Ai Meu Deus! - Disse Esmeralda, Já completamente aflita.

Pov Esmeralda On

A agonia estava atingindo meu coração, tudo girava, eu sabia o que me aguardava após todo o mau estar e já sentia o liquido descer queimando em minha garganta. Apesar de estar zonza, consegui chamar um Taxi. Ao adentra-lo senti o acido atingir meu estomago e fritar meu esôfago. Desesperada gritei para o Taxista:

-É UMA EMERGENCIA ME LEVE PARA O HOSPITAL AGORA! - Eu Suava e o taxista, vendo minha aparência, acelerou loucamente o taxi. Já sentia um formigamento em minhas mãos e pontadas fortes em minha cabeça, coloquei a mão nela para ver se amenizava a dor mas não adiantou o que faz ser obvio o que estava acontecendo: Está subindo para meu cérebro!

-Moça, o que você tem? - Perguntou o taxista abrindo minha porta e oferecendo a mão para me ajudar a levantar e sair do taxi.

Já estava com a mão no coração sentindo meus batimentos a mil e uma extrema falta de ar.

-Me... leva até o ... medico, estou morrendo! - Disse ofegante e saindo do carro, ele me levou até a cadeira de rodas mais perto pois minha pernas estavam moles e eu mal conseguia caminhar.

O homem chamou os enfermeiros e me levaram para um quarto, me colocaram em uma cama e disseram que iam chamar o medico.

Minha vida inteira passava em minha cabeça como um filme, e eu prestava atenção em todos os momentos pois a maioria era eu e minha filha juntas. De repente lembrei de German quando descobriu tudo sobre mim e mi expulsou da mansão Castillo, isso já faz 1 mês e agora ele esta namorando aquela Cabra Loira. Sim. Angeles, eu queria tanto ter acabado com aquela mulher mas creio que agora seja tarde demais pois estou para morrer.

Minha visão começa a embaçar, e só vejo um vulto abrindo a porta, provavelmente seja o media. Ele se aproxima, esforço meus olhos para tentar enxergar mas quase não adianta.

-O que houve com você? - Perguntou o medico apontando a luz de sua lanterninha, em meus olhos.

- E... Eu ... - Já estava fraca de mais para pronunciar algo, me esforçava para respirar, sentia pontadas em meu peito, minha cabeça latejava e o suor brotava rapidamente de minha pele.

Ele, vendo-me contorcer de dor, disse a uma enfermeira: - Me ajude com ela...

-Por favor tente responder... o que houve para que possamos ajudar - Ele pergunto

Juntei todas minhas forças, me ergui lentamente da cama mi pondo sentada em tal. Respirei fundo e o medico atentamente me esperou até que consegui roucamente falar: -Eu... mordi... minha língua... - E de repente Tudo escureceu.

Fim...