Encontros E Despedidas! escrita por lilithfx


Capítulo 1
Aeroporto


Notas iniciais do capítulo

Por favor comentem,quero saber se sou boa o suficiente para escrever uma fanfic faberry. E se essa história merece uma continuação.



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O aeroporto anunciava a chegada do vôo procedente do Rio, no saguão de espera Janine não conseguia mais conter sua impaciência. Um ano inteiro esperando por esse momento, e agora finalmente ele iria concretizar-se.

Olhos fixos na porta de saída, seu corpo estava ali, mas o pensamento viajava no passado.

Encontros e Despedidas
Composição: Milton Nascimento / Fernando Brant

Mande notícias
Do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço
Venha me apertar
Tô chegando...

Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero...

Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega prá ficar
Tem gente que vai
Prá nunca mais...

Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai, quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim chegar e partir...

São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem
Da partida...

A hora do encontro
É também, despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida...

Lá lá Lá Lá Lá...

A hora do encontro
É também, despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida...

Janine acordou meio sem saber onde estava, era sempre assim, quando acordava naquele quarto, no fundo da casa da avó, onde morava com a mãe. Em tão pouco tempo sua vida mudou tanto que ela vivia numa espécie de mundo paralelo.

Ela e a mãe deixaram toda uma vida, na hora que resolveram sair da casa do pai, num episódio repleto de mágoas e rancores.

O pior era ser acusada de responsável pelo rompimento dos dois. Ver os olhares de acusação no rosto dos parentes, a vontade que ela tinha, era gritar aos quatro ventos que aquele casamento era um fiasco desde o início, e que a mãe e o pai nunca foram felizes.

Será que alguém lembrava que tinha deixado na casa do pai toda uma vida? Suas lembranças, fotos, CDs, roupas, seu quarto, o seu mundo particular? Não!

Ela tinha apenas 17 anos, pressão demais, numa fase já cheia de mudanças. Nem com seus amigos ela podia contar, já que cada um seguia um rumo diferente na vida, pensou angustiada.

Restava assistir televisão, ou melhor, fazer roleta russa com o controle remoto, até achar algo interessante para ver, tinha saudades da sua escola, mais precisamente da biblioteca e seus livros de literatura, era uma devoradora de bons textos.

Deixando a divagação de lado, ligou a TV e qual não foi a sua surpresa, deparou-se com uma série de mitologia bem interessante, onde uma loirinha e uma morena tentavam salvar o mundo, era até divertida de ver, já que a parte história e mitológica beirava ao surreal.

O tempo passa e as mudanças acontecem. Seu pai resolveu entregar o computador, o presente que ela sentia mais falta de ter deixado em casa, agora tinha a TV e o mundo virtual para fugir da realidade.

Sua vida começava a entrar nos trilhos, finalmente começou a estagiar na área em que fazia curso, quem sabe agora teria certeza que era essa, profissão do seu futuro.

Seguia trabalhando e estudando, mas isolada das pessoas e amigos. Uma sensação de não pertencer, de vazio.

Era uma anomalia, num mundo de ficadas e namoros super-rápidos. Tinha 17, nunca namorou sério e a única vez que ficou com um cara, achou que estava apaixonada, um episódio lastimável que ainda hoje, tem o poder de deixá-la profundamente envergonhada e triste.

A vida segue, sua mãe parece ter superado a separação, está até namorando, ela, no entanto, segue só, sem vontade ou expectativa alguma de conhecer alguém.

Sua única diversão é assistir o seriado Xena, esse sim um vício que não sai da cabeça, até porque começou a perceber que existe algo mais que uma bela amizade entre as duas personagens e aquilo de alguma forma, que ainda não sabe explicar, mexe muito com a sua cabeça.

Aquele dia, Janine resolve pesquisar mais sobre a série que tanto a viciou. Encontrou várias coisas na net, algumas comunidades de fãs da série e até grupos, descobriu que não era a única a ver algo mais na relação das personagens e principalmente achou um site com fics que explicitavam ainda mais a relação das duas, de forma a não deixar dúvida nenhuma que era uma relação amorosa e sexual.

Aquilo não a assustou, pelo contrário, provocou uma secura na boca e vontade de ler todas as histórias que existiam lá. Aos poucos ia descobrindo que queria também um amor daqueles, fosse homem ou mulher a dá-lo.

Resolveu inscrever-se em alguns grupos de fãs da série, recebia os informes, mas continuava apenas observando, sem interagir com ninguém, seu medo era maior que a vontade.

E a vida seguia seu rumo.Janine estava insatisfeita com o estágio, sentia que ali tinha acabado seu ciclo de aprendizagem, precisava de desafios novos, mas ainda tinha receio de correr atrás dos seus objetivos.

