorista trouxe as malas e as guardou no porta-malas. Depois entrou no carro e nos levou até o nosso destino. Era um hotel fazenda, onde eu já tinha reservado. Era um lugar lindo, cheio de natureza. Eu sabia que a Helena amava estar na natureza. Quando chegamos, ela me disse:

H – ‘É aqui meu amor?’

R – ‘Sim!’ – Descemos do carro.

H – ‘Que lugar lindo! Você não existe mesmo, sabia!’ – Renê sabia me surpreender a cada momento! Estava encantada com o local!

R – ‘Vamos entrar?’

H – ‘Vamos!’ – Quando chegamos na recepção, uma senhora veio nos cumprimentar:

S – ‘Boa noite Sr. Renê, Sra. Helena! Sejam bem-vindos! O quarto de vocês é o 301. Aqui está a chave. Podem ficar a vontade e se precisarem de alguma coisa, me avise!’

R – ‘Obrigado! Vamos amor?’

H – ‘Vamos!’

R – Subimos até o quarto e quando chegamos lá, abri a porta, esperei que o motorista colocasse as nossas malas no quarto enquanto esperava junto com a Helena perto da porta e quando ele saiu e estava descendo as escadas, disse a ela: - ‘Agora sim podemos entrar!’ – A peguei no colo e entramos!

H – Quando chegamos no quarto, o Renê não me deixou entrar antes do motorista e depois me pegou no colo e fechou a porta. Não acreditei e pedi que ele me soltasse, mas foi em vão.

R – ‘Prontinho! Agora sim posso te soltar!’ – disse a ela colocando sentada na cama. Voltei, tranquei a porta e sentei do lado dela! A cama estava coberta de pétalas de rosas.

H – ‘Que cavalheiro o meu amor e que lindo essas pétalas em cima da cama. Aposto que tudo foi ideia sua né!’ – disse acariciando o seu rosto.

R – ‘Aham!’

H – ‘Eu adorei!’

R – Cheguei mais perto dela e nos beijamos. Do lado da cama tinha champanhe e uma bandeja repleta de frutas e guloseimas. Abri, coloquei no copo e brindamos. – ‘Ao nosso amor!’

H – ‘Ao nosso amor!’ – bebemos e voltamos a nos beijar.

R – ‘Está com fome?’

H – ‘Muita e você?’

R – ‘Também!’ – Peguei um morango e coloquei na boca dela e ela fez o mesmo. Depois de comermos bastante, disse acariciando o seu rosto: - ‘Sabia que hoje foi o melhor dia da minha vida?’

H – ‘O meu também!’

R – ‘Bem, já são 21h! Como hoje foi cheio de muitas emoções, acho melhor dormirmos né!’

H – ‘Também acho! Você me ajuda a tirar o vestido? – Disse a ele muito sem graça e vermelha.

R – ‘Ajudo sim, meu amor. Mas não precisa ficar sem graça não. Não quero forçar nada com você, viu! Quando você achar que for a melhor hora...’

H – ‘Eu sempre esperei por este dia e queria que fosse com o meu marido, então...’ – Fiquei de pé e me virei para que ele desabotoasse o meu vestido.

R – Quando ela ficou de pé e virou o meu coração acelerou. Comecei a desabotoar o vestido dela até ele deslizar pelo corpo dela. Ela virou e começou a retirar a minha gravata e o meu paletó. Nos beijamos e comecei a deitá-la na cama. Ela permitiu e aconteceu.

H – ‘Obrigada por me fazer a mulher mais feliz do mundo meu amor. Você é maravilhoso!’

R – ‘Eu que tenho que agradecer e você que é maravilhosa!’ – nos abraçamos e dormimos juntinhos.

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