Hidden Life escrita por Bluny


Capítulo 3
A morte é o fim


Notas iniciais do capítulo

Hyu: *se enrola como uma bolinha e dorme*
Bluny: YAAAAAY! Finalmente postando! *abraça ele*
Hyu: WTF! O-O *cai da cama* De onde foi que essa doida saiu?
Bluny: Da porta, ué. Achei que tivesse me visto
Hyu: Hunf! Seres humanos são sempre tão histéricos e grudentos?
Bluny: Você não é um ser humano, gatinho fofo e enfeitiçado? ¬3¬
Hyu: Ah! É mesmo. Sempre esqueço... Agora me ponha no chão! Garota inútil!
Bluny: Nããão c: Sua fofura é tão grande que fez você virar um imã de abraços. Agora é tarde demais pra eu te soltar.
Hyu: Um o que? Argh! Aliás, porque você demorou tanto? Parece que leva décadas pra escrever um único capítulo.
Bluny: Anhé! Eu tinha que escrever algo muito bom! E eu estive bem ocupada com a escola u-u Escrever qualquer coisa? Nem pensar! Hã... Gatinho fofo?
Hyu: *fkghigigighriu*
Bluny: OH MEU GLOB! DESCULPAA! TÁ VIVO???? *Põe ele no chão*
Hyu: Você quase... Me sufocou... SUA INÚTIL! *arranha o rosto dela*
Bluny: Ownt! Como você fica fofinho quando tá bravo >;3
Hyu: ¬¬ Humana doida.
Bluny: Boa leitura, meus coelhinhos!
Hyu: Ãhn... Não sou fã de coelhos.
*?*: Porque não? :c Assim magoa
Bluny e Hyu: HÃÃ???



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Connor sorriu. Oh não. Pensei. Apontar uma faca para o pescoço daquele cara não era bem uma boa escolha a se fazer.

—Ora, ora... Que gatinha mais estressada...

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Com um movimento tão rápido que pareceu inexistente, Connor esquivou-se da faca segurou o punho de Myth com força, fazendo-a soltar um gemido de dor e largar a lâmina. Ele a virou, puxando o braço dela para trás e segurando sua cintura. Ela tentava se soltar, mas estava imobilizada. Sinceramente desnecessário.

—Você não parece tão corajosa agora, gatinha. –Sussurrou ele, no ouvido de Myth.

Ela sibilou, como um gato zangado. Suspirei.

—Você precisava fazer tudo isso? Francamente. –Disse a ele.

A empregada aproximou-se, parecendo culpada.

—Senhor, me desculpe. A culpa foi toda minha.

Ele revirou os olhos.

—Hazel, quantas vezes eu já te disse para você parar de se culpar? A culpa não é sua.

—Sim. Desculpe-me, senhor.

—E pare de pedir desculpas, você não fez nada de errado.

Connor soltou Myth, que fez menção de pegar a faca de volta, mas Connor chutou o objeto para algum lugar.

—Myth, essa é Hazel, minha protegida, e tem 15 anos. Ela usa essas correntes e essa coleira por que não conseguimos tira-las, parecem presas a ela por um tipo de... Encantamento. E ela também insiste em cuidar da casa.

A expressão da rosada se suavizou.

—Ah... Entendo. Hã... Desculpe?

—Não se desculpe. Eu estava realmente querendo treinar esse golpe em alguém.

Ela fez uma careta, como se a ideia não a agradasse. Connor repentinamente mudou de assunto.

—Então, quem é que estava seguindo vocês?

Myth fitou-o incrédula.

—Você fez toda aquela ceninha e nem ao menos sabia?

Ele deu de ombros, e ela pareceu entusiasmada.

—Adivinha!

Revirei os olhos. A animação dela era um tanto infantil, mas Connor pareceu muito interessado na brincadeira.

—A carrocinha? –Chutou.

—Hã? Não! Você não chegou nem perto!

Bufei.

—Foi o diretor do centro de pesquisas.

—Bah! Dave, seu chato! Eu queria contar! –Exclamou, fazendo um biquinho.

Connor ficou sério.