Chegou da escola e foi direto para o computador, ainda tinha muito que ler. Resolveu antes verificar seu email, tinha postagem nova do grupo. Noticias sobre o seriado, possível filme e no meio dos tópicos uma mensagem de um membro novo do grupo. Não sabe por que, mas aquele perfil chamou atenção, resolveu arriscar e entrar em contato com essa guria, que assinava como Cintia. Mandou a mensagem antes que a coragem fosse embora, fechou seu email e embarcou novamente nas suas leituras.

Qual não foi sua surpresa, quando dois dias depois recebeu a resposta, a guria dizia que teria imenso prazer em conversar com ela sobre o seriado e mandava o MSN. Na mesma hora adicionou em seu MSN o endereço, agora era só esperar as duas estarem online para começarem a conversar.

Esperou duas noites e nada, até que na terceira noite ela vê o bonequinho verde. Janine sente um calafrio na barriga, é agora ou nunca. Mas antes mesmo que pudesse esboçar qualquer reação ela vê uma janela abrir, e Cintia dizer boa noite.

Começam a conversar sobre o seriado e depois sobre vários assuntos, elas têm tanto em comum que chega a assustar, Cintia não pergunta sua idade, ainda bem, não sabe qual vai ser sua reação ao descobrir que ela, Janine, só tem 17 anos.

Fala todos os dias com sua nova amiga, Janine confia em Cintia e abre-se com ela de uma forma que nunca fez com ninguém, conta das suas descobertas, da separação dos pais, do estágio, dessa angustia de estar descobrindo-se diferente da maioria dos amigos. E até da pouca idade que tem o que provoca muitos risos, depois do caso passado.

Cintia está saindo de uma relação cujo final não foi dos melhores, está ferida, magoada e ajudar Janine mostra-se uma benção pra curar seu coração.

As duas tornam-se boas amigas, falam sobre tudo, ou quase tudo, Cintia trata a questão sexual com uma imensa delicadeza, evita falar sobre o assunto com Janine, devido a sua pouca idade e inexperiência comprovada.

Mas a vida tece caminhos inexplicáveis e vai nascendo um sentimento puro entre as duas. Janine é a primeira a perceber que sente algo por Cintia, só tem um medo enorme de falar algo e ser rejeitada, não aguentaria.

Ela então vai seduzindo aos pouquinhos, manda letras de músicas, poesias, até suporta e serve de apoio para Cintia lamentar-se pela ex-namorada, inventar desculpas pra justificar o pé na bunda que levou da mesma.

Cintia diferente de Janine, não é uma pessoa de poucos amigos, conhece bastante gente e como cicerone guia Janine nesse novo mundo. Sempre cuidando para ninguém machucar sua pupila.

E assim entre letras de música, poesias e confidências, vai crescendo o círculo de amizade de Janine e a relação das duas.

Janine resolve tentar uma solução extrema para ver se Cintia percebe que ela está apaixonada. Numa conversa resolve falar sobre Suh, dizer que acha que a menina é lésbica, mas não tem coragem de assumir e que brinca com os seus sentimentos.

Cintia então resolve ajudá-la e propõem fazer ciúmes a Suh, o que é aceito imediatamente por Janine.

Começam então as provocações, afinal para Cintia ela está fazendo um favor passando-se por alguém interessada em Janine. E essa aproveita as oportunidades que tem pra tentar seduzir seu objeto de paixão.

De todas as tentativas feitas, uma que trouxe mais resultado foi o risoto de morango. Lembra ainda das palavras de Cintia:

__ Se eu morasse perto de ti adoraria dividi-lo com você, comeríamos ouvindo uma bela música, luz de velas e um bom vinho para acompanhar.

Essas palavras foram um sopro de esperança para Janine, agora tinha certeza que Cintia não era tão imune a ela.

O dia do aniversário de Janine chega finalmente, seus sonhados 18 anos. Todos os seus amigos estarão em sua casa, inclusive a Suh, mal sabe Janine a surpresa que espera por ela, em forma de um telefonema.

__ Alô, eu queria falar com Janine, ela está?

__ Quem fala? Pergunta Janine não acreditando ser possível a resposta.

__ Nossa seu sotaque é lindo gauchinha.

__ Cintia, é você?

__ Sim, gostou da surpresa?Ou estou atrapalhando algo?

__ Não, é que nem imaginei que você ligaria mesmo...

__ Cumpro sempre aquilo que prometo, adorei ouvir sua voz e a festa, está boa? Não deixa a Suh fazer hora com você guria.

