Muito A Acontecer escrita por Emma Morley


Capítulo 2
Acho que não é um passáro.




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Maria e os pais voltaram para o lado de fora da casa,para verem o quintal,era bem bonito e atrás da casa tinha um jardim,que mamãe se apaixonou assim que viu,Maria achou bonito mais algo le chamara mais atenção,um doende de jardim,ele parecia muito real,a garota se aproximou mais para ver melhor,é ele parecia vivo mais era um doende de jardim como os outros. Maria olhou para cima,para ver a casa daquele angulo,e se espantou ao ver algo grande em cima da casa bater asas e voar.
- Mamãe,vi algo estranho voando.
- Deve ter sido um passáro. - respondeu a mãe.
- Eu acho que não. - Maria ficou muito confusa,ficava se perguntando "será que era um passáro?",mas tentou não pensar nisso.
- Eu vou la para cozinha preparar o almoço. - falou a mãe.
- Meu amor temos que ir na cidade comprar alimentos. - disse o papai.
- É mesmo,ja ia esquecendo. Maria vamos la no mercado?.
- Claro mamãe,só vou lá no meu quarto trocar de roupa.
- Ta bem.
Maria foi para seu quarto rosa,ela estava tentando se acostumar com aquilo,abriu seu guarda-roupa,ficara em dúvida do que vestir,ela tinha muitas roupas,mas não ligava muito para isso,resolveu vestir um vestido vermelho rodado que ganhou de sua tia Matilde no natal,ao ver aquele vestido lembrou do natal na antiga casa,foi a familia toda,todos os tios,tias,primos,avós,"espero que nesse ano,venham todos para cá".
- Maria! - gritou a mãe tirando Maria de seus pensamentos.
- Ja vou mamãe - a garota veste o vestido,e uma sapatilha preta com brilhos,penteia o cabelo,e desce para sala.
- Estou pronta Mãe.
- Está linda meu amor,vamos que o papai ja está esperando no carro.
A paisagem era linda,muitas arvores e flores,a casa nova de Maria ficara em frente á uma floresta. Em cinco minutos chegam ao mercado,tinha bastante gente ali.
- Maria,querida,pega um carrinho de compras ali por favor. - pediu mamãe.
A garota foi onde estavam os carrinhos,mas não conseguiu puxar,eles estavam muito preso um no outro,mas um moço gentil,parecia ter uns 17 anos,muito bonito por sinal,cabelo preto caindo em seus olhos azuis,puxou um carrinho para a garotinha.
- Prontinho,Maria - disse o moço gentil.
A garota achando estranhou perguntou:
- Como sabe meu nome? - o moço ficou meio sem palavras,e parecia que inventara uma resposta de ultima hora.
- É,que eu ouvi sua mãe chamar te chamar assim,me desculpe. - Maria não acreditando muito no que ele disse,mas mesmo assim agradeceu,ao final das contas ele tinha ajudado-a.
- Muito obrigado. - e levou o carrinho para mamãe.
Depois das compras,a familia resolveu andar um pouco pela cidade,para conhecerem um pouco,mamãe olhando as vitrines,viu um salão vazio,os olhos dela brilhavam.
- Oque foi querida? - papai perguntou para mãe.
- Esse salão é perfeito.
- Para que? - Maria entra na conversa.
- Como para que?,para montar minha loja de doces querida.
- É mesmo,hoje mesmo vou entrar em contato com o dono do salão,meu amor. - disse papai,abraçando a mãe.
Maria adorava o jeito que mamãe e papai se tratavam,dava para ver que eles eram apaixonados um pelo outro,papai pegou o número do telefone que estava escrito no papel colado no vidro do salão. A familia volta para casa nova,mamãe vai para a cozinha preparam o almoço,com a ajuda das criadas,papai vai para sala ler jornal e Maria para o quintal,a garota deita embaixo de uma arvore atras da casa,e volta a lembrar na criatura que viu em cima da casa.
- Oque era aquilo? - Maria pensava alto.
- Aquilo oque? - dizia alguém,mais a garota não conhecia aquela voz,então pensou que não era ninguém,a voz voltou a falar - Aquilo oque eim? - A garota assustada pergunta.
- Quem esta aí? Quem falou isso?
- Eu.
- Eu? Eu quem?.
- Eu poxa,aqui perto do jardim. - Maria olha para o jardim e ve o doende,ela arregala os olhos e levanta assustada.
- Vo,vo,voce está falando? - Ela estava gaguejando de tão nervosa que estava.
- Sim,e olha eu posso me mecher também. - os doende de jardim começa a mecher seus braçinhos e sua sintura.
- Mas como?.
- Como assim "como"?.
- Voce é um doende de jardim,não pode falar e se mecher.
- Claro que posso,o relógio parou.
- Am?,o relógio parou? que relógio?.
- O relógio.
- Desculpe,mas eu não estou entendendo.
- Voce vai intender... Depois...
- Vou?.
- Sim.
- Como é o seu nome? Voce tem nome?.
- É claro que tenho Maria,meu nome é Gnomus.
- Gnomus? haha que nome engraçado.Espera,como voce sabe meu nome?.
- Todos sabem.
- Todos? Como assim todos?
- Maria! Vem almoçar querida. - grita mamãe.
- Gnomus depois eu volto,eu vou almoçar agora.
- Ta bem Maria,eu vou te esperar.
A garota entrando na casa,olha para o relógio,percebe que esta parado exatamente 12:00am.


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Notas finais do capítulo

Me desculpem pelos erros.



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