Aquela estranha perfeita escrita por Luís Henrique


Capítulo 1
A Estranha Perfeita


Notas iniciais do capítulo

Marcos está sozinho em sua casa de praia em um dia de muita tempestade. Uma estranha bate em sua porta, e pelo seus instintos, ele a deixa entrar. A noite destes dois nesta casa tornou-se louca de uma hora para a outra.



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A noite era chuvosa e tempestuosa como nenhuma outra - fazendo com que minhas horas naquela casa de férias fossem muito chatas.

Tinha visto no jornal antes de vir para cá que iria ter essa grande tempestade em Hamptons, onde eu estava, com risco até de furacão, mas mesmo assim, burro como sou, decidi vir.

A casa de pra era estilo rústico com madeira branca. Era enorme, com dois andares, mas assim mesmo sentia-me claustrofóbico, já que não podia sair de lá.

Estava quase caindo de sono enquanto lia um livro sobre um garoto filho de um deus, quando minha leitura foi interrompida quando bateram na porta. Levantei-me imediatamente e fui até lá.

Não tinha como saber quem estava por trás da porta, não havia olho mágico nem nada, mas algo dizia que eu havia abrir. Poderia ser um tipo de assassino, ou até um ladrão ali na rua. Mas dane-se, eu precisava se um tipo de aventura - mesmo que fosse estranhamente louca.

Eu abri a porta, e tive uma das melhores visões de minha vida. Era uma mulher que estava parada ali em minha frente, mas não uma simples mulher. Era a pessoa mais gostosa existente.

Era morena, e sua pele era como a de uma mexicana. Seus seios eram gigantes e deliciosos. Sua roupa estava inteiramente molhada por causa da chuva, fazendo com que seu vestido branco grudasse em seu corpo inteiro, mostrando o que havia por baixo dele: Um corpo de dar água na boca, sem sutiã e apenas uma pequena calcinha. Conseguia até ver seus mamilos.

– Será que posso entrar? - Perguntou.

Olhar para ela, de algum jeito, fez com que eu perdesse inteiramente meu sono.

– Cla-claro, entra - Falei, recobrando minha mente - Eu até insisto.

Ela entrou, encharcando o carpete, mas nem dei bola. Com ela de costas para mim, tive a melhor visão possível: A parte de trás de seu vestido estava coladinho em sua bunda gigante, eu não queria parar de olhar. Sabia que teria que comê-la, de qualquer jeito.

– Amigo, posso saber para onde está olhando?

Desviei meu olhar para seu rosto, que agora estava novamente de frente para mim.

– Pra lugar nenhum - Falei - Nossa, você está muito molhada. Não quer se secar, tomar um banho, ou sei lá?

– Adoraria, na verdade. Você tem alguma camisinha?

Possivelmente corei.

– Bem, eu não sabia que ia pegar alguém nessas férias, então não trouxe nada, foi mal.

– O que? Eu não quis dizer essa camisinha! Queria uma camiseta pequena, que caiba em meu corpo. Com seu tipo físico atlético nada seu caberia em mim.

– Ah sim, claro. Eu tenho sim, algumas roupas da minha irmã, posso emprestar a você. Vá tomar seu banho, eu deixo tudo organizado para você. Terceira porta a direita no segundo andar.

– Obrigada. E qual seu nome?

– Marcos. E o seu?

– Eliza.

......................................

Havia se passado algumas horas, e eu ainda estava pensando no corpo de Eliza. Era como uma estranha perfeita.

Eu estava no sofá, lendo novamente o livro. Eliza estava em um quarto lá em cima-, eu não podia deixá-la sair com toda essa chuva e temporal. Acho que eu era um tanto idiota por deixar uma pessoa que nem conhecia dormir aqui na casa, mas Eliza era Eliza, e uma mulher dessas não podia ser descartada.

– No que está pensando? - Ela chegava perto de mim por trás. Eu nem havia notado ela se aproximando.

– Em nada, na verdade. - "Em comer você, na verdade", eu pensei.

– Você não foi o único que ficou impressionado com um corpo hoje - Ela falou - Também notei você. Cabelos negros, alto, corpo atlético. Meu tipo de homem preferido. Com certeza deve ter um enorme.

– Com certeza eu tenho. E essa sua bunda gostosa... Você está de parabéns.

Ela se aproximava mais. Enquanto andava, desabotoava a camiseta que estava. Logo ela estava com seus seios para fora, usando apenas sua calcinha.

- Com certeza parabéns. Oh, parabéns.

Se aproximou mais. Sentou-se ao meu lado no sofá, e pôs a mão em cima de minha cueca box. Então dentro de minha cueca box, e logo o segurava em suas macias mãos.

- Ereto tão rápido... Você é virgem, Marcos?

- Não sou. Com uma gostosa como você pegando nele, ele nunca ficaria baixo.

Ela riu.

- Sabe, eu quero fuder muito com você desde o momento em que o vi. Mas tem um problema: Em minha amiga você não entra.

- Se não vou entrar na sua amiga, oque vamos fazer?

Ela riu enquanto me ajudava a tirar minha camiseta, e eu sua calcinha.

- Ou é virgem, ou é muito burrinho - Disse, colocando sua mão novamente em mim.

Sem eu perceber, já estávamos nus. Ela estava se agarrando na parede da escada, enquanto eu colocava meu membro dentro da mesma. Não poderia tocar em sua xota, mas poderia fazer o que quisesse com sua parte de trás. Havia me lembrado do sexo anal apenas depois.


– Isso vai doer um pouco - Alertei.

– Como se eu já não tivesse feito isso antes, seu virgem.

– Eu não sou virgem - Aproximava meus dedos a suas partes mais íntimas - E irá doer por causa do tamanho do meu amigo aqui.

– Convencido - Ela disse, enquanto eu começava a trabalhar.

Era uma loucura, a primeira vez que eu entrava em uma parte daquelas em uma mulher. Era uma selvageria, nos movimentávamos o tempo inteiro. Ela queria mais e mais. Eu queria mais e mais.

Eu a penetrava com meu membro duro e ereto, enquanto ao mesmo tempo masturbava sua vagina com três dos meus dedos.

Seus gemidos de prazer eram como música para meus ouvidos, e quanto mais ela gemia, eu mais sabia que a estava agradando, e isso me deixava cada vez mais excitado.


Retirei meus dedos bem devagar de sua vagina - enquanto ainda a comia deliciosamente - e coloquei minhas mãos em seus grandes e graciosos seios, começando um tipo de massagem, apertando-os.

Concentrei-me novamente em nosso anal, pressionando agora mais rapidamente meu pênis contra sua maravilhosa bunda. Para frente e para trás, fazíamos apenas assim, e era uma delícia.

A fome do meu pênis, de meu longo e grosso pau, era insaciável. Comia Eliza como nunca havia comido uma mulher antes. Iria fazer aquele corpo como se fosse único no mundo inteiro.

Meu pênis era dela, e sua vagina era minha.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo capítulo.



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