H – Chegamos no rio, colocamos as nossas coisas na grama e antes de entrarmos na água, deitamos um pouco na grama para contemplar a bela paisagem a nossa volta. Minutos depois...

R – ‘Que calorão hein! Tá ótimo pra curtimos dentro d’água, o que você acha meu amor?’

H – ‘Uma ótima ideia. Você pode passar protetor em mim?’

R – ‘Claro que sim amor!’ – Passei protetor nas costas da Helena e percebi que ela estava distraída. Hum, já sei... A peguei no colo enquanto ela gritava.

H – ‘Me solta Renê!’ – Caímos na água. – ‘Você é doido por acaso?’

R – ‘Não, mas você me deixa doido de amor!’

H – ‘Ah é!’ – Comecei a jogar água nele e ele retribuiu. Parecíamos duas crianças brincando na água. De repente ele me puxou e demos um longo beijo. – ‘Bobo!’

R – Comecei a cantar pra ela: ‘E se eu parecer um bobo, você pode rir. É que esse seu jeito manhoso me deixou assim: completamente louco por você. Fazendo minhas rimas só pra te dizer: você é o primeiro pensamento do meu dia, se eu não te vejo quase morro de agonia. Sou dependente desse amor, seu beijo vicia, eu quero todo dia. A noite cai e o meu sonho é você. Dizer Te amo já tá virando clichê, mas eu tô repetindo pra você saber que eu adoro amar você!’

H – ‘Você não existe, sabia! Saiba que eu também adoro amar você!’ – Ficamos ali na água, nadando, brincando e namorando por um bom tempo.

R – ‘Hum! Já estou com fome!’

H – ‘Mas já! Achei que íamos aproveitar mais a água! Tá tão bom aqui!’

R – ‘Tá bom mesmo amor, mas água dá fome! Que tal pararmos um pouquinho e comermos. Depois se resolvermos, voltamos pra água de novo!’

H – ‘Tá bom! Fazer o que né!’

R – Voltamos pra grama, enrolamos na toalha e fomos lanchar. Ficamos ali por um tempo e depois resolvemos voltar para o hotel, pois já estava começando a escurecer e fazer frio.

H – Quando chegamos ao hotel, fomos direto para o quarto para tomarmos banho e depois curtir a noite. Dessa vez, eu ia fazer uma surpresa pro Renê...