__ A festa está ótima sim, agora desliga senão fica caro.

__ Não esquenta, hoje pode, é o aniversário da minha amiga e “capaz” que eu ia deixar de ligar. Divirta-se, mas não bebe demais, beijão pra você.

__ Outro e obrigada.

Mal desligou o telefone, Janine precisou tomar um copo de água, tal era a sua aflição, que os amigos estranharam seu nervosismo, só ela sabia que tinha acabado de falar com seu amor, porque não tinha mais engano, estava apaixonada pela Cintia e era pra valer e faria tudo para conquistá-la, mesmo que isso signifique deixar a timidez de lado, se preciso for.

Na outra ponta do telefone, Cintia também estava abalada e comentou com uma amiga de net, a Selina sobre Janine, sua pouca idade e o tanto que admira a garota.

Selina sem meias palavras e com um sorriso na voz diz:

__ Você está gostando dessa menina!

E de imediato, Cintia retruca:

__ Que isso, ela é uma guria tem 17 anos.

Selina nem disfarça o tom de humor na voz e diz:

__ Tem 18 anos agora amiga, não é mais pedofilia, nem crime de sedução de menores.

Ambas caem na gargalhada, mas Cintia ainda reflete sobre o que aconteceu e o fato de Janine travar ao falar com ela.

Aquele telefonema mudaria definitivamente o tipo de relação que tinham. Mais tarde no MSN Cintia pergunta pra Janine porque ela ficou atrapalhada em falar com ela, se tinha a voz feia ou era a Suh que estava ouvindo a conversa.

__ Sua voz é linda Cintia, rouca, adorei ouvir você.

__ Eu gostei do seu sotaque, é gostoso de ouvir.

__ Vou mandar um depoimento para o seu Orkut você aceitaria?

__ Sim, você é minha amiga e gosto muito de você.

__ Então tranquilo, vou mandar e depois sair, preciso resolver umas coisas, beijão.

__ Outro pra você e juízo.

Agora era tudo ou nada, pensou Janine. Mandaria e esperaria a reação de Cintia, será que ela comentaria algo?

Cintia estava curiosa para receber o depoimento de Janine, gostava tanto dela, falavam-se todos os dias, pareciam mais um casal de namoradas que amigas, pensando bem. Mas isso assustava, afinal tinha quase o dobro da idade dela e nunca namorou alguém mais novo.

Abriu seu Orkut e lá estava o depoimento:

Às vezes parece que sempre te conheci, que você sempre esteve aqui do meu lado, que as distancias não existem.
Mesmo que não te conheça pessoalmente e estejamos tão longe uma da outra.
Te dizer o quanto te gosto não seria possível... Não existem palavras no mundo pra expressar o tamanho do meu carinho por você!
Te curto muito minha querida Cintia!
Você sempre diz que acredito demais em você... É verdade, por que sei que tu vai realizar todos os teus sonhos e vai ser muito feliz!
Acho que não seria necessário pedir que você nunca mude, mas peço mesmo assim. Só aprenda a não dar valor a quem não te merece, Ok?


Cintia respirou fundo depois de ler, agora não tinha mais como fugir, precisa ter uma conversa séria com Janine, tinha medo de magoá-la, porém era o certo a fazer.

Janine estava numa aflição sem medida, parecia um animal enjaulado, o coração na boca. Pensava em Cintia, será que ela teria coragem de comentar algo? Agora era pagar pra ver.

De noite ela entrou off e ficou esperando por Cintia, 10 minutos depois eis que ela surge, Janine então fica online.

__ Oi, tudo bem com você?

__ Tudo, boa noite!

__ Boa noite, desculpe a falta de educação.

__ Não esquenta, precisamos conversar...

__Sobre?

__ Você sabe.

__ Sei?!

__ Sim, seu depoimento.

__ O que você quer dizer com isso?

__ Janine, você está interessada em mim?

__ Como assim? Pergunta Janine tentando ganhar tempo.

__ GOSTANDO!!Ficou melhor assim?

__ E se eu disser que sim? Você vai me dispensar?

__ Você mais que ninguém sabe que ainda não estou preparada para amar ninguém, meu coração não está vazio ainda.

__ Está sim, deixe ela partir. Ela nunca gostou de você.

__ Eu não quero correr o risco de magoá-la, você é minha amiga e tenho medo de misturar as coisas.

Janine respirou profundamente e falou:

__ Eu só quero uma chance, por favor! - Disse num tom de suplica.


Do outro lado, Cintia estava com medo de ferir essa doce menina e resolveu pedir um tempo para pensar, mas sabia que a resposta era não.

