Millenium - Fic Interativa escrita por Mordidinha


Capítulo 10
Árvore Genealógica.


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeey! MEU DEUS, uma recomendação *---------* quando vi a recomendação, quase pulei -risos- MUITO OBRIGADA, Punk Girl. Te amarei pela eternidade. Bem, aqui está mais um capítulo u.u
Espero que gostem, e comentem.
Bem, é isso. Boa leitura
Ah, lembrei. Aqui, explicaremos a família Van Hamberd, esperamos que entendam.



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- O George tá demorando... - Natan reclamou, pela décima vez. George havia pedido isso a ele, aparentemente, o seu apartamento tinha virado o "quartel general" da "equipe". Não gostava nada disso.

- Você pode, por favor parar de falar isso. Já é a décima vez. Você não cansa? - Perguntou Jenna, massageando sua cabeça.

Natan somente suspirou, não queria começar mais uma discussão inútil com Jenna. Estavam todos no seu apartamento, Jason, ou Killer X - um dos seus colegas de trabalho mais antigos, ainda do tempo de moleques. Mary, sua ex-colega, que agora é atual, ainda não havia chegado - e só porque George apreciava pontualidade, embora ele também estivesse demorando muito. Jenna Cupper, uma das químicas que estava trabalhando no caso da Juliet, estava especialmente irritante hoje, se dedicando à implicar com ele a cada minuto. Mas estava incomodado mesmo é com a zona que todas aquelas pessoas estavam fazendo em sua casa - Thomas Russell, policial, amigo e colega de Johnatan Bryier, já estava tomando conta das suas cervejas. E não fazia nem cinco minutos que havia chegado.

- Desculpe o atraso - Disse George entrando na casa de Natan, que deu graças a Deus por seu colega ter chegado - Obrigado por terem vindo - Disse, se dirigindo à todos.

Antes que George começasse a fazer suas considerações sobre o caso, a porta se abriu bruscamente, e todos se viraram para olhá-la. Era Mary, e não estava com uma expressão muito feliz. Ignorou a todos, e sem dizer nada a ninguém, sentou-se no sofá e colocou os pés sobre a mesinha de centro da sala.

- O que estão olhando? Vocês tem algum problema? Se for, temos vários psicólogos aqui para resolver - Disse Mary, irônica.

Um cara musculoso segurando uma lata de cerveja disse algo baixinho sobre Mary e riu debochadamente, em seguida.

- Está com algum problema, idiota? Prefere calar a boca ou receber um soco na cara? - Perguntou Mary, se levantando e ficando de frente com o cara.

O sujeito sorriu, aceitando o desafio, se levantou e começou a encarar Mary. Tinha pelo menos dois metros de altura, pele bronzeada, cabelos castanhos e olhos azuis, era um homem muito bonito. Porém, Mary não se intimidou com isso.

- Fica na sua, baixinha. - Russell cuspiu as palavras.

- Baixinha tua avó, babaca. É disperdício de beleza com um cara acéfalo. - Disse Mary, revirando os olhos e fazendo uma falsa cara de decepção. - Acho que você gostaria de levar um chute nas suas partes baixas não? - Disse Mary, com um falso sorriso doce.

Russell foi tentar responder, mas simplesmente abriu a boca, e não disse mais nada. Tentava pensar numa resposta irônica e inteligente, mas como não conseguia, fez somente uma cara furiosa para a "tampinha".

- Chega disso, crianças. - Disse George, impaciente. - Mary, esté é Russell. Não é o mais inteligente dos seres, mas pelo que eu ouvi, é melhor de briga do que você. Poderá ser um importante aliado.

- Se você diz - Disse Mary, voltando a se sentar - Aqui está sua "encomenda" - Disse jogando um pequeno livro para George, que o pegou e o guardou em uma pasta.

- Uma dama tão arisca como a senhorita é encantadora. - Um homem de cabelos castanhos acobreados arrumados para trás, acompanhados de olhos azuis safira e de uma pele pálida, disse com um sorriso galanteador. Ele pegou a mão de Mary e a beijou.

- Sai para lá - Disse Mary, o empurrando. Ele somente riu e se sentou novamente no sofá. Poucos segundos depois ele já estava jogando seu charme barato para Maggie, que revirou os olhos.

- Se não se importam, senhores - George interrompeu, irritado - Estamos aqui por um motivo, e não é nada relacionado com brigas ou namoricos. Louis, por favor, se controle.

- É para já, chefinho - Disse Louis, com uma risada.

George somente revirou os olhos e se voltou para o grande quadro negro que tinha na sala. Escreveu 4 nomes, Juliet, Josh, Kendra e Victor.

