Me sequestra... Droga péssima hora por esta com o pulso machucado, mas essa cordas... Dá para eu sair daqui só preciso fazer força... Espera se eu fazer esforço com o pulso esquerdo e conseguir me solta o meu pulso direito que esta machucado vai pegar todo peso do meu corpo e isso vai doer... E se eu fazer força com as pernas e consegui me solta os meus pulsos vão pegar o peso... Mas que droga por que eu não consigo pensa em um jeito?! Só se eu... Fazer força com o pulso machucado e depois fazer força nas pernas, vai ser isso mesmo!

Eu respirei fundo e comecei a fazer força para frente com o pulso machucado, aquilo dóia demais só faltava um pouco para eu me solta mas tive que parar eu acho que tinha forçado meu pulso tanto que ele tinha trincado, eu respirei fundo o bastante para ter coragem de puxar o meu pulso com força e sentir uma dor horrível, depois de conseguir tirar o pulso machucado fui forçar a minha perna direita e depois a esquerda as pernas foram mais fáceis por que eu não sentia dor nenhuma. Eu só estava presa pelo pulso bom tentei colocar meus pés no chão mas só consegui colocar um pouco quase nada, fiz força a mil para tirar o meu pulso da parede ate conseguir, cai no chão morno encostei minhas mãos no chão e fiquei lá sentindo a dor do meu pulso trincado, ate me levantar e ir ate a porta e a abri.

Uma luz forte que era o sol desci e olhei para longe parecia um deserto mas bem na frente tinha uma avenida fui em direção a ela, olhei para trás e vi uma casinha pequena acho que era lá que eles estavam, fui andando e pisando na área um calor enorme eu não sabia onde estava, não sabia que lado deveria ir então fui para o norte, cheguei perto da avenida e ela não era muito movimentado meu pulso doia mais e mais eu o não segurava se o segurasse iria doer mais e também acho que o quebrei, senti uma brisa fria e me vazia parar só para senti-la, fui andando pela avenida sem ver nenhum carro a noite foi caindo e foi ficando mais frio vi uma luz no fundo eu estava tonta e cansada cheguei na luz e vi uma placa.

– "Bem vindo a França" contos quilometros será que eu andei? Não ligo agora vou procurar um táxi...

Entrei e sai procurando um táxi fui andando ate me dar conta que não tinha ninguém na rua andei e andai e cheguei em uma rua conhecida era a rua da minha escola, eu só precisava aguenta mais um pouco ate chegar em casa, eu comecei a andar ate ver um grupo de garotos eu não queria falar com ninguém então só passei do outro lado da rua.

– Olha aquela menina ali do outro lado da rua galera!.

– Nossa ela parece a Mina Fuji!

– E não é ela?!

– Ei Mina espera ai!

Droga vou ter que correr! D-Droga por que meus pés não se mexem?! Eles vão me pe-

– Te peguei!- Ele segurou no meu braço.

– Nossa você parece mesmo a Mina Fuji!

– É ela cara!

– Vocês podem me soltar?- Falei quase desmaiando.

– Não!- Falou o que estava segurando meu pulso.

– Pois bem, eu estou cansada e só quero voltar para casa então!- Peguei no cabelo do menino que estava segurando meu braço e o puxei para baixo com força e levantei o joelho o fazendo bater a cabeça no meu joelho.

– Que isso menina!- Gritou um dos meninos.

– Fiquem longe se não eu termino com esse garoto!- Falei levantando a cabeça dele e colocando as minhas unhas debaixo de seu pescoço.

– Você acha que vai consegui matar alguém com essas unhas?!

– Matar não mas fazer uma ferida grande o bastante a ponte de fazer ele perder bastante sangue e morrer sim!- Falei arranhando o rosto do garoto que eu segurava de leve.

– O que você quer?

– Você nem parece a Mina Fuji.

– Hahahaha se vocês soubessem que meu sou iriam morrer de medo.

– Tá bom nós a deixamos em paz!

– Tarde de mais!- Eu passei a mão que estava ruim e fui passando as unhas fui passando de leve e fui aprofundando a cada passada.

– Para!

– Você vai mata-lo!

– É isso que eu quero.

– Já chega Minari.- Alguém segurou meu pulso que estava arranhando o pescoço do garoto e o apertou.

– Ai, ai, ai, ai!- Eu soltei o garoto que foi correndo para perto dos outros garotos e eles saíram correndo e eu me ajoelhei no chão com ele ainda segurando meu pulso.

– Você foi longe demais Bad.

– N-Não fui não! Por favor solte meu pulso ele esta trincado Castiel!

– Onde você estava?- Ele me soltou.

– E-Eu não sei...

– Vamos?!

– Para o hospital?- Eu me levantei ainda cansada.

– Isso mesmo seu pulso esta trincado.

Castiel me levou para o hospital no caminho fui contando tudo que sabia tudo o que aconteceu, Castiel também conto o que aconteceu. Ele falou que foi na escola me buscar e quando não viu que eu não estava lá foi para minha casa ver se eu já tinha ido embora mas nada ele falou que eu sumi por dois dias. Eu estava realmente cansada chegando no hospital o medico falou que meu pulso estava tão trincado que ia quebrar a qualquer momento, ele me enfaixou com gesso e eu sai de lá ainda cansada.

– Castiel estou com fome...

– Você sabe que horas são Minari?

– Ma mas estou com fome.

– Quando chegarmos em casa você come.

– Mas eu estou com fome, cansada e acho que não comi a dois dias sabe.

– São três da amanhã nenhuma lanchonete aperta.

– Esta bem Castiel.

Eu sentia que podia cair a qualquer momento a fome era grande não esperava a hora de chegar em casa para comer tudo o que tinha lá.

– Castiel Teilor ou minha mãe sabem que eu sumi.

– Sabem mas eles estão bem ocupados...

– Nossa que vida emocionante eu tenho.

Chegando em casa fui correndo para a geladeira tinha bastante coisa lá para eu comer fui comendo ate cansar me levantei da cadeira da mesa e fui para o meu quarto tomei banho e coloquei o pijama, me sentei na cama e fiquei pensando como minha mãe reagiu quando Castiel falou que eu tinha sumido, eu já sabia que Teilor tinha dado um piti daqueles quando Castiel disse que eu tinha sumido, mas minha mãe...

– Ei Minari Teilor quer fala com você.- Falou Castiel na porta com o seu celular nas mãos.

– Esta bem...- Eu peguei o celular.- A-Alo?

– Minari Fujioka!

– C-Calma Teilor...

– Eu to calmo! Quando eu estiver falando baixo com você quando deveria estar gritando ai você pode me falar para fica calmo!

– Você não esta bravo mais sim preocupado...