__ Tudo bem, me deixa pensar sobre isso e depois conversamos, pode ser?

__ Sim, mas pensa com carinho, sei que parece loucura, mas porque não?

__ Tem certeza que você não está confundindo amizade com amor? Existe também à distância, moramos tão longe uma da outra...

__ Eu ainda não sei se amo você Cintia, mas quero saber que sentimento é esse que me toma por inteiro quando estou contigo, essa vontade de querer estar junto, essa admiração e o desejo que sinto por você. E quanto à distância, viveremos um dia de cada vez.

Janine nem acredita que finalmente disse tudo aquilo que estava entalado dentro dela, agora era rezar para todos os santos conhecidos ou não e esperar a decisão de Cintia, sabia que era sua última cartada.

Despediram-se, com a sensação de muito ainda pra resolver e falar. Ambas sabiam que era apenas o início da conversa, era isso que mais assustava.

Agora com uma dose extra de coragem, Janine resolveu passar a limpo também sua vida profissional e tinha conseguido aquele estágio almejado por tanto tempo. Pensava apenas em uma pessoa que queria contar a boa nova, aquela que deu tanta força para tentar essa virada, sabia que ela vibraria junto.

Nem bem chegou e a primeira coisa que fez, foi ligar o computador, lá estava Cintia.

__ Cintia, antes que fale qualquer coisa, preciso contar uma coisa pra ti.

__ Noticia boa?

__ Sim!

__ Conta logo, por favor. Sabe que sou curiosa.

__ Consegui o estágio!

__ Verdade? Você sabe o quanto estou feliz por você?

__ Sei sim, por isso quis contar primeiro pra ti.

Nesse instante, Cintia sentiu todo o medo desaparecer, aquela doce menina fez cair por terra todas as suas defesas, não tinha mais jeito, apostaria nessa relação. O tempo senhor de todas as coisas seria o encarregado de escrever essa história.

Deixando as divagações de lado, Cintia resolve contar a Janine sua decisão, ela tinha certeza que faria tudo para ser feliz junto a sua menina.



E lá foi um ano, de incertezas, sofrimentos, alegrias e principalmente amor, pensou Janine. Ela lembra como se sentiu a mulher mais feliz do mundo ao receber o sim de Cintia. Lembra também o quanto amadureceu nesse ano, como seus sentimentos estão mais fortes. Finalmente encontrará sua amada pela primeira vez, tocará sua pele, sentirá seu perfume e antes de qualquer coisa, vai sentir o coração bater junto ao seu e só assim vai estar completa.

Na porta do desembarque Cintia procura sua menina-mulher, a primeira coisa que nota é seus olhos, o seu coração quer saltar do peito, pela boca. Os olhos não desgrudam mais um do outro. Cintia não espera pela bagagem, corre rumo aos braços de Janine. Lá é seu lugar, seu lar.

A promessa do beijo está implícita no olhar trocado e no aperto das mãos, o sorriso não sai dos lábios de uma e outra.

Agora sabem que o tempo pertence a elas e o futuro é uma incógnita maravilhosa.

Menina
O Teatro Mágico

Já sonhei nossa roda gigante esconde-esconde em você
Já avisei todo ser da noite que eu vou cuidar de você
Vou contar histórias dos dias depois de amanhã
Vou guardar tuas cores, tua primeira blusa de lã

Menina vou te guardar comigo
Menina vou te guardar comigo

Teu sorriso eu vou deixar na estante para eu ter um dia melhor
Tua água eu vou buscar na fonte teu passo eu já sei de cor
Sei nosso primeiro abraço, sei nossa primeira dor
Sei tua manhã mais bonita, nossa casinha de cobertor

Menina vou te casar comigo
Menina vou te casar comigo...Vou te guardar comigo

Sou teu gesto lindo
Sou teus pés
Sou quem olha você dormindo

Ô menina guardo você comigo
Menina guardo você comigo

Nosso canto será o mais bonito Mi Fá Sol Lápis de cor
Nossa pausa será o nosso grito que a natureza mostrou
A gente é tão pequeno, gigante no coração
Quando a noite traz sereno a gente dorme num só colchão

Menina vou te sonhar comigo
Menina vou te sonhar comigo

Sou teu gesto lindo
Sou teus pés
Sou quem olha você dormindo

Ô Menina guardo você comigo
Menina guardo você comigo

Escrevi esse pequeno conto tem quase 5 anos e a história felizmente não terminou aqui, foi o início de muitos risos, choros, aventuras e muito amor.São 7anos de cumplicidade,lealdade e um querer bem enorme.

Que venham mais 7x7 de muito amor ♥


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Notas finais do capítulo

Amor,sempre é pra ti.Obrigada por me aturar esses 7 anos,te amo muito ♥



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