R – Finalmente chegou o grande dia: até que enfim irei me casar com a mulher da minha vida! Depois de muitas lutas para ficarmos juntos, finalmente seremos um do outro. A ansiedade e o nervosismo estavam falando mais alto, mas se Deus quiser tudo ia dar certo...

H – Não estou me aguentando de tanto nervosismo! Nem acredito que vou me casar e com o homem da minha vida! Quando entrei pela porta da Igreja e vi todos os meus alunos, pais, amigos, a minha mãe e principalmente o meu amor no Altar me esperando, deu vontade de chorar, mas seguirei as minhas lágrimas e abri um lindo sorriso, afinal, a partir dali a minha vida não seria mais a mesma! Segurei firme no braço do Firmino e fomos caminhando até o altar.

R – Quando a avistei na porta da igreja entrando com o Firmino não contive a minha emoção, mas consegui segurar as minhas lágrimas. Quando chegaram perto de mim, cumprimentei Firmino, olhei pra ela e dei um beijo em sua testa. Como estava linda, aliás, ela é linda!

H – Depois que o meu amor me acolheu com um beijo na testa, demos as mãos e nos ajoelhamos diante do altar. Escutamos atentamente as palavras do padre e finalmente chegou a hora de colocarmos as alianças.

R - Peguei a dela, olhei para ela que estava com um sorriso lindo e coloquei a aliança em seu dedo.

H – Depois que o meu amor colocou a aliança em mim, peguei a dele e coloquei em seu dedo. Depois olhamos um para o outro e a alegria não cabia dentro de nós. Levantamos de mãos dadas enquanto a assembleia nos aplaudia e pedia beijo.

R – Olhamos para a assembleia e depois olhei para ela. Com uma das mãos, segurei sua cintura enquanto ela segurava meu pescoço e demos um beijo lento e cheio de muito amor.

H – Depois do nosso beijo, demos as mãos e fomos caminhando até a porta da igreja. Entramos no carro e fomos para a estação de trem, pois de lá sairíamos de viagem para a nossa lua de mel.

R – Quando chegamos à estação de trem, fomos recebidos por todos os convidados que fizeram chuva de arroz. Estávamos muito felizes. Minha sogra veio até nós!

C – ‘Boa viagem minha filha’ – Abraço – ‘Estou tão feliz!’

H – ‘Eu também!’ – respondi para minha mãe. Depois ela fez uma recomendação ao Renê:

C – ‘Toma conta da minha filha, hein Renê. Ela é o meu bem mais precioso!’ – Depois beijei a mão de Helena.

R – ‘Agora é o meu também D. Cristina. Pode deixar que eu vou tomar conta dela direitinho!’ – disse olhando pro meu amor.

C – ‘Boa viagem pra vocês’ – Abracei e beijei o rosto dos meus amores.

V – ‘Espera professora!’ – Helena e Renê se viram e ficam abraçados – ‘Nós vamos sentir muito a sua falta!’

MJ – ‘Volta Logo tá!’

H – ‘Não vai dar nem tempo de vocês sentirem a minha falta!’

G – ‘Óh xente minha gente! Tá na hora dos noivos irem embora. Vão com Deus! Vão, vão, vão meus amores, vão com Deus!’

H – Enquanto todos nos aplaudiram, demos as mãos e fomos caminhando para o trem. Subimos no trem e enquanto o trem andava, joguei meu buquê amarelo e Graça pegou. Depois, segurei no pescoço do meu amor, enquanto ele segurava a minha cintura e demos um longo beijo. Paramos por um tempo para dar tchau a todos que tinham ficado na estação.

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