The Powerful escrita por rafa_s


Capítulo 21
Capítulo 20: Sra. Glow


Notas iniciais do capítulo

Obrigada pelos Reviews ;)Me da bastaaaante incentivo pra escrever!Espero que gostem do capítulo.Beeeeeijos ;*



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Acordei já no castelo. Assim que entramos fomos redirecionados pro escritório de Carlisle. Achei que iríamos levar a bronca do século, mas depois que Edward e Jasper explicaram toda a história, Esme só faltou chorar.

Fui acabada pro meu quarto. Eu estava exausta. Perdi a minha sexta e ainda eram seis e meia da manhã de sábado e eu estava acordada.

A noite de ontem era uma lembrança meio embaçada. Sabia que não tinha ficado tão mal quanto os outros, mas mesmo assim sentia meu estômago revirando.

Nunca mais comeria champignon, por via das dúvidas.

Tomei uma ducha rápida, só pra lavar e fui deitar. Quando acordasse me banharia devidamente. Me aconcheguei entre as cobertas e fechei os olhos.

Lá estava eu fazendo uma coisa que eu não sabia fazer. Montando um cavalo. Olhei pra trás e vi que carregava uma carruagem. Não sei como, mas parei o cavalo e desci. Respirei aliviada ao ver que não tinha sofrido um acidente.

– Dorothy, é você? – perguntei batendo na porta.

Não obtive resposta. Bati novamente e dessa vez a porta abriu. Ela estava lá dentro toda encolhida com as cortinas fechadas, fazendo sinal de silêncio.

Entrei e fechei a porta.

– O que está acontecendo – cochichei.

Ele não pode saber que eu falo com você – falou baixo com sua voz de sinos. – Não me faça perguntas, por favor. Só me ouça.

Assenti e fiz sinal pra que ela prosseguisse.

Primeiro: não confie em nada a não ser seus amigos – respirou fundo. – Segundo: você não deve mais falar por aí que eu tenho aparecido pra você. Não por enquanto – depois ela sorriu. – No dia em que você precisar, não se preocupe. Eu venho te ajudar.

Ela era uma fofa. Não sei como pude me assustar. Sorri e dei um abraço nela – que se sobressaltou. Depois de uns segundos ela me abraçou.

– Posso fazer só uma pergunta? – pedi encabulada.

Sim – falou delicada.

– Por que eu? – isso realmente me deixava confusa.

E porque não.

Ia retrucar, mas acordei. Ela sempre tinha um bom time.

Olhei no relógio ao lado da minha cama e vi que já era 9:10. Bem devagar me levantei e fui pro banheiro. Precisava urgentemente de um bom banho.

Fiquei pensando no meu sonho. Como eu saberia que era ela mesmo que estava falando comigo? Por que os outros ficavam tendo esses sonhos com ela? E quem era ele – o tal que não podia saber nada?

Minha cabeça girava devido a tantas perguntas. Todas sem respostas. Senti uma tristeza bater em mim. Nem com Edward eu poderia compartilhar dessa maluquice toda?

Desliguei o chuveiro e me enxuguei. O que está acontecendo afinal de contas? Edward me disse que as pessoas só viam, sentiam e às vezes escutavam as coisas. Será que sempre teve alguém pra se meter no meio da confusão dos pós-mortos?

Perguntas e mais perguntas. Todas sem respostas. Eu precisava delas, e já sabia a quem recorrer.

Me arrumei o mais rápido que pude e fui a procura da Sra. Glow. Quando cheguei ao pé da escada vi que os outros cinco também – na mesma hora e cada um de um lado. Todos se encararam. Assenti pra Edward. Depois virei pros outros que assentiram também.

Comecei a passar meio mal, então subi logo as escadas.

Quando abrimos a porta vimos a velhinha parada de frente pra gente. Assim que entramos ela nos deu um papel e fez sinal de silêncio, saindo logo em seguida.

Abri, e nele estava escrito:

Encontrem-me no jardim as 14 horas

Antes disso, nem tentem.

Emmett pretendia abrir a boca, mas Rose imediatamente tampou. Saímos em fila dali. Quando cheguei no fim da escada senti um enjôo chato. Rapidamente me retirei dali.

Edward encaminhou todos pra fora do castelo, sem falar uma palavra. Ninguém reclamou. Fomos até fora do portão.

– Isso é a coisa mais absurda e estranha que já aconteceu na minha vida – Jasper falou inconsolável.

– Bella, eu tenho certeza que era ela hoje – Edward falou chegando mais perto.

Alice veio quase quicando pro meu lado.

– É Bellinha, ela disse que eu tinha que te achar – falou a baixinha. – aí eu perguntei aonde. E ela falou que eu saberia te achar.

– Ela mandou eu te achar também – falou o Edward.

Jasper saiu do transe ao ver do que estávamos falando.