—Como ele os encontrou? –Questionou apreensivo.

—Nós estávamos fazendo compras, quando demos de cara com ele no supermercado. –Respondi.

—O que ele estava fazendo lá?

—Dã! O que as pessoas fazem em mercados? –Perguntou Myth, ironicamente.

Connor bateu a mão na testa.

—Eu duvido muito que ele estivesse fazendo suas despesas mensais. Ele tem dinheiro suficiente para comprar o mercado, não sei por que se daria ao luxo de fazer compras. –Respondeu, parecendo ignorar a ironia da garota. –Mas não temos tempo para nos preocupar com isso agora. Quer que eu te mostre a mansão, senhorita Myth? Pelo visto, vocês terão de passar um tempo aqui.

A rosada ficou claramente lisonjeada com o cavalheirismo forçado dele, e assentiu alegremente. Ambos saíram por um corredor, com Connor falando sobre coisas banais. Ao me virar, percebi que Hazel me encarava com um olhar de expectativa. Eu já havia a conhecido em outra visita à mansão. Naquele dia, ela tinha se apegado muito a mim, mas parecia que, para ela, eu era como um animal de estimação.

—Senhor Dave, o senhor gostaria de alguma coisa?

—Não, obrigado Hazel. –Recusei.

—Comida? Leite? Frango? –Questionou, tentando-me.

—Hã... Pensando bem, aceito um copo de leite. –Cedi.

Seu rosto de iluminou, e ela saiu saltitando, comigo a seguindo. Enquanto andávamos por um dos corredores, percebi que o gosto de Connor para decoração não havia mudado nem um pouco. Vários espelhos estavam pendurados no decorrer do caminho. Algumas mesinhas estavam ornadas com estatuetas de deuses egípcios e coisas afins. Estranho como sempre. Chegando à cozinha, que parecia aqueles restaurantes antigos, sentei-me em uma cadeira acolchoada, observando Hazel vasculhar os armários enquanto cantarolava.

—Hum... Ah! Aqui está! Tome, beba devagar senhor. –Disse, estendendo-me um grande copo de leite.

Ignorando-a, peguei o copo e bebi em um gole só. Ela me fitou com desaprovação.

—A vida é muito curta para beber devagar. –Afirmei, fazendo-a revirar os olhos. –É melhor irmos para onde Connor e Myth estão, porque você sabe como ele é...

Olhe, eu podia confiar muito em Connor, mas não se ele estivesse sozinho com uma garota, ele é um tanto... Imprevisível.

Kyaaah! –Ouvi Myth gritando de longe. Ele não perde tempo.

Olhei para Hazel, que apenas deu de ombros, e nós dois saímos correndo em direção ao lugar de onde vinha o grito. Chegamos a um quarto que eu não tinha visto antes. Isso é um pesadelo? Pensei. O quarto era todo e completamente rosa. Tudo era decorado com babados e coisas tão ridículas quanto, e várias roupas estavam espalhadas pelo chão.

—Kyah! –Exclamou Myth novamente. Percebi que ela segurava uma peça de roupa cheia de coisas brilhantes e mais babadinhos estúpidos. –Isso é tão, tão fofo!

—Eu sabia que você tinha bom gosto! –Afirmou Connor.

Adentrei o quarto, seguido por Hazel.

—Hã... O que vocês dois estão fazendo? –Perguntei relutante.

—Ah! Dave olhe! –Disse ela, virando a peça de roupa para eu poder ver. Era um vestidinho verde suave, que se assemelhava aqueles uniformes de empregada. –Ele disse que eu poderia ficar nesse quarto, e também que essas roupas eram minhas! Esse vestido não é fofo?

Franzi a testa.

—Isso é... Hum... Chamativo.

Ela pareceu decepcionada por causa de minha reação fraca.

—Connor, tenho até medo de perguntar, mas porque é que você tem um quarto desses na sua casa?

Ele deu uma risada e me olhou com uma cara muito esquisita.

—Ah! Irmãozinho! Tenho que te ensinar muita coisa sobre garotas. Eu-

Levantei uma mão, interrompendo-o.