- Bem, como vocês sabem... Esses foram os três assassinatos mais notáveis da família. Não me surpreenderia se tivesse mais - Disse ele, apontando para os nomes - Bem, Juliet era mãe de Josh e Kendra, e morreu 6 meses atrás. Assim dizimando um ramo completo da família. A conclusão, ela sabia de algo. O pai dos dois, não se sabe quem é - Disse George, sério.

- Certo, e onde entram todos os outros integrantes da família? - Perguntou Isabelle Omnoff, uma renomada psicóloga que há tempo já sabia de todo o caso da família Van Hamberd, pois seu pai atendeu Hector e acabava contando informações para a filha. Seus longos cabelos castanhos, estavam presos em uma trança francesa, seus olhos verdes estavam contornados por uma maquiagem básica.

- Era o que eu iria explicar agora - Respondeu George, a olhando - Victor, era irmão de Silena. Foi morto 10 anos atrás, nunca se soube quem ou como já que nunca acharam seu corpo. Os pais dos dois são desconhecidos, só sabemos que são sobrinhos de Hector.

- E Sebastian e sua mulher? - Perguntou Lucas, novamente interrompendo George novamente. Lucas era um químico, já havia trabalhado com George antes. Era muito conhecido por todos no país. Tinha cabelos pretos bagunçados e olhos verde-claro.

- Podem parar de me interromper? - Todos assentiram e logo George voltou a falar - Sebastian é filho da irmã de Juliet, Martha. Ele se casou com Elizabeth, a tornando uma Van Hamberd - Disse George, escscrevendo tudo no quadro negro. - O que nos leva a Nick e May, que são filhos do irmão de Juliet, Logan. O mesmo sumiu 3 e 2 anos depois do nascimento dos dois, respectivamente. A mãe morreu no parto de May, então eles foram criados por Juliet - Disse George, acabando a explicação.

- Estranhamente, as outras três vítimas eram muito próximas de Victor, o que me leva a crer que todas as mortes foram causadas pela mesma pessoa que o amava ou odiava muito - Disse George, fazendo ligações entre Victor e as outras vítimas. – E, senhores, eis o motivo de estarmos reunidos aqui. Primeiro, tenho certeza de que estou sendo monitorado no meu quarto. Me comunicar com vocês será uma tarefa cada vez mais difícil.

Todos se entreolharam, estavam cientes de que aquele caso envolvia riscos, e saber que o "líder", o brilhante investigador George Kennedy estava sendo vigiado dessa forma só os fez ficarem mais preocupados.

- Eu soube do que aconteceu com Mary.

- Eu já disse que não foi nada demais - Disse Mary, irritada.

- "Não foi nada demais!" - Natan a remedou, e depois sorriu para Mary - Se eu não estivesse por perto, ela teria desmaiado lá e seria pega por eles.

- Você se acha tanto, mas quando me trouxe para cá.. EU tive que fazer todos os curativos porque VOCÊ não sabe nem colocar um band-aid em uma pessoa - Disse Mary, apontando para ele.

- Não foi somente a Mary que foi atacada, George. - Johnnie interrompeu a discussão. Tinha uma voz séria, preocupada. - Ainda esta manhã, uma... Conhecida minha veio me pedir ajuda. O nome dela é Lola, a amiga dela, conhecida como Candy, foi atacada na noite de ontem, por um homem que lhe disse para "não mexer com os Van Hamberd". Ambas são prostitutas, George, e pelo o que Lola me disse... Elas conhecem Hector Van Hamberd

- Certo, isso está indo longe. Amanhã, você já poderá ir morar na casa dos Van Hamberd, Mary. E Johnnie e Thomas, preciso dos relatórios da família. Natan e Jason, quero os arquivos dos computadores da empresa Van Hamberd daqui três dias. Maggie e Jenna, vocês irão trabalhar com Lucas para descobrir com clareza a causa da morte. Isabelle e Louis, quero os arquivos da família. - Disse George, dando espaço para todos saírem.

- Porque eu tenho que morar lá? Não é um simples carpricho ou algo do tipo... Qual a verdadeira razão? - Perguntou Mary, ficando frente a frente com ele.

- Basicamente... Estou certo de que em breve alguém tentará me matar. E não podemos perder essa oportunidade - George disse com um sorriso sombrio.

- Pode deixar, chefinho. Eu vou te proteger - Disse Mary, pela primeira vez rindo verdadeiramente. - Até mais. Tenho que fazer algumas malas - Disse, saindo do apartamento.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam? Gostaram, odiaram?
Deixem reviews u.u
Entenderam, a família? Se ainda tiverem alguma dúvida, podem perguntar à qualquer uma de nós ok?
Até.