– Ela me mandou encontrar Alice – ele disse sério.

– E eu fui até Rose – Emmett disse com um dedo levantado.

Todos viraram pra Rose, que simplesmente apontou pra Jasper. Então era ela mesmo. Ninguém havia falado nada no castelo, todos se encontraram e pareceram surpresos. Então foi mesmo “coisa do destino”.

– O que está acontecendo aqui, afinal? – Rose, que estava quieta até então, esbravejou.

Olhamos pra ela, que parecia realmente assustada.

A fadinha foi delicadamente pro lado de Rosalie, e pegou sua mão.

– Não se preocupe Rose – confortou. – Eu não vou deixar ninguém fazer mal a você, ta bem?

Até eu me senti melhor agora. Alice era realmente uma fada, ela tem magia e consegue passar isso pra todos a sua volta.

– A gente não vai mais falar disso lá dentro, entendido? – Falou Edward.

Todos murmuraram afirmativamente.

– É melhor voltarmos – falei.

Chegamos e cada um foi pro seu quarto, bem... acabou que todo mundo “inocentemente” se encontrou no corredor dos garotos. Todos tinham a mesma expressão com olhos arregalados, e acho por dois motivos. Primeiro porque levamos um susto, já era a segunda vez que isso acontecia em menos de duas horas, e segundo porque todos foram flagrados.

Depois caímos na gargalhada. Ninguém prestava mesmo.

Ainda rindo entrei no quarto de Edward. As coisas definitivamente estavam melhores desde que Tânia apareceu e foi embora.

– Eles ainda me matam um dia – falei indo direto pra janela dele.

Aconteceu tanta coisa que eu não apreciava essa paisagem há muito tempo. Diferente das outras vezes, Edward veio pelas minhas costas e me abraçou pela cintura. Olhando também pra vista maravilhosa.

– Sabia que toda vez que eu olho por essa janela, eu me lembro de você? – falou com a voz rouca em meu ouvido. – Eu quase surtei quando fiquei longe de você.

Meus joelhos fraquejaram, e acho que cairia se Edward não estivesse me segurando. O coração estava acelerado, sentia adrenalina correndo por todo o meu corpo. Esse era o efeito do toque dele com aquelas palavras.

– Eu não tive oportunidade de me desculpar – me virou de frente pra ele.

Eu não queria pensar naquilo. Por mim aquela era uma lembrança tão distante que nem me importava mais. Eu só queria uma coisa agora.

Ele tentou falar, mas eu fui mais rápida.

– Edward, cala a boca – falei baixo.

Ele sorriu torto, entendendo o que eu queria. Prontamente me chegou mais pra perto dele.

– Você é uma linda – e veio direto me beijar.

Eu ainda não havia me acostumado com o efeito que Edward tinha em mim. Todo beijo era tão bom que sempre parecia ser o primeiro.

O primeiro.

A lembrança só fez eu levar minhas mãos – até agora paradas – até seu pescoço. Praticamente me pendurei ali. Tudo o que eu queria agora era estar mais perto dele o possível.

Eu era muito sortuda. Tentei pensar em qual quer coisa que eu poderia fazer agora, que seria melhor que esse momento. Nem Vegas seria melhor que isso.

Pensei melhor.

A não ser Vegas com Edward. Ri, fazendo com que ele parasse o beijo pra me encarar.

– Perdi alguma coisa? – falou brincalhão.

Fingi pensar.

– Edward, o que você acha de Vegas? – perguntei tentando ficar séria.

– Com você, Bella, eu vou até pro Alaska – e lá estava o sorriso torto que eu mais amava.

Nos beijamos novamente, e agora eu me sentia leve. O mundo poderia começar a desmoronar que nós nem saberíamos.

– Preciso tomar um banho – falou se desvencilhando de mim.

Ele deve ter saído correndo hoje de manhã. Percebi que estava inclusive com a mesma calça de ontem. Sorri.

– Vai logo suíno – brinquei.

Ele riu alto.

– Agora eu sou o porco – saiu andando. – Mas há dois minutos eu era picanha de primeira – entrou gargalhando no banheiro.

Fiquei parada olhando pra porta com uma cara boba. Edward me tirava do sério.

Fui até sua TV e liguei. Há tempos não via nada de útil. Acabei deixando no jornal. Que no momento falava dos preparativos pra um festival. Olhei a legenda da notícia e vi que seria aqui em Northumberland e amanhã.

Já ia começar a dançar, mas Edward abriu a porta do banheiro na hora. Viu que eu estava vendo TV e sentou ao meu lado.

– Cara, já tinha até esquecido disso – falou prestando atenção no noticiário. – A gente vai né? – sorriu pra mim.

– Claro, mas eu não vou com Emmett no volante – brinquei.

– Eu dirijo – ele disse rindo.