—Me poupe de seus discursos esquisitos. Eu não quero realmente saber. –Disse, francamente. Olhando em volta, percebi que a rosada não estava em nenhum lugar à vista. –Onde é que foi parar aquela gata anã? Ela estava aqui agora pouco... Será que ela se perdeu numa dessas pilhas de roupa?

Hazel pareceu seriamente horrorizada com essa possibilidade, e começou a vasculhar as pilhas no chão.

—Senhorita? Senhorita? Você está aí em baixo? Você está bem?

Connor olhou-a com admiração.

—Sua inocência ainda me surpreende Hazel. Você faz o tipo de garota que ficaria bem em branco e puro, talvez com um laço e possivelmente renda, eu me pergunto se...

Ele continuou falando coisas que eu preferia não entender, até uma porta que eu não percebi que existia se abrir, e dela sair uma Myth radiante. Ela usava o vestido verde de antes, que chegava até um pouco acima de seus joelhos. Ela estava bonita, o vestido contornava seu corpo perfeitamente, e os babados favoreciam aonde deveriam. Ela percebeu que eu estava a observando, e me deu um sorrisinho triunfal.

—Eu não disse que era fofo? Você está quase babando!

—Eu não estou-

—Senhorita Myth, você está sensual. –Disse Connor com uma voz grave, sobressaltando-nos. Percebi que ele olhava diretamente para o profundo decote da rosada. Como ele consegue ser tão indiscreto? –Agora só falta isso... –Disse, segurando uma meia calça.

—Ótimo, me dê. –Disse Myth, estendendo a mão.

Ele olhou-a com um sorrisinho.

—Deixe que eu coloco isso, você não vai conseguir coloca-la sozinha.

Ela sorriu, mas foi mais um sorriso de escárnio, e acho que ele não percebeu.

—Coloque isso aqui! –Exclamou a gata, virando-se com um chute que o fez cair no chão, talvez inconsciente. Não que eu me importe... –Hunf! Odeio pervertidos. Hazel, você poderia me ajudar?

—Claro que sim, senhorita. –Concordou a empregada.

Elas entraram juntas pela porta que ficava meio escondida ao lado de um armário enorme. Olhei novamente para o chão, e vi que Connor ainda estava lá, com um sorriso estranho. Urgh. Um tipo de bipe chamou minha atenção, e parecia estar vindo de dentro do armário. Fui conferir, abrindo o guarda-roupa grande e rosa. Dentro dele não havia roupas, e sim um dispositivo que parecia muito complexo, cheio de cabos e botões de uso suspeito. Do nada, senti algo soprar em minhas costas, e virei-me rapidamente, quase esbarrando com Connor, que estava de pé, encarando-me de olhos semicerrados.

—Dave... Você já deve ter ouvido falar que... A curiosidade matou o gato, não é? Eu levaria isso bem a sério se fosse você. –Disse ele, perigosamente.

Levantei uma sobrancelha. Será que eu entendi direito?

—Isso foi uma ameaça, Connor?

Ele deu de ombros, fechando o armário. Seria aquilo comprometedor?

—Interprete como quiser.

Eu estava prestes a retrucar, mas Myth irrompeu no cômodo trazendo consigo um turbilhão de agitação.

—Há! Eu fiquei divina nessa roupa! Não é? –Questionou, dando giros.

—Concordo! –Exclamou Connor. Hã? Mas que rápida mudança de humor...

Suspirei

—Acho que sim. Sei lá. Qualquer coisa. –Murmurei no tom mais entediado o possível. –Vou para o meu quarto. Ele ainda está no mesmo lugar?

—Sim, mas acho que Hazel o arrumou desde a sua última visita. –Respondeu indiferente.

—Hum. Tudo bem.