Depois veio e me deu um beijo. Sua boca macia dançava junto a minha. Eu não precisava pensar em nada, nossos corpos reagiam imediatamente ao outro, fazendo com que tudo entre a gente fosse natural.

Ficamos até a hora do almoço assim. Achava que isso seria maravilhoso, e não tão surreal – como tem sido. Surreal em dois sentidos. Um era ter esse pedaço de mau caminho, que atende pelo nome de Edward, grudado a mim. Outro era essa história doida de fantasmas.

Estávamos todos ansiosos pra acabar o almoço, não precisamos falar pra saber que era unânime o sentimento. A mais nervosa com isso tudo era Rose, o mais alheio era Emmett. Já viu como foi durante toda a refeição, não é?

O grandalhão fazia piada e ria alto de todas elas, e a loira só o encarava emburrada. Tava na cara que ela queria conforto. Percebendo isso, Jasper tentou acalmar a irmã durante boa parte da refeição.

13:45 - Jardim

Alice estava como uma pulga saltitando de um lado pro outro, Rosalie se não fosse tão vaidosa estaria roendo as unhas, Jasper e Edward só observavam em volta, a procura da velhinha.

Olhei pra Emmett e vi que ele… O que ele está fazendo?

O bombado estava escondido atrás de um banco do jardim olhando fixamente pra uma moita. Sorrateiramente fui até ele e abaixei ao seu lado. Primeiro ele levou um susto, mas depois sorriu.

– Bella, olha a borboleta – apontou pra um lugar fixo na moita.

Comecei a rir alto. Um cara desse tamanho caçando borboleta?

Ele me olhou com cara feia, a borboleta tinha voado.

– Poxa Bella! – exclamou. – Eu estava quase pegando ela!

– Ela quem heim? – Rose surgiu do chão, eu acho. – Posso saber? Emmett Cullen?

Ela estava vermelha. Um vermelho diferente do meu, ele se estendida até os olhos. Na verdade acho que se desse, até seus cabelos estariam vermelhos. Ou não. Ela é vaidosa demais pra isso.

A confusão acabou com Jasper chamando a nossa atenção. Olhamos mais pra dentro do jardim e lá estava a figura medonha da Sra. Glow. Ela fez sinal pra que nós a seguíssemos, e assim fizemos.

Andamos até chegar numa parte fora do castelo, quase na praia. Eu nem sabia dessa passagem. Pelo jeito isso não era nada, comparado ao que estava por vir.

– Vocês têm idéia no que estão se metendo? – Ela perguntou de frente pra nós.

Todos negaram com a cabeça, e pra nossa surpresa ela sorriu.

– Típico. Agora venham comigo – Ela foi andando em direção a parte de baixo da montanha do castelo.

Nos olhamos e fomos atrás dela. Pra nossa surpresa, ela nos encaminhou diretamente pra pedra e se virou.

Vimos que tinha um lugar pra fogueira no centro, era um círculo de pedras. E em volta tinham sete troncos – que pareciam bastante mini cadeiras.

Ela fez sinal pra que sentássemos, assim que o fizemos ela olhou pra cada um e sorriu novamente. Surpreendendo ela bateu palminha, estilo Alice.

– Me falaram que isso seria interessante, mas não engraçado – disse divertida.

O que estava acontecendo? Em um dia ela é uma rabugenta misteriosa, no outro é uma garotinha na pele de uma velhinha.

Lembrete 1: Verificar o tempero da comida do castelo.

– É, eu sei que vocês não estão entendendo nada – falou ao se recompor. – Acho que é melhor eu começar do início.

Edward, que estava ao meu lado esquerdo, pegou minha mão – fazendo com que eu sorrisse pra ele.

– Sempre isso – suspirou. – Posso continuar?

Só aí percebi que ela falava com a gente. Os outros estavam rindo – até Rose parecia mais relaxada.

– A história desse castelo é muito longa, então eu vou dar uma pulada pra simplificar as coisas – iniciou a Sra. Glow. – Já faz muitos anos desde que têm vida aqui. E junto com a vida, sempre têm a morte.

Senti um frio na espinha.

“Os fantasmas de Bamburgh são pessoas de épocas e situações bem diferentes. Ninguém nunca soube dizer se eles realmente existem, ou não. Alguns dizem que vêem coisas à noite, outros ouvem.”

“Com o passar dos anos isso só foi piorando.” Ela nos encarou novamente, mas acho que como eu, todos estavam vidrados olhando pra ela. “De 210 em 210 anos nossos, ou de 30 em 30 anos no caso de Dorothy, esses fantasmas se tornam mais poderosos.” Ele suspirou.

“Eu nunca tive a infelicidade de encontrar nenhum deles. Eu sinto, escuto sons e até sei quem são. Mas eu nunca os vi.”

Alice levantou uma mãozinha. Glow fez sinal pra que ela prosseguisse.

– Outro dia eu vi um senhor perto da biblioteca, mas quando eu fui falar com ele, o sujeito saiu andando e sumiu – falou animada.

Como a baixinha podia esta animada com isso, eu não sei. Mas como ela, eu também queria saber mais sobre essa história.

– Sim Alice, você pode ver a qual quer hora – disse calmamente. – Basta eles estarem… - pensou – Distraídos. – falou. - Agora posso continuar?

“Como assim ela pode ver a qual quer hora?” Me perguntei mentalmente enquanto analisava a fadinha – que assentiu pra Sra. Glow.

– Bella e Alice, vocês sabe como vieram parar aqui? – perguntou olhando pra nós duas.

– Nossa mãe deu de presente pra gente – Allie respondeu sorridente.

A velhinha riu e balançou a cabeça.

– Você sabe como a sua mãe mandou vocês pra cá? – perguntou.

Alice disse que não. Mas eu sabia.

– Em uma festa de Nova York uma mulher falou sobre o castelo com ela – falei automaticamente.

– Ei! – Rose disse. – Isso aconteceu com a minha mãe também.

A quase-entidade-Glow só olhava pra gente, e acho que esperava alguma coisa.

– Quem era? – perguntei.

Ela encarava Jasper, que estava quase transparente de tão branco. Alice começou a sacudi-lo.

– Dorothy – foi só isso que ele falou.

– Isso mesmo Jasper – Glow resolveu finalmente se pronunciar. – Eu nunca a vi, e aposto que ninguém mais além da mãe de vocês viu.

Edward apertou mais a minha mão. Nós sabíamos que a bomba já estava pra explodir, era só questão de tempo.

– A dama, ou mulher, de rosa é a mais nova em questão de tempo. E pelo que eu li, não era pra ela ter morrido daquela forma – falou mais triste. – A coitada só era como vocês – suspirou.

– Como o quê?! – Rose explodiu.

– Se acalme mocinha – falou a senhora. - Sempre no ano fatídico, alguém tem que controlar os fantasmas – jogou na nossa cara.

Olhei pros meus amigos. Quem seria esse alguém?

– Alguém quem? – falou Edward me encarando.

Ela riu olhando pra gente.

– Alguéns na verdade.

Puta merda. Eu devo ter sofrido um acidente e estou em coma nesse momento. Não é possível!

– Se isso é uma brincadeira, saiba que é de muito mau gosto – Rose disse se levantando. – Eu venho pra cá a fim de descansar, chego aqui e ganho um “presente” desses?

Emmett levantou e abraçou Rose. Depois de uns segundo ela retribuiu.

– Eu não tenho nada haver com isso. Não fui eu que escolhi nenhum de vocês – falou serena. – Nem eu tive escolha.

Olhei pra ela, que estava triste. Parecia se lembrar de alguma coisa. Virei pra Edward, que fitava o céu.

– Você sabe que a gente vai ter que fazer isso né? – praticamente cochichei.

Ele me abraçou forte, e depois olhou pra mim.

– Eu sei – me lançou sua arma secreta, o sorriso.

Às vezes me sentia uma donzela ao lado dele. Depois que nos conhecemos melhor, Edward tem se mostrado ainda mais…

“Cavalheiro” é uma palavra muito brega?

– Bella? – me chamou rindo.

Sorri também.

– Bom – Sra. Glow chamou a atenção. – Por hoje é só. Acho que vocês já têm muito a absorver – e saiu andando.

Assim que ela desapareceu Alice começou a pular toda feliz. Nunca vi alguém tão empolgado quanto ela.

– Gente – falou quicando no lugar com as duas mãozinhas juntas. – To me sentindo uma Power Ranger.

Emmett gargalhou alto, fazendo vários pássaros voarem das árvores. Aquilo estava se tornando contagiante, pois logo Edward explodiu em risadas também. Em poucos segundos éramos os cinco rindo e Alice quase dançando de um lado pro outro.

Voltamos pro castelo ainda com a regra de não tocar no assunto lá dentro. Nunca. Mas mesmo assim o clima estava bom, todos pareciam muito felizes.

– Sabe, eu nunca me senti assim – desabafou Edward.

Eu o encarava. “Como assim?” assim que pensei na pergunta ele respondeu.

– Não sei. Feliz – me lançou um sorriso enorme.

Entrei em transe e acabei tropeçando. Só não cheguei ao chão porque Edward já me segurava, me puxando pela cintura.

– Eu não sei o que eu faço com você, Bella – falou rindo.

– Leva ela no colo! – Gritou Emmett.

Só aí que percebemos que os outros tinham parado pra observar a gente. Claro que o comentário do grandão fez com que os outros rissem. Admito que no fim das contas até eu estava rindo.



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