Saí do irritante quarto rosa, passando pelos mesmos corredores que eu passava há alguns anos. Vaguei até chegar a uma porta branca, com profundos cortes na madeira. Pelo jeito, não mudou nada. Empurrei a maçaneta, adentrando no quarto. Ligando a luz, eu vi que nada realmente havia mudado, até os cortes cravados nas paredes ainda estavam lá, assim como todos os comunicadores que eu havia quebrado anteriormente. Ah! Que nostálgico. Observar meu quarto novamente, me fez lembrar meus antigos surtos de raiva. Porque eu ficava com raiva? Não sei. De quem eu tinha raiva? Não posso dizer, só sei que eu destruía tudo que via pela frente, parecia que instintos me guiavam para a beira da insanidade. Nostálgico... Fazia tempo que eu não vinha aqui, mas tudo parecia incrivelmente limpo.

Fui diretamente para a mesinha de cabeceira, abrindo-a e retirando o fundo falso. Pelo jeito ninguém havia mexido lá, pois as coisas ainda estavam empoeiradas. Peguei de lá uma fita vermelha e uma espécie de talismã. Eram as únicas lembranças que eu tinha de meus pais. A fita era a mesma que minha mãe sempre usava no cabelo, e o talismã me fora dado pelo meu pai. Consegui recuperar apenas isso quando fomos... Levados. Nunca soube o que aconteceu com eles, e provavelmente eu não gostaria de saber. Eles morreram. Era tudo o que eu queria pensar. A morte é o fim. É mais fácil de aceitar. Se ainda tivesse uma chance de... Não. Não há nenhuma chance. Pare de pensar bobagens. O que morre não volta.

Interrompi meus devaneios, pois ouvi passos silenciosos vindos pelo corredor. Guardei os objetos e rapidamente recoloquei o fundo falso. Eu não deveria mais tocar naquilo. Fazia-me sentir... Fraco e impotente. Leves batidas soaram na porta.

—Entre.

A cabeça da rosada apareceu na porta.

—Connor disse pra você... –Ela não completou a frase, e começou a me fitar com um olhar que não reconheci. –Está tudo bem? –Disse finalmente.

Franzi a testa.

—Porque não estaria?

Ela me olhou de cima a baixo.

—Acho que você está triste. –Disse, parecendo ter certeza de que era isso que queria falar.

Ou ela era muito observadora, ou estava muito na cara que eu estava em um momento de profunda reflexão sobre meu triste e pesaroso passado que continua a me trazer devaneios indesejados. Essa frase foi longa demais.

Revirei os olhos.

—Está achando demais. O que foi que Connor disse?

Ela cerrou os olhos, mas respondeu.

—Ele disse pra você descer porque o jantar está pronto, e... –Ela parou novamente, olhando atônita para as paredes do quarto. –O... O que é isso?

—O que foi que Connor disse? –repeti, secamente.

Ela piscou.

—Ele disse que era para eu não te incomodar se você estivesse ocupado. Eu estou te atrapalhando? –Ela parecia estranhamente prestativa.

—Hã, não, não está. Não se preocupe com isso.

Ela sorriu.

—Então desça logo, pois Hazel só vai me deixar comer quando todos estiverem na mesa. E eu estou morrendo de fome. Não fique aí enrolando! Se demorar mais eu vou te chutar lá pra baixo.

Bom, agora está menos prestativa.

—Já vou, já vou. –Murmurei, direcionando-me para a porta.

Meu comunicador tocou, e eu o tirei do bolso. Havia chegado um novo pedido. A mensagem dizia o seguinte:

Alvo homem. 49 anos, governador. Lavagem de dinheiro, sequestro e tortura de inocentes. Objetivo: mata-lo na frente das câmeras em sua próxima entrevista. Deseja aceitar?

Sim      Não

Parece bem fácil. Vou aceitar. Apertei o sim, e uma nova mensagem chegou, mas esta com apenas uma foto e um escrito dizendo que a recompensa era de vinte e cinco mil reais. Ótimo. O suficiente. Eu estava mesmo precisando de um novo trabalho, já que aquela gata cor-de-rosa quase havia me falido.

—O que está fazendo? –Perguntou ela.

—Nada de importante. Apenas um alvo novo.

Ela estremeceu.

—Como você consegue fazer isso?

Franzi a testa.

—Fazer o que?

Ela suspirou.

—Eu quis dizer: Como você consegue matar e esquecer-se disso depois?

Cerrei os olhos. Ela tocou em um ponto perigoso.

—É apenas meu trabalho. Assim como algumas pessoas trabalham atendendo telefones, eu mato. Ninguém pensa em trabalho o tempo todo.

Ela me fitou.

—Eu acho que essa foi a pior comparação que você poderia ter feito. Tem uma grande diferença entre um telefone e uma metralhadora.

Dei de ombros.

—Eu não uso metralhadoras. Não são nem um pouco discretas.

Ela revirou os olhos.

—Não foi isso que eu quis dizer... Ah! Esquece! Vem logo!

Ela segurou meu braço e saiu em disparada, me levando consigo. Seus cabelos rosados esvoaçando atrás dela como pétalas ao vento. Argh. Que comparação estranha. Tenho mesmo que melhorar nessas coisas.

Na cozinha, demos de cara com Hazel e Connor se encarando profusamente.

—O que...?

—Psiu! Eles estão nesse jogo há dez minutos. –Interrompeu-me Myth.

—Hã?

De repente, Connor explodiu.

—Droga! Eu pisquei. –Explicou, indignado.

—Eu venci. Desculpe senhor.

—Náh... Tudo bem. –Disse, parecendo estar com o orgulho ferido.

Revirei os olhos. Apresento-lhes o irmão mais velho, e responsável: Connor.

—Sentem-se, por favor, senhores e senhorita. –Disse-nos Hazel.

Sentamo-nos na grande mesa circular, e a empregada nos serviu. Eu estava indo dar uma garfada quando ouvi um som de louça quebrando. Levantei-me com um salto e ao virar vi Hazel de pé, com uma cara de terror e as pernas sangrando, cacos espalhados pelo chão.

—O que aconteceu?

A garota olhou para o chão, não acreditando no que estava vendo.

—Eu... Me descul-

Ela não completou a frase, apenas caiu, indo de encontro ao chão. Connor correu para segura-la e tirou-a do chão.

—O que é isso? –Questionou Myth, tirando algo das costas de Hazel. Era um dardo.

Droga!

—Isso é um tranquilizante de animais. Alguém atirou isso lá de fora.

Eu e Connor nos entreolhamos e chegamos a uma decisão.

—Eu e Dave vamos lá fora checar. Você fica aqui e cuide dela.

Pareceu que Myth ia protestar, mas o olhar de súplica de Connor a convenceu. Nós dois saímos em disparada pelo corredor. Eu tirei meu rifle das costas e olhei para Connor.

—Você tem alguma arma com você?

Ele sorriu e pegou uma submetralhadora de dentro do casaco.

—Se eu não tivesse ia ser estranho.

Sempre exibido.

Irrompemos porta afora, e nos deparamos com o inesperado. Uma horda de soldados estava tentando arrombar o portão da mansão, e os seguranças de Connor estavam tentando impedi-los.

—Nossa. Aqui fora está bem mais divertido do que eu pensava. –Murmurou.

—Sim, pura diversão. –Concordei.

E juntos, nós investimos contra os invasores.


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Notas finais do capítulo

Bluny: Oh... *toma chá* Então você também foi enfeitiçado? Interessante.
*?*: Vou fazer uma certa bruxa pagar por me transformar em um coelho...
Bluny: Aliás, qual seu nome, coelhinho fofo?
Jay: Meu nome é Jay, garota humana.
Hyu: Que falta de originalidade, esse papel de enfeitiçado é meu! ò-ó
Jay: Hó? O gatinho se irritou? Que bom.
Hyu: Estou vendo que teremos carne de coelho pro jantar.
Bluny: To sentindo uma treta... Enfim! Gostaram :D ? Odiaram D: ? Querem saber porque eu sou obcecada por animais fofos :/ ? Comentem! Vou ficar muito brava se não comentarem C: Posso até usar meu facão nesses dois sem querer...
Hyu e Jay: O QUE??
Bluny: Nhá! Eu disse sem querer. Hohoh! Bjon *3*
Jay: Com quem ela tá falando?
Hyu: Ela diz que é com os leitores.
Jay: Esquisita...
Hyu: Eu disse.
Bluny: Nhow